Questões de Concurso Público MDA 2014 para Gerente de Projetos

Foram encontradas 50 questões

Q446574 Raciocínio Lógico
Paulo irá arrumar, lado a lado, na prateleira de seu bar, duas garrafas de vinho, três garrafas de licor e três garrafas de uísque, sendo cada garrafa de uma marca diferente. Sabendo que Paulo deseja manter juntas as garrafas que contêm o mesmo tipo de bebida, determine de quantas formas distintas ele pode arrumar as garrafas lado a lado na prateleira.
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Q446579 Raciocínio Lógico
Rita fará duas provas, uma de matemática e outra de português. A probabilidade de Rita ser aprovada na prova de matemática é de 40% e de ser aprovada na prova de português é de 60%. Determine a probabilidade de Rita ser aprovada em pelo menos uma das duas provas.
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Q450826 Raciocínio Lógico
Determine a negação da proposição “Lívia é estudiosa e Marcos decora"
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476338 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Na argumentação desenvolvida ao longo do texto, recorre a autora a todas as estratégias argumentativas a seguir, COM EXCEÇÃO apenas da que se indica em:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476339 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

O enunciado com que se busca justificar opinião emitida pouco antes no texto é:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476340 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Em todos os enunciados a seguir, os adjetivos em destaque implicam valoração ou avaliação pessoal, subjetiva, da autora - EXCETO o que se lê em:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476341 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

No enunciado seguinte, observa-se a repetição dos antropônimos "Daniel" e "Neymar":

“A banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de Neymar, também vítima de episódios de racismo em estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do colega e dele próprio: ‘[. .] #somostodosmacacos e daí?’ Uma reação legítima, mas sem a maturidade do Daniel.” (§ 2)

Para evitá-la, pode-se fazer remissão à primeira ocorrência de cada um desses nomes, empregando (com os ajustes porventura necessários):
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476342 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Altera-se o sentido de: “BRANCO, o casal que jamais correu o risco de ser chamado de macaco apropriou-se do gesto genial...” (§ 3) com a substituição do termo em destaque
por:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476343 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Altera-se o sentido do enunciado no texto com a substituição do conector em destaque proposta em:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476344 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Considere-se o trecho seguinte:

‘“ Não quis dizer que a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol) diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima, nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei denunciando atitudes racistas". (§4)

Dentre as mudanças de pontuação sugeridas a seguir (feitas, quando necessário, as devidas alterações de talhe de letra), aquela que transgride norma de pontuação em vigor é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476345 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

A alternativa em que o verbo concorda com o sujeito apenas em número - tal como em: “ ...no futuro todos seriamos famosos por 15 minutos.” (§ 2 )—é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476346 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Em: tudo o que se seguiu àquele gesto é banal” . (§ 5), a próclise do pronome átono SE é exigência, no português padrão, da mesma norma que determina a próclise do pronome destacado em:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476347 Português
    No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um  domingo. Ao se curvar no campo do estádio  espanhol  descascar a banana, comê-la de uma  abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves  assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol,  esse que chama juiz de “veado" e negro de “macaco" . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos  claros, assombrou o mundo inteiro extracampo.  Vimos  revimos a cena várias vezes. “Foi natural e  intuitivo" , disse Daniel, o lateral direito responsável  pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o  Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo,  simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi  pop, simbólico, político e eficaz.
    Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy  Warhol previa, na década de 1960, que no futuro  todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro  chegou e banalizou os atos geniais, transformando  tudo numa lata de sopa de tomate CampbeN's. A  banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de  Neymar, também vítima de episódios de racismo em  estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do  colega e dele próprio  “Tomaaaaa bando de racistas,  #somostodosmacacos e daí?" Uma reação legítima,  mas sem a  maturidade do Daniel. Natural. Há quase  dez anos de estrada de vida entre um e  outro. 
     Imediatamente a banana passou a ser  triturada por milhares de “se lf ie s " . O casal  Luciano Huck  Angélica lançou uma camiseta  #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais  correu o risco de ser chamado de macaco a propriou -se do gesto genial, por isso foi  bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em  seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto  de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada" a  atitude dele. Depois de ler muitas manifestações,  acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem  sente na pele o peso do preconceito.
     “Estou há onze anos na Espanha, e há onze é  igual... Tem de rir desses atrasados" , disse Daniel ao  sair do gramado no domingo. Depois precisou  explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que  a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na  Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol)  diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima,  nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei  denunciando atitudes racistas" .
      Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com
a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadai em  intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como  se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies" , a camiseta do casal 1.000,  o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o  jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal,  dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do  estádio El Madrigal “para o resto da vida" . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o  ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer  o torcedor “pagar o mal com o bem" .

                                                                                        AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.

Como em “banali(z)ar" (§ 2) e em “conscienti(z)ar" (§ 5), preenchem-se com “z" ambas as lacunas deixadas nos verbos arrolados em:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476348 Raciocínio Lógico
Uma empresa tem 64 funcionários, dos quais 16 são homens. Sabe-se que 30 funcionários falam inglês e 31 mulheres não falam inglês. Um dos funcionários será escolhido ao acaso. Determine a probabilidade de ser escolhido um homem que fala inglês.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476349 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que contém a sentença logicamente equivalente a “Carlos não é alto ou Rodrigo é forte".
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476350 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que contém uma proposição simples.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476351 Direito Administrativo
Sobre a responsabilidade civil do servidor público federal e sua transmissibilidade aos sucessores do agente causador do dano, é correto concluirque:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476352 Direito Administrativo
Sobre a ação de improbidade administrativa, a legitimidade para sua propositura e suas conseqüências, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476353 Administração Pública
Segundo a Instrução Normativa n° 2/2008 do MPOG (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão), serão objeto de execução direta os serviços de:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Gerente de Projetos |
Q476354 Governança de TI
Na contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal, é permitido:
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: E
4: C
5: A
6: A
7: C
8: A
9: C
10: B
11: D
12: D
13: B
14: A
15: A
16: D
17: B
18: A
19: E
20: B