Questões de Concurso Público AL-RR 2018 para Taquígrafo
Foram encontradas 50 questões
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
Leia as seguintes afirmativas:
I. As minorias étnicas não abrem mão de sua cultura e, sem exceção, são rígidas no apego a suas tradições originais, provocando conflitos com a população nativa.
II. Amin Maalouf é um imigrante libanês cuja reflexão sobre o diálogo intercultural parte de uma experiência pessoal bem-sucedida.
III. O futuro do diálogo intercultural está subordinado ao acolhimento do imigrante pela população nativa como consequência do respeito mútuo às diferenças.
As afirmativas que contêmplenamente interpretações permitidas pelo Texto I são
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
Num concurso, a classificação final dos candidatos foi determinada pelo desempenho em prova específica, condicionada à apresentação de diploma de graduação em área definida pelo edital e também pelo diploma de doutorado.
Considere que o candidato com melhor desempenho na prova específica não foi classificado. Pode-se afirmar que esse candidato
O setor de recursos humanos de uma grande empresa possui seis psicólogos. Eles são André, Cristina, Karen, Jorge, Natália e João e recebem os processos para emissão de laudos. Karen, Jorge, Natália e João ficam responsáveis por 80% dos processos e os dividem de forma igual. André e Cristina ficam com o restante, sendo Cristina responsável por quatro vezes o número de processos de André.
Numa remessa de 1000 processos que chegarem a esse setor, Cristina receberá o seguinte número de processos:
Determinado Jornal possui uma seção de trabalho onde há apenas dois tipos de profissionais: elaborador de texto e revisor técnico. Sabe-se que nesse setor trabalham 14 funcionários dentre os quais, 4 apenas elaboram textos e 5 executam ambas as atividades descritas.
Diante desse contexto, e considerando apenas os funcionários que realizam a revisão técnica neste setor, pode-se afirmar que
O salário de Jorge é superior a R$1.000,00. O salário de João não ultrapassa R$1.200,00. O salário de Bernardo não pode ser inferior a R$900,00. O salário de Valter é superior ao salário de Bernardo e não ultrapassa o salário de João.
Um valor correspondente a 0,2% do salário de Valter pode ser
TEXTO I
Amin Maalouf, autor libanês que mora na França e escreve em francês, tem refletido sobre a reação das “minorias étnicas”, ou seja, os imigrantes, às pressões culturais conflitantes a que são submetidos no país em que foram morar. A conclusão de Maalouf é que, quanto mais os imigrantes percebem que as tradições de sua cultura de origem são respeitadas no país de adoção, e quanto menos eles próprios se veem antipatizados, odiados, rejeitados, atemorizados, discriminados e mantidos à distância por conta de sua identidade diferente, mais atraentes se tornam para eles as opções culturais do novo país, e menos rígida a forma como se apegam àquilo que os distingue. As observações de Maalouf, como ele sugere, são de máxima importância para o futuro do diálogo intercultural.
Com muita frequência, é o sentimento de ser mal acolhido e considerado culpado sem ter cometido crime, de se imaginar ameaçado e inseguro (dos dois lados da suposta fronteira, tanto entre os imigrantes quanto na população nativa), que se torna o principal e mais potente estimulante da suspeita mútua, seguida de separação e rompimento de comunicação — levando a teoria do multiculturalismo a degenerar na realidade do “multicomunitarismo”*. Não se trata de um problema único, mas de um desafio que nós, em particular os pedagogos, teremos de enfrentar por muito tempo ainda, pois não há perspectiva de que o influxo de “estranhos” diminua, e muito menos se interrompa — independentemente do que possam prometer os políticos que têm em mira a vitória na próxima eleição.
*comunitarismo: no discurso francês, é o conceito de uma população dividida em comunidades autônomas, parcialmente autogovernadas e fechadas em si mesmas.
BAUMAN, Zygmunt. Sobre educação e juventude.
Conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros, 2013. (Adaptado)
I. O presidente da assembleia não poderá, se não na qualidade de membro da mesa, oferecer proposição, nem votar exceto no caso de escrutínio secreto ou para desempatar o resultado de votação ostensiva. II. O presidente poderá delegar aos vice-presidentes competência que lhe seja própria. III. Será considerado vago o cargo de Presidente, quando estiver substituindo o Governador do Estado, na forma da Constituição.
Logo, é plenamente CORRETO o que se afirma na seguinte alternativa: