Questões de Concurso Público Prefeitura de Cordilheira Alta - SC 2019 para Fiscal de Tributos - Obras e Vigilância
Foram encontradas 40 questões
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Considerando o uso do hífen, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 04, 22, 33 e 42.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
A respeito do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 03, 10, 19 e 20.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Se alterássemos a palavra ‘pessoas’ (l. 18) para o singular, quantas outras alterações seriam necessárias para fins de correção da fala de Tânia Cavalcante, médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca)?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Analise as seguintes assertivas a respeito da pontuação do texto, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A segunda ocorrência da vírgula na linha 19 separa uma oração subordinada adjetiva explicativa.
( ) Na linha 25, a ocorrência da primeira vírgula separa dois sujeitos diferentes.
( ) Os dois-pontos da linha 31 poderiam ser trocados por um ponto e vírgula sem acarretar incorreção à frase.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
A respeito da partícula ‘se’, analise as seguintes assertivas:
I. Na linha 10, a partícula ‘se’ classifica-se como um pronome oblíquo, parte integrante do verbo.
II. A ocorrência de ‘se’ na linha 43 estabelece um sentido de condição à frase.
III. Na linha 44, o ‘se’ classifica-se como um índice de indeterminação do sujeito.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
A forma verbal de ‘incidir’ (l. 40), considerando o contexto de uso, tem o mesmo sentido que
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Considere as regras de acentuação vigentes e analise as seguintes assertivas sobre palavras do texto:
I. Se suprimíssemos o acento das palavras ‘hábito’ e ‘notícias’, ambas continuariam existindo na língua portuguesa, mas assumiriam outra classe gramatical.
II. As palavras ‘difícil’ e ‘décadas’ são acentuadas em função da mesma regra.
III. Os vocábulos ‘história’ e ‘saúde’ são acentuados pela regra do hiato.
Quais estão INCORRETAS?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Analise as seguintes propostas de substituição de palavras do texto:
I. ‘recebeu’ (l. 01) por ‘se deparou’.
II. ‘mas’ (l. 14) por ‘porém’.
III. ‘atingia’ (l. 23) por ‘chegava até’.
Quais propostas de alteração causam mudanças na estrutura da frase que se inserem?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Assinale a alternativa que apresenta a ocorrência de um pronome relativo.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
Considerando as ideias presentes no texto, analise as seguintes assertivas:
I. Em pouco mais de 10 anos, houve um declínio de quase 7% dos adultos fumantes em todo o país.
II. Segundo pesquisa divulgada, o vício do cigarro é mais presente em indivíduos cuja renda e escolaridade são mais baixas. Tal fato ocorre de forma mais recorrente em países como o Brasil.
III. De acordo com o texto, visto o tabagismo ser um vício, é mais difícil fazer com que os dependentes não dispendam tanto dinheiro nisso. Assim, mudanças de comportamento em relação ao dinheiro são mais difíceis nesse caso.
Quais estão corretas?
Segundo o Art. 9º da Lei Orgânica do Município de Cordilheira Alta, compete ao Município, no exercício de sua autonomia, a organização, o governo, a administração e a legislação próprios mediante a:
I. Edição da Lei Orgânica.
II. Eleição do Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores.
III. Organização e execução dos serviços públicos locais.
IV. Edição das normas relativas às matérias de sua competência.
Quais estão corretas?
O Art. 49 da Lei Orgânica expõe que o processo legislativo compreende a elaboração de:
I. Emendas à Lei Orgânica.
II. Leis complementares.
III. Leis ordinárias.
IV. Memorandos.
Quais estão INCORRETAS?
Segundo o Art. 132 da Lei Orgânica, a política de desenvolvimento urbano visa assegurar, entre outros, os seguintes objetivos:
I. A urbanização e a regularização de loteamentos.
II. O estímulo à preservação de áreas periféricas de produção agrícola e pecuária.
III. A preservação, a proteção e a recuperação do meio ambiente e da cultura.
Quais estão corretos?
De acordo com as disposições do Art. 40 da Lei Orgânica, compete ao Presidente da Câmara Municipal, entre outras atribuições previstas nessa Lei e no Regimento Interno, EXCETO:
De acordo com o Art. 100 da Lei Orgânica, a quem compete a administração dos bens municipais, ressalvada a competência da Câmara Municipal em relação aos seus bens?
Segundo as disposições do Art. 161 da Lei Orgânica, o Município aplicará anualmente, na manutenção e no desenvolvimento de ensino, nunca menos de ______________ da receita resultante dos impostos, compreendida a proveniente de transferências.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
No que se refere à vacância de cargo público, de acordo com o Art. 32 da Lei Complementar nº 018/2001 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Cordilheira Alta), ela decorrerá de, EXCETO:
Conforme exposto no Art. 62 da Lei Complementar 018/2001, as férias serão concedidas nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o servidor tiver adquirido o direito, de acordo com a escala organizada pela Administração Municipal e participada por escrito ao servidor, com antecedência mínima de quantos dias?
Conforme o Art. 159 da Lei Complementar nº 018/2001, a ação, quanto a créditos resultantes da relação de trabalho entre os servidores públicos e o município, terá prazo prescricional de ________ anos, observado o limite de ______ anos após a extinção da relação de trabalho.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas dos trechos acima.
Quanto à nomeação, considerando o disposto no Art. 9º da Lei Complementar nº 018/2001, pode-se afirmar que ela será feita das seguintes formas:
I. Em caráter efetivo.
II. Em comissão, para cargos, declarados em Lei, de livre nomeação e exoneração.
III. Em caráter provisório.
IV. Por indicação.
Quais estão INCORRETAS?