Questões de Concurso Público SME - SP 2023 para Professor de Ensino Fundamental II e Médio - Espanhol

Foram encontradas 60 questões

Q2048601 Pedagogia
“O processo de ‘fabricação’ dos sujeitos é continuado e geralmente muito sutil, quase imperceptível. Antes de tentar percebê-lo pela leitura das leis ou dos decretos que instalam e regulam as instituições ou percebê-lo nos solenes discursos das autoridades (embora todas essas instâncias também façam sentido), nosso olhar deve se voltar especialmente para as práticas cotidianas em que se envolvem todos os sujeitos. São, pois, as práticas rotineiras e comuns, os gestos e as palavras banalizados que precisam se tornar alvos de atenção renovada, de questionamento e, em especial, de desconfiança.” LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 2014.
O trecho acima discorre sobre a influência dos ambientes institucionais na construção das diferenças, o que inclui a escola. Assinale a opção correta segundo a perspectiva apresentada.
Alternativas
Q2048602 Pedagogia
“Os saberes da docência e os próprios docentes-trabalhadores têm estado ausentes nos conhecimentos escolares. Os currículos acumulam muitos saberes, mas sabem pouco dos adultos que os ensinam e menos ainda das crianças, adolescentes e jovens que os aprendem. O curioso é que tanto os mestres quanto os educandos têm propiciado um acúmulo riquíssimo de vivências e de estudos, de conhecimentos, teses, narrativas e histórias do magistério, da infância, da adolescência e da juventude. Sujeitos de história, mas sem direito a conhecer sua história.” ARROYO, M. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
Assinale a opção que destaca corretamente o que é afirmado acima.
Alternativas
Q2048603 Pedagogia
A ética, em sua dimensão crítica e transformadora, é que referenda nossa luta pela inclusão escolar. A posição é oposta à conservadora, porque entende que as diferenças estão sendo constantemente feitas e refeitas, já que vão diferindo, infinitamente. Elas são produzidas e não podem ser naturalizadas, como pensamos habitualmente. Essa produção merece ser compreendida, e não apenas respeitada e tolerada. Nossas ações educativas têm como eixos o convívio com as diferenças e a aprendizagem como experiência relacional, participativa, que produz sentido para o aluno, pois contempla sua subjetividade, embora construída no coletivo das salas de aula.” MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como Fazer? São Paulo: Moderna, 2006.
Com base na concepção de inclusão da autora, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente sua proposta para uma “ética da inclusão”.
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Q2048604 Pedagogia
A escola apropria-se do debate sobre o racismo estrutural para refletir acerca de suas práticas de avaliação:
“No Brasil, a negação do racismo e a ideologia da democracia racial sustentam-se pelo discurso da meritocracia.” ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Pólen, 2017.
Em relação ao modo como as questões raciais impactam e são impactadas pelos métodos escolares de avaliação, é correto afirmar que
Alternativas
Q2048605 Pedagogia
“Um dos maiores desafios para a aplicação da Lei n.º 11.645/2008, que determina o tratamento da temática indígena nas escolas, é a superação de imagens exóticas, folclorizadas, para visões críticas sobre os povos indígenas. A escola é uma das responsáveis pela veiculação de muitas ideias, imagens e informações equivocadas a respeito dos índios no Brasil. Ainda é comum na maioria das escolas que, no dia 19 de abril, em todos os anos virem se repetindo as mesmas práticas: enfeitam as crianças, pintam seus rostos, confeccionam penas de cartolina e as colocam em suas cabeças.” Adaptado de SILVA, Edson. Ensino e sociodiversidades indígenas: possibilidades, desafios e impasses a partir da lei 11.645/2008. Caicó, v. 15, n. 35, p.21-37, jul./dez. 2014. Dossiê Histórias Indígenas.
Para enfrentar este desafio, a lei visa a
Alternativas
Q2048606 Pedagogia
“A prática escolar usualmente denominada avaliação da aprendizagem pouco tem a ver com avaliação. Ela constitui-se muito mais de provas/exames que têm por finalidade separar os ‘eleitos’ dos ‘não eleitos’. Assim sendo, essa prática exclui uma parte dos alunos e admite uma outra. Essa característica das provas/exames está comprometida com o modelo de sociedade ao qual serve, que é a negação de um modelo amoroso. Por outro lado, a avaliação da aprendizagem pode ser, por si, um ato acolhedor, integrativo e inclusivo. Assim, apresenta-se como um meio constante de fornecer suporte ao educando no seu processo de constituição de si mesmo.” Adaptado de LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2008.
A respeito da concepção defendida por este autor, é correto afirmar que a avaliação deve
Alternativas
Q2048607 Pedagogia
Segundo José Carlos Libâneo, a formação de professores inclui duas dimensões: o conhecimento do conteúdo a ser ministrado e o conhecimento pedagógico-didático. Tais dimensões, a depender do perfil e dos interesses das instituições em que os professores são formados, recebem pesos diferentes, o que tem efeitos sobre sua atuação em sala de aula. Sobre este tema, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2048608 Pedagogia
Para Antonio Sérgio Gonçalves, pensar uma implantação de escolas de tempo integral implica ter como pano de fundo uma concepção integral de educação.
Segundo essa perspectiva, é correto afirmar que
Alternativas
Q2048609 Pedagogia
“Como professor não devo poupar oportunidade para testemunhar aos alunos a segurança com que me comporto ao discutir um tema, ao analisar um fato, ao expor minha posição em face de uma decisão governamental. Minha segurança não repousa na falsa suposição de que sei tudo, de que sou o ‘maior’. Minha segurança se funda na convicção de que sei algo e de que ignoro algo a que se junta a certeza de que posso saber melhor o que já sei e conhecer o que ainda não sei. Minha segurança se alicerça no saber confirmado pela própria experiência de que, se minha inconclusão, de que sou consciente, atesta, de um lado, minha ignorância, me abre, de outro, o caminho para conhecer.” FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
om base no trecho, assinale a opção que interpreta corretamente a concepção de conduta docente de Paulo Freire.
Alternativas
Q2048610 Pedagogia
O conceito de vulnerabilidade educacional abrange todos os fatores que impactam as vidas dos alunos, de modo a interferirem negativamente em sua aprendizagem, alienando-os de seu pleno direito ao desenvolvimento por meio da educação. Com base no trecho, o conceito de vulnerabilidade educacional considera
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Q2074815 Espanhol

Texto I 

"El lenguaje inclusivo no va en detrimento

de la rigurosidad académica"


 


“La resolución no obliga a la utilización del lenguaje inclusivo, sino que ampara institucionalmente a aquellos que quieran utilizarlo para la elaboración de sus trabajos”, explicó a PáginaI 12 Carolina Spataro, titular de la Subsecretaría de Políticas de Género de la Facultad de Ciencias Sociales (Universidad de Buenos Aires - UBA). Se refería a la decisión que tomó el consejo directivo de la facultad al reconocer y admitir al lenguaje inclusivo en cualquiera de sus modalidades como recurso válido en las producciones realizadas por estudiantes de grado y posgrado, es decir, en monografías, trabajos prácticos, tesis y otros textos académicos.

   La titular de la Subsecretaría de Políticas de Género sostuvo que "el proyecto registra un cambio en los modos de enunciación, y eso no va en detrimento de la rigurosidad y la exigencia académica. Y así como se ha ampliado la agenda de temas de investigación también se han ampliado los modos de enunciarlos, en sintonía con una transformación de época.”

   La inclusión de las nuevas modalidades lingüísticas “surgió de un interés y de una demanda por parte del estudiantado”, contó Spataro. “Se elaboró y se discutió en la Comisión de Género del Consejo Directivo de la facultad. De ahí se pensó esta propuesta que se elaboró conjuntamente con los tres claustros que componen el consejo y luego se aprobó por unanimidade,” detalló.

  La investigadora y doctora en Ciencias Sociales explicó que el proyecto “no aborda cuestiones relacionadas con tecnicismos porque hay todo un campo de estudios sobre los temas del lenguaje y qué significa el lenguaje inclusivo y cuáles son sus formas. Lo que busca es amparar y ampliar derechos para que estudiantes que quieran escribir sus trabajos académicos utilizando el lenguaje inclusivo en cualquiera de sus formas puedan hacerlo.”


Constanza Bonsignore, 2 de agosto de 2019. https://glotopolitica.com/

Considerando la relación entre los elementos verbales y no verbales, se puede decir que en el fragmento anterior se menciona que
Alternativas
Q2074816 Espanhol

Texto I 

"El lenguaje inclusivo no va en detrimento

de la rigurosidad académica"


 


“La resolución no obliga a la utilización del lenguaje inclusivo, sino que ampara institucionalmente a aquellos que quieran utilizarlo para la elaboración de sus trabajos”, explicó a PáginaI 12 Carolina Spataro, titular de la Subsecretaría de Políticas de Género de la Facultad de Ciencias Sociales (Universidad de Buenos Aires - UBA). Se refería a la decisión que tomó el consejo directivo de la facultad al reconocer y admitir al lenguaje inclusivo en cualquiera de sus modalidades como recurso válido en las producciones realizadas por estudiantes de grado y posgrado, es decir, en monografías, trabajos prácticos, tesis y otros textos académicos.

   La titular de la Subsecretaría de Políticas de Género sostuvo que "el proyecto registra un cambio en los modos de enunciación, y eso no va en detrimento de la rigurosidad y la exigencia académica. Y así como se ha ampliado la agenda de temas de investigación también se han ampliado los modos de enunciarlos, en sintonía con una transformación de época.”

   La inclusión de las nuevas modalidades lingüísticas “surgió de un interés y de una demanda por parte del estudiantado”, contó Spataro. “Se elaboró y se discutió en la Comisión de Género del Consejo Directivo de la facultad. De ahí se pensó esta propuesta que se elaboró conjuntamente con los tres claustros que componen el consejo y luego se aprobó por unanimidade,” detalló.

  La investigadora y doctora en Ciencias Sociales explicó que el proyecto “no aborda cuestiones relacionadas con tecnicismos porque hay todo un campo de estudios sobre los temas del lenguaje y qué significa el lenguaje inclusivo y cuáles son sus formas. Lo que busca es amparar y ampliar derechos para que estudiantes que quieran escribir sus trabajos académicos utilizando el lenguaje inclusivo en cualquiera de sus formas puedan hacerlo.”


Constanza Bonsignore, 2 de agosto de 2019. https://glotopolitica.com/

Tras leer el texto y la historieta que acompaña el texto, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) Las onomatopeyas del estudiante parecen revelar una dificultad en emplear el lenguaje inclusivo. ( ) La profesora de la historieta como la investigadora mencionada en el texto entiende que es importante garantizar los derechos de los estudiantes que quieran utilizar el lenguaje inclusivo. ( ) En el reportaje como en la historieta se hace referencia al uso del lenguaje inclusivo solamente en evaluaciones orales.
Las afirmativas son, respectivamente, 
Alternativas
Q2074817 Espanhol

Texto II 


Los judíos y las judías»: el esperpento del lenguaje inclusivo en un libro de texto de la ESO. 


33_- 34.png (321×233) 


   En un ejemplo más del extremismo al que puede arrastrarnos el lenguaje inclusivo, estos días han generado polémica las páginas de un libro de Segundo de la ESO de Geografía e Historia en su edición de Andalucía que habla sobre «los judíos y las judías», pero también de otros términos que pueden resultar incluso irrisorios. 

    «En 1492 se instó a todos los judíos y judías a convertirse al cristianismo o a abandonar el reino. Los nuevos cristianos y cristianas recibieron el nombre de conversos y conversas», dice el texto. «Tras la conquista de Granada, se garantizó a los musulmanes y las musulmanas la práctica de su religión», añade.

    En poco tiempo se hicieron virales las fotografías captadas al libro de Vicens Vives, cuyos autores son A. Albet, D. Bosch, C. García, M. García, C. Gatell, N. González-Monfort y S. Riesco y que cuenta con adaptaciones según cada comunidad autónoma y su currículo educativo.

   Este lenguaje, aunque pueda parecer una broma, obedece a la normativa andaluza que recoge las instrucciones, de 14 de junio de 2018 (previa al cambio de Gobierno andaluz), sobre los criterios para la selección de los libros de texto y para «la elaboración de materiales curriculares sin prejuicios sexistas o discriminatorios».

   Desde ANPE-Andalucía, el sindicato que aglutina a los profesores, Antonio Brea, su secretario de comunicación, cuenta a ABC que «los contenidos fruto de la polémica responden a una imposición normativa de la administración educativa andaluza a las editoriales. Dado que dicha imposición se sustenta en unas instrucciones elaboradas en su día por el último gobierno socialista de la comunidad autónoma, corresponde al gobierno actual el considerar su posible revisión , si se considera que su aplicación genera rechazo entre la comunidad educativa».

    El libro de Geografía, Historia y Ciencias Sociales está actualmente en uso en los centros educativos andaluces. El profesor del Instituto de Educación Secundaria Albero de Alcalá de Guadaíra (Sevilla), Manuel Jesús Roldán, confirmó a ABC que, de hecho, esta misma semana había dado clases y en pocas líneas aparecen «moriscos y moriscas, conversos y conversas, sospechosos y sospechosas, condenados y condenadas...». «Se acaba convirtiendo en un texto insoportable», se quejaba este docente en su cuenta de Twitter.


ABCSociedad, 18/04/2021

A continuación, leerá algunas afirmaciones respecto al texto leido.
I. El lenguaje utilizado por los autores no produce el efecto antidiscriminatorio. II. Los libros de texto que se presentan a la selección tienen que adoptar ese modelo de inclusión. III. El Gobierno actual no piensa atender a los profesores.
Señale:
Alternativas
Q2074818 Espanhol

Texto II 


Los judíos y las judías»: el esperpento del lenguaje inclusivo en un libro de texto de la ESO. 


33_- 34.png (321×233) 


   En un ejemplo más del extremismo al que puede arrastrarnos el lenguaje inclusivo, estos días han generado polémica las páginas de un libro de Segundo de la ESO de Geografía e Historia en su edición de Andalucía que habla sobre «los judíos y las judías», pero también de otros términos que pueden resultar incluso irrisorios. 

    «En 1492 se instó a todos los judíos y judías a convertirse al cristianismo o a abandonar el reino. Los nuevos cristianos y cristianas recibieron el nombre de conversos y conversas», dice el texto. «Tras la conquista de Granada, se garantizó a los musulmanes y las musulmanas la práctica de su religión», añade.

    En poco tiempo se hicieron virales las fotografías captadas al libro de Vicens Vives, cuyos autores son A. Albet, D. Bosch, C. García, M. García, C. Gatell, N. González-Monfort y S. Riesco y que cuenta con adaptaciones según cada comunidad autónoma y su currículo educativo.

   Este lenguaje, aunque pueda parecer una broma, obedece a la normativa andaluza que recoge las instrucciones, de 14 de junio de 2018 (previa al cambio de Gobierno andaluz), sobre los criterios para la selección de los libros de texto y para «la elaboración de materiales curriculares sin prejuicios sexistas o discriminatorios».

   Desde ANPE-Andalucía, el sindicato que aglutina a los profesores, Antonio Brea, su secretario de comunicación, cuenta a ABC que «los contenidos fruto de la polémica responden a una imposición normativa de la administración educativa andaluza a las editoriales. Dado que dicha imposición se sustenta en unas instrucciones elaboradas en su día por el último gobierno socialista de la comunidad autónoma, corresponde al gobierno actual el considerar su posible revisión , si se considera que su aplicación genera rechazo entre la comunidad educativa».

    El libro de Geografía, Historia y Ciencias Sociales está actualmente en uso en los centros educativos andaluces. El profesor del Instituto de Educación Secundaria Albero de Alcalá de Guadaíra (Sevilla), Manuel Jesús Roldán, confirmó a ABC que, de hecho, esta misma semana había dado clases y en pocas líneas aparecen «moriscos y moriscas, conversos y conversas, sospechosos y sospechosas, condenados y condenadas...». «Se acaba convirtiendo en un texto insoportable», se quejaba este docente en su cuenta de Twitter.


ABCSociedad, 18/04/2021

Tras leer y comparar los fragmentos de Textos I y II, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) El reportaje sobre el libro de texto demuestra que el modelo de inclusión de los autores del libro sólo generó rechazo. ( ) La inclusión a la que se hace referencia en el reportaje sobre la facultad de Argentina atiende a las necesidades de la comunidad no binaria. ( ) En el reportaje sobre el libro de texto se evalúa el resultado de la inclusión como algo sin cualquier motivación.
Las afirmativas son, respectivamente, 
Alternativas
Q2074819 Espanhol

Texto III 


El masculino genérico es lenguaje inclusivo: director de la RAE


   “Cuesta mucho buscar una alternativa porque es muy económica a los efectos de explicar las cosas y no es discriminatoria ni mucho menos. El masculino genérico, decimos en la academia, es inclusivo, es lenguaje inclusivo, (es) el más inclusivo de todos los lenguajes“, dijo Muñoz Machado a EFE.

   En su opinión, el masculino genérico “es un aliado de la evolución del español muy importante que tiene origen en el sánscrito de las lenguas preclásicas”.

   “Todo esto es evitable y se pueden usar formas alternativas (…) También tiene una gran significación política el lenguaje inclusivo cuando es un aldabonazo, una llamada de atención, para señalar que las mujeres están discriminadas en nuestras sociedades y, si se usa como llamado de atención, también está bien”, subraya.

    Al adentrarse “en el barro de la alteración de las formas del lenguaje tradicionales para hacerlas más inclusivas”, considera que “se producen muchos errores innecesarios”.

   “Por ejemplo, casi siempre cargamos al lenguaje inclusivo el desdoblamiento masculino-femenino”, dice.En este sentido, Muñoz Machado explica que “la academia lo único que señala es que así no se habla”.

   “La academia es notaria del modo en que hablan los ciudadanos en cualquier país, lo anotamos, tenemos equipos en todos los países de habla hispana que van anotando cómo escriben los periódicos, cómo hablan las televisiones, cómo se habla en cada lugar y hacemos fichas con esas comprobaciones. Notamos que así no se habla”, comenta.

    Eso sí, asegura que “si algún día se hablara así, la academia tomará nota y adaptará su obra”.

  “Desde luego, (la academia) no quiere ni condenar a nadie ni mucho menos dar instrucciones. Si hay gente que prefiere entenderse de esa manera, adelante. Y si ganan la batalla los felicitaremos”, concluye.

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Forbes Staff, noviembre 12, 2022. https://www.forbes.com.mx/

En el texto III se menciona la opinión del director de la Real Academia Española (RAE), institución fundada en España con el objetivo de preservar la unidad del español.
Tras leer el reportaje, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) Muñoz Machado defiende que el masculino genérico es poco inclusivo. ( ) El director defiende el lenguaje inclusivo relacionado a las mujeres no representadas por el lenguaje. ( ) El director de la RAE explicita que la academia es la que legitima las formas de hablar.
Las afirmativas son respectivamente: 
Alternativas
Q2074820 Espanhol
Respecto al Método Directo de enseñanza de lenguas, Richard y Rogers (2003) mencionan una crítica principal: 
Alternativas
Q2074821 Espanhol
“No por casualidad, como quedará claro en el texto de Celada, Antenor Nascentes – autor, como ya antecipamos, en los años treinta, de la primera Gramática da língua espanhol para uso dos brasileiros, cuya base teórica se puede decir es compatible con su tiempo y servirá de soporte al primer manual para la enseñanza de esa lengua en este país, el de Idel Becker (1945)- se apoya en el presepuesto, un lugar común nunca efectivamente discutido, de que el español, “como toda a gente sabe”, se parece muchísimo al portugués. Dicho esto, resulta sencillo concluir que, en general, el español les resulta fácil a los lusohablantes y pasar a centrarse en la peculiaridad de sus dificultades. Esto es lo que hace crucial detectar lo que efectivamente existe de diferente entre las dos lenguas. La necesidad y el deseo imperiosos de discriminar, sobre todo en el léxico, lo que no es facilmente discriminable, de encontrar la diferencia entre dos “cosas” tan supuestamente semejantes funciona como refuerzo de esa práctica que veremos reproducirse a lo largo de décadas y décadas.” 
CELADA, María Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. El español en Brasil: un intento de captar el orden de la experiencia. In: SEDYCIAS, João (org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, 2005. p. 73.
Respecto al fragmento en negrita, como ejemplo de dicha tendencia se puede nombrar el énfasis en
Alternativas
Q2074822 Espanhol
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A continuación, leerá algunas afirmaciones respecto al cómic de Thang.
I. En el tercer recuadro, el personaje principal de pronto muestra una expresión de terror. II. En el cuarto recuadro, la niña manifiesta sus inseguridades. III. Las compañeras de escuela de la niña la miran con empatía.
Señale:
Alternativas
Q2074823 Espanhol
39_.png (417×324) 
Respecto a este cómic, es correcto afirmar que
Alternativas
Q2074824 Espanhol

40.png (402×398)


Respecto a este cómic, es correcto afirmar que

Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: B
24: B
25: A
26: C
27: E
28: E
29: D
30: E
31: C
32: C
33: E
34: C
35: B
36: E
37: C
38: D
39: C
40: B