Caio, cuja habilitação para conduzir veículo automotor (CNH) está
vencida há três meses, dirige seu automóvel, de forma atenta e
prudente, ocasião em que um pedestre, inopinadamente, cruza a
via pública à sua frente, em local impróprio para a travessia. Caio
aciona imediatamente os freios do veículo, porém, o automóvel
não para a tempo e acaba atropelando o pedestre, que fica
gravemente ferido. Ato contínuo, para fugir às suas
responsabilidades pelo acontecido, Caio tenta deixar o local,
ainda na direção do veículo, sem prestar socorro à vítima do
atropelamento. Porém, logo em seguida, alguns poucos metros à
frente, seu automóvel para de funcionar, devido a danos sofridos
no acidente. Caio abandona então o veículo e deixa o local a pé.
Na sequência, populares acionam o serviço de atendimento
médico urgente (Samu) e em 10 minutos chega ao local uma
ambulância, que conduz o ferido a um hospital, onde é
devidamente atendido, recebendo alta médica três dias depois.
Diante do caso narrado, o(s) crime(s) cometido(s) por Caio foram: