Questões de Concurso Público CGE-RO 2018 para Assistente de Controle Interno

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Q878551 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

O texto acima é o início de um conto de Lygia Fagundes Telles e é predominantemente descritivo; o segmento abaixo em que predomina a narração é:
Alternativas
Q878552 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

“Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca”; a grafia em duas palavras do termo “por que” indica que ele foi visto como interrogativo indireto. A frase abaixo que apresenta o mesmo caso é:
Alternativas
Q878553 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva”. A maneira de reescrever essa frase que mantém o seu sentido original é:
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Q878554 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão”. Considerando o sentido do texto, o segundo período poderia ser adequadamente substituído por:
Alternativas
Q878555 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

“Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão”. A única substituição que NÃO está adequada a esse trecho do texto é:
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Q878556 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

Num texto descritivo são muito frequentes os adjetivos; entre as opções abaixo, assinale aquela em que o adjetivo representa predominantemente uma opinião do observador:
Alternativas
Q878557 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

Na frase “O velho, um bêbedo esfarrapado...”, o adjetivo velho aparece substantivado; a frase abaixo em que o termo sublinhado está no mesmo caso é:
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Q878558 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

O segmento abaixo em que os dois termos do texto não podem trocar de posição entre si é:
Alternativas
Q878559 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

“O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível”; a forma verbal “dirigira” pode ser adequadamente substituída por:
Alternativas
Q878560 Português

TEXTO


                                     NATAL NA BARCA


Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbedo esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

A palavra “aspecto” aparece no texto grafada com CT, mas a grafia moderna já mostra a forma “aspeto” como correta; a palavra do texto que mostra uma outra grafia também correta, mantendo-se o mesmo sentido, é:
Alternativas
Q878561 História e Geografia de Estados e Municípios
O estado de Rondônia NÃO faz limite com:
Alternativas
Q878562 História e Geografia de Estados e Municípios
A rede hidrográfica de Rondônia é composta por sete bacias hidrográficas. Fazem parte desse conjunto as seguintes bacias, EXCETO:
Alternativas
Q878563 História e Geografia de Estados e Municípios

Avalie se as afirmativas a seguir, acerca da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, são falsas (F) ou verdadeiras (V):


✓ Em 1871 o coronel norte-americano George Earl Church recebeu concessões dos governos boliviano e brasileiro e constituiu a Madeira & Mamoré Railway Company Limited com o objetivo de construir a ferrovia; suas tentativas ao longo da década de 1870, entretanto, fracassaram redondamente.

✓ Em 1882 os governos do Brasil e da Bolívia assinaram um tratado que incluía aspectos relativos à navegação dos rios de sua fronteira e previa a construção de uma estrada de ferro que ligasse o rio Mamoré ao trecho navegável do Madeira.

✓ A partir do Tratado de Petrópolis, assinado em 1903 pelo Brasil e pela Bolívia, o governo brasileiro abriu, em 1905, concorrência pública para a construção da ferrovia; o tratado obrigava o Brasil a construir em território brasileiro uma ferrovia desde o porto de Santo Antônio, no Rio Madeira, até Guajará Mirim, no Mamoré.

✓ Em abril de 1912 a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi concluída, no ponto final em Guajará Mirim.


As afirmativas são respectivamente:

Alternativas
Q878564 História e Geografia de Estados e Municípios

A economia de Rondônia, assim como nos outros estados do Norte, está em processo de desenvolvimento. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) estadual foi de 15 bilhões de reais, correspondendo a 0,6% de toda riqueza gerada no Brasil naquele ano; no âmbito regional, a contribuição foi de 11,2%, sendo a terceira maior, atrás somente do Pará (37,1%) e Amazonas (31,5%). O PIB per capita é de 10.320 reais.”

(http://brasilescola.uol.com.br/brasil/economia-rondonia.htm)


Na composição do PIB de Rondônia, os percentuais aproximados relativos aos setores de agricultura, indústria e serviços são respectivamente:

Alternativas
Q878565 História e Geografia de Estados e Municípios

Avalie se as seguintes afirmativas sobre aspectos históricos do estado de Rondônia estão corretas:


I. Rondônia depende mais da rodovia BR-364 para sua sobrevivência e desenvolvimento do que de sua hidrografia.

II. É a única Unidade da Federação fruto de um tratado internacional.

III. Foi Território Federal antes de ser um Estado.


Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q878566 Raciocínio Lógico
Se não é verdade que todo rei é vilão então é verdade que:
Alternativas
Q878567 Matemática
João e José colheram laranjas em um laranjal. José colheu 62 laranjais a mais que João. Se tivesse colhido mais 26 laranjas, José teria colhido o dobro da quantidade de laranjas que João colheu. Se multiplicarmos a quantidade de laranjas que José e João colheram obteremos:
Alternativas
Q878568 Raciocínio Lógico

Se não é verdade que Pedro fala japonês ou russo, avalie se as afirmativas a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):


✓ Pedro não fala japonês, mas pode falar russo.

✓ Pedro não fala russo.

✓ Pedro só fala russo se não falar japonês.


As afirmativas são respectivamente:

Alternativas
Q878569 Matemática
Um anagrama de uma palavra é uma reordenação qualquer de suas letras. Por exemplo, ATAM e AAMT são anagramas da palavra MATA. O número de anagramas da palavra PORTO é igual a:
Alternativas
Q878570 Raciocínio Lógico

Observe aos cinco primeiros termos da sequência abaixo:


18, 23, 29, 36, 44, ...


O décimo termo dessa sequência é o:

Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: A
4: B
5: C
6: A
7: E
8: B
9: D
10: C
11: D
12: C
13: A
14: A
15: C
16: B
17: D
18: C
19: A
20: E