Questões de Concurso Público Prefeitura de Montes Claros - MG 2024 para Analista de Conteúdos Curriculares - Matemática

Foram encontradas 10 questões

Q2575540 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Um homem de consciência

Chamava‑se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro. [...]

Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, não se julgava capaz de nada…

Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, [...] que vai à capital falar com o Governo. Uma coisa colossal ser delegado [...]

LOBATO, Monteiro. Um homem de consciência. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/ um‑homem‑de‑consciencia‑conto‑de‑monteiro‑lobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
O trecho “Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio” revela que João Teodoro
Alternativas
Q2575541 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Um homem de consciência

Chamava‑se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro. [...]

Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, não se julgava capaz de nada…

Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, [...] que vai à capital falar com o Governo. Uma coisa colossal ser delegado [...]

LOBATO, Monteiro. Um homem de consciência. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/ um‑homem‑de‑consciencia‑conto‑de‑monteiro‑lobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Quanto à tipologia textual, o texto é predominantemente
Alternativas
Q2575542 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Um homem de consciência

Chamava‑se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro. [...]

Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, não se julgava capaz de nada…

Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, [...] que vai à capital falar com o Governo. Uma coisa colossal ser delegado [...]

LOBATO, Monteiro. Um homem de consciência. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/ um‑homem‑de‑consciencia‑conto‑de‑monteiro‑lobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir:

Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio.”

As palavras destacadas no trecho apresentado foram flexionadas no grau
Alternativas
Q2575543 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Um homem de consciência

Chamava‑se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro. [...]

Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, não se julgava capaz de nada…

Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, [...] que vai à capital falar com o Governo. Uma coisa colossal ser delegado [...]

LOBATO, Monteiro. Um homem de consciência. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/ um‑homem‑de‑consciencia‑conto‑de‑monteiro‑lobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir:

“É o homem que prende os outros, que solta, [...] que vai à capital falar com o Governo.”

Observe os termos em destaque no trecho apresentado e, considerando a norma‑padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2575544 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de uma canção de Zeca Baleiro para responder à questão.

Bienal

Desmaterializando a obra de arte do fim do milênio
Faço um quadro com moléculas de hidrogênio
Fios de pentelho de um velho armênio
Cuspe de mosca, pão dormido, asa de barata torta

Meu conceito parece, à primeira vista,
Um barrococó figurativo neoexpressionista
Com pitadas de arte nouveau pós‑surrealista
Calcado da revalorização da natureza morta

BALEIRO, Zeca. Bienal. Disponível em: https://www.letras.mus.br/ zeca‑baleiro/73692/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Tendo em vista o contexto apresentado na canção, a palavra “calcado”, no último verso, evidencia que
Alternativas
Q2575545 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de uma canção de Zeca Baleiro para responder à questão.

Bienal

Desmaterializando a obra de arte do fim do milênio
Faço um quadro com moléculas de hidrogênio
Fios de pentelho de um velho armênio
Cuspe de mosca, pão dormido, asa de barata torta

Meu conceito parece, à primeira vista,
Um barrococó figurativo neoexpressionista
Com pitadas de arte nouveau pós‑surrealista
Calcado da revalorização da natureza morta

BALEIRO, Zeca. Bienal. Disponível em: https://www.letras.mus.br/ zeca‑baleiro/73692/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir:

“Com pitadas de arte nouveau pós‑surrealista

Assinale a alternativa em que o termo destacado segue a mesma regra de emprego do hífen que a palavra destacada no trecho apresentado.
Alternativas
Q2575546 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de uma canção de Zeca Baleiro para responder à questão.

Bienal

Desmaterializando a obra de arte do fim do milênio
Faço um quadro com moléculas de hidrogênio
Fios de pentelho de um velho armênio
Cuspe de mosca, pão dormido, asa de barata torta

Meu conceito parece, à primeira vista,
Um barrococó figurativo neoexpressionista
Com pitadas de arte nouveau pós‑surrealista
Calcado da revalorização da natureza morta

BALEIRO, Zeca. Bienal. Disponível em: https://www.letras.mus.br/ zeca‑baleiro/73692/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Quanto à formação da palavra “barrococó”, no segundo verso da segunda estrofe, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2575547 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”. Sua afirmação quase centenária mostra‑se cada vez mais sólida e, arrisco dizer, mais apropriada para os tempos atuais do que para o contexto em que resolveu pronunciá‑la pela primeira vez.

Diferentemente do que existia naquele tempo, a medicina atual está bastante avançada, ainda que necessite seguir em permanente evolução. Mas ainda falta algo, uma sustância que não aparece nas práticas científicas e que não é exigida nas escolas de medicina. Falta amor.

Não me refiro ao amor fruto de um discurso piegas, romantizado. Tampouco motivada por uma falsa elegância ou marketing pessoal. Mas a verdade é que a ciência alcançou um ponto em que sobra medicina, mas que ainda carece de humanismo. Por mais desafiador que seja, o médico contemporâneo precisa dominar e aplicar habilidades como comunicação, compaixão e respeito. E esses valores devem coexistir à técnica, ao conhecimento médico. O foco não é sobre a doença nem sobre seu tratamento, mas sobre o bem‑estar do indivíduo que está diante dele.

VILLAÇA, Felipe. A medicina é para os humanos. Hoje em Dia. Opinião. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/ opiniao/a‑medicina‑e‑para‑os‑humanos‑1.1011790. Acesso em: 10 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Ao citar o médico e pintor português Abel Salazar, o autor do texto tem como finalidade
Alternativas
Q2575548 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”. Sua afirmação quase centenária mostra‑se cada vez mais sólida e, arrisco dizer, mais apropriada para os tempos atuais do que para o contexto em que resolveu pronunciá‑la pela primeira vez.

Diferentemente do que existia naquele tempo, a medicina atual está bastante avançada, ainda que necessite seguir em permanente evolução. Mas ainda falta algo, uma sustância que não aparece nas práticas científicas e que não é exigida nas escolas de medicina. Falta amor.

Não me refiro ao amor fruto de um discurso piegas, romantizado. Tampouco motivada por uma falsa elegância ou marketing pessoal. Mas a verdade é que a ciência alcançou um ponto em que sobra medicina, mas que ainda carece de humanismo. Por mais desafiador que seja, o médico contemporâneo precisa dominar e aplicar habilidades como comunicação, compaixão e respeito. E esses valores devem coexistir à técnica, ao conhecimento médico. O foco não é sobre a doença nem sobre seu tratamento, mas sobre o bem‑estar do indivíduo que está diante dele.

VILLAÇA, Felipe. A medicina é para os humanos. Hoje em Dia. Opinião. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/ opiniao/a‑medicina‑e‑para‑os‑humanos‑1.1011790. Acesso em: 10 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Ao longo do texto, o autor utiliza uma estratégia de contraste cujo objetivo é
Alternativas
Q2575549 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”. Sua afirmação quase centenária mostra‑se cada vez mais sólida e, arrisco dizer, mais apropriada para os tempos atuais do que para o contexto em que resolveu pronunciá‑la pela primeira vez.

Diferentemente do que existia naquele tempo, a medicina atual está bastante avançada, ainda que necessite seguir em permanente evolução. Mas ainda falta algo, uma sustância que não aparece nas práticas científicas e que não é exigida nas escolas de medicina. Falta amor.

Não me refiro ao amor fruto de um discurso piegas, romantizado. Tampouco motivada por uma falsa elegância ou marketing pessoal. Mas a verdade é que a ciência alcançou um ponto em que sobra medicina, mas que ainda carece de humanismo. Por mais desafiador que seja, o médico contemporâneo precisa dominar e aplicar habilidades como comunicação, compaixão e respeito. E esses valores devem coexistir à técnica, ao conhecimento médico. O foco não é sobre a doença nem sobre seu tratamento, mas sobre o bem‑estar do indivíduo que está diante dele.

VILLAÇA, Felipe. A medicina é para os humanos. Hoje em Dia. Opinião. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/ opiniao/a‑medicina‑e‑para‑os‑humanos‑1.1011790. Acesso em: 10 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Sobre a falta de amor citada no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: D
5: A
6: C
7: A
8: C
9: B
10: D