Ana, pessoa com transtorno mental, tem o CRAS como a sua
principal referência de vínculos comunitários. Sempre que não se
sente bem, solicita atendimento da equipe técnica do referido
equipamento da assistência social, e, quando não encontra a
equipe, atenta contra a sua própria vida. Seus familiares residem
no território, têm conhecimento do fato, mas não acreditam na
mudança ou controle das crises de Ana, e por isso não assumem
qualquer tipo de cuidado com ela, deixando-a em situação de
rua.
No caso em tela, o assistente social, a partir do conhecimento da
PNAS, deve: