Questões de Concurso Público IF-SP 2014 para Professor - Língua Portuguesa
Foram encontradas 80 questões
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448724
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Considerando o texto, o significado da palavra destacada foi traduzido INCORRETAMENTE em
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448725
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Segundo o autor, as tecnologias digitais diferem de outras tecnologias principalmente porque
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448726
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Releia: “Programe ou seja programado.”
Assinale a alternativa que, no texto, se relaciona ao sentido das opções em oposição na passagem acima.
Assinale a alternativa que, no texto, se relaciona ao sentido das opções em oposição na passagem acima.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448727
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Releia: “Precisamos, com urgência, hackear a escola.”
No texto, a expressão “hackear a escola” significa
No texto, a expressão “hackear a escola” significa
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
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|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448728
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
O objetivo básico do texto é
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
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|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448729
Português
Texto associado
Precisamos hackear a sala de aula
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Das várias mudanças tecnológicas que se consolidaram no século 20 - rádio, cinema, televisão ... -, os computadores e a internet trouxeram uma quebra de paradigma essencial: pela primeira vez, uma ferramenta chegou não apenas para dizer o que as pessoas podem fazer, mas também com instruções para sua própria criação e com a possibilidade de constante reprogramação.
Dentro desse novo contexto, temos um número cada vez maior de relacionamentos mediados por software. Trato das situações explícitas, a exemplo das redes sociais, até as menos óbvias, como quando atravessamos a rua no semáforo. Diante dessa realidade, autores como o teórico de comunicação americano Douglas Rushkoff acreditam que as tecnologias digitais darão forma ao mundo com e sem nossa cooperação explícita. Como ele disse no título do seu livro, a questão é: "programe ou seja programado".
O objetivo da escola é dar ao estudante os instrumentos possíveis para o seu pleno desenvolvimento como agente ativo na sociedade. Se as instituições de ensino assumirem isso como regra e notarem o desenvolvimento do mundo atual, fica clara a vantagem de colocar a programação como parte do currículo escolar.
Para entender além da imediatista - e superficial - preparação para o mercado de trabalho, é fundamental que as chamadas aulas de informática façam que o aluno perceba a importância dos códigos. São eles que criam as estruturas invisíveis do mundo contemporâneo. Os novos estudantes precisam ter essa percepção. Só assim eles terão o poder de escrever sua própria versão da realidade – e vê-la nos vários dispositivos utilizados no dia a dia.
Mas é importante ressaltar: para que isso aconteça, não basta apenas o ensino de programação e de escrita de código. Precisamos de novos arranjos sociais. Precisamos, com urgência, hackear a escola!
É completamente possível se levarmos em consideração iniciativas bem-sucedidas no Brasil, como o projeto N.A.V.E (Núcleo Avançado em Educação) que, numa parceria entre o Instituto Oi Futuro e o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), vem ensinando programação por meio da criação de jogos em duas escolas públicas no Recife e Rio de Janeiro. Não à toa, todas possuem alta taxa de aprovação do Enem.
Estudantes que se divertem na escola aprendem mais e melhor. E com certeza, depois da universidade, escreverão suas realidades e de seus pares pelo mundo.
MABUSE, H. D. Precisamos hackear a sala de aula. São Paulo, Globo, n. 270, jan. 2014, p. 18.
Quanto ao gênero, o texto apresentado classifica-se como
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448730
Português
Entre os recursos abaixo, identifique aqueles usados pelo autor para comprovar seu ponto de vista.
I. Interpelações ao leitor.
II. Apresentação de exemplo.
III. Citação de especialista.
IV. Defesa das redes sociais.
Estão CORRETOS apenas os recursos
I. Interpelações ao leitor.
II. Apresentação de exemplo.
III. Citação de especialista.
IV. Defesa das redes sociais.
Estão CORRETOS apenas os recursos
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448731
Português
Assinale a alternativa em que o sentido dos conetivos em negrito na passagem citada foi indicado INCORRETAMENTE, nos parênteses.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448732
Português
De acordo com a norma padrão, a lacuna da frase deve ser preenchida, obrigatoriamente, com a forma singular do verbo entre parênteses em
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448733
Português
De acordo com a norma padrão, assinale a alternativa em que as palavras completam CORRETAMENTE as lacunas das frases a seguir:
I. Nem sempre compreendemos os vários dispositivos ______ nos utilizamos no dia a dia.
II. Atualmente, a maioria das escolas _____ há salas de informática só ensinam o básico.
III. Falou com o diretor, _____ decisão dependia a mudança no horário das aulas.
IV. São muitas as mudanças _____ a escola precisa fazer para se tornar mais dinâmica.
I. Nem sempre compreendemos os vários dispositivos ______ nos utilizamos no dia a dia.
II. Atualmente, a maioria das escolas _____ há salas de informática só ensinam o básico.
III. Falou com o diretor, _____ decisão dependia a mudança no horário das aulas.
IV. São muitas as mudanças _____ a escola precisa fazer para se tornar mais dinâmica.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448734
Português
Leia o seguinte trecho:
Não posso lhe atender agora, meu chapa. Estou lotado de pedidos e tem mais de dez clientes na tua frente.
Reescritas na norma padrão, as frases acima devem ficar com a seguinte redação:
Não posso lhe atender agora, meu chapa. Estou lotado de pedidos e tem mais de dez clientes na tua frente.
Reescritas na norma padrão, as frases acima devem ficar com a seguinte redação:
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448735
Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras da frase estão grafadas CORRETAMENTE.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
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FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448736
Pedagogia
Segundo o que dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os sistemas de ensino deverão manter cursos e exames supletivos para jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos em idade regular.
Ainda segundo o que dispõe a citada lei, os referidos exames supletivos deverão se realizar
Ainda segundo o que dispõe a citada lei, os referidos exames supletivos deverão se realizar
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
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FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
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FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448737
Pedagogia
Conforme o que prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino é livre à iniciativa privada, desde que observados determinados requisitos, entre os quais NÃO se inclui
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448738
Pedagogia
É CORRETO afirmar, segundo o que dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa privada
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448739
Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê as hipóteses que tornam facultativa para o aluno a prática de educação física na educação básica.
Entre essas hipóteses, NÃO se inclui o fato de
Entre essas hipóteses, NÃO se inclui o fato de
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448740
Ética na Administração Pública
Analise as seguintes afirmativas.
I. Participar de movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum.
II. Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.
Considerada a disciplina do Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder Executivo Federal, é CORRETO afirmar que
I. Participar de movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum.
II. Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.
Considerada a disciplina do Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder Executivo Federal, é CORRETO afirmar que
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448741
Ética na Administração Pública
É CORRETO afirmar que a Comissão de Ética prevista no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
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FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
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Q448742
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Analise as seguintes afirmativas sobre o poder familiar, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
I. É exercido em igualdade de condições pelo pai e pela mãe.
II. Sua perda ou suspensão só pode ser decretada judicialmente.
III. A falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do pátrio poder.
A partir da análise, conclui-se que estão CORRETAS.
I. É exercido em igualdade de condições pelo pai e pela mãe.
II. Sua perda ou suspensão só pode ser decretada judicialmente.
III. A falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do pátrio poder.
A partir da análise, conclui-se que estão CORRETAS.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
IF-SP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Pedagogia
|
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Direito |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Geografia |
FUNDEP - 2014 - IF-SP - Professor - Administração |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Contabilidade |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Língua Portuguesa |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - IF-SP - Professor - Biologia |
Q448743
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Conforme prevê o estatuto da Criança e do Adolescente, o vínculo de adoção se constitui por