Questões de Concurso Público Prefeitura de Timbó - SC 2023 para Marceneiro
Foram encontradas 40 questões
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Analise a sintaxe do período a seguir:
Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos.
Agora, analise as afirmações a seguir. Marque V, para verdadeiro, e F, para falso:
(__)Podemos classificar a sentença como um período simples.
(__)A sentença apresenta um verbo transitivo indireto.
(__)O sujeito da sentença é "Os pesquisadores", sendo "pesquisadores" o núcleo do sujeito.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Assinale a alternativa correta a respeito do texto "Os sons das plantas feridas":
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Assinale a alternativa que apresenta o gênero textual do texto "Os sons das plantas feridas":
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
A respeito das figuras de linguagem, analise as afirmações a seguir:
I.No trecho "Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam...", temos a figura de linguagem personificação.
II.Em "...alterações na cor, no cheiro e na forma", temos uma gradação.
III.Em "...criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis)...", temos um paradoxo.
É correto o que se afirma em:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Assinale a alternativa que apresenta a correta classe gramatical, entre parênteses, das palavras destacadas na sentença:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Sobre os valores semânticos, analise as afirmações a seguir a respeito do texto "Os sons das plantas feridas":
I.No trecho "Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma", temos uma exemplificação.
II.No trecho "Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca", temos uma comparação.
III.Em "Os pesquisadores criaram quatro grupos [...] comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas", há uma explicação.
É correto o que se afirma em:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Assinale a alternativa que apresenta a pontuação correta:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Analise o título do texto e assinale a alternativa que apresenta o mais adequado sinônimo da palavra "som". Isto é, a palavra que poderia substituir "som" sem prejuízo de valor:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
A partir do texto "Os sons das plantas feridas", analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O estudo relatado no texto analisou dois tipos de plantas (tomate e tabaco).
PORQUE
II. Cada tipo de planta foi analisando, considerando-se duas avarias: cortes no caule e falta de água.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Os sons das plantas feridas
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca
Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).
Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.
As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).
Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Analise a coesão no período a seguir, retirado de "Os sons das plantas feridas":
Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca.
Agora, analise as afirmações a seguir:
I.O enunciado apresenta uma elipse em "que a dos";
II.O enunciado apresenta uma elipse em "dos submetidos";
III.O enunciado não é coeso, porque faltam informações que deveriam ser retomadas.
É correto o que se afirma em:
Segundo a Lei Orgânica de Timbó/SC, qual das alternativas a seguir configura um dos princípios que regem o município?
Iniciada por volta de 1867, a colonização do território onde hoje se encontra o município de Timbó/SC se deu na região da localidade conhecida atualmente como:
Os debates sobre desenvolvimento urbano, que por muito tempo foram direcionados para questões de ocupação territorial, giram hoje em torno de diversos temas ligados à qualidade de vida da população, principalmente nos grandes centros. Nesse sentido, muitos conceitos surgiram, como o que designa a preocupação com o deslocamento das massas com os meios de transporte e seu impacto sobre o meio ambiente. Como é denominado esse movimento?
Qual dos tipos de gratificações citadas nas alternativas dadas é garantida ao servidor municipal de Timbó/SC pela Lei Complementar n.º 01/1993?
Há muito a tecnologia vem ganhando espaço no processo produtivo, tornando-se uma inimiga do profissional que resiste ao aperfeiçoamento para lidar com seus recursos. Hoje fala-se muito em inteligência artificial, mas no passado a palavra que simbolizava esse conflito era:
Qual das seguintes espécies de madeira é valorizada por sua cor rica e aparência luxuosa, frequentemente usada em móveis finos e acabamentos arquitetônicos?
A laminação é um processo de desdobramento da madeira maciça com fins industriais, para a fabricação de painéis ou na obtenção de lâminas utilizadas na marcenaria e na decoração. Quanto à laminação, dadas as colunas a seguir assinale a alternativa que correta e respectivamente apresenta a associação entre as colunas:
Coluna 1: definição
(__)São lâminas obtidas da parte da árvore denominada "nó vital", que está compreendida entre o tronco e a raiz.
(__)São lâminas obtidas, obedecendo aos anéis de crescimento da árvore, buscando evidenciar o aspecto natural da madeira.
(__)São lâminas obtidas, efetuando um corte perpendicular aos anéis de crescimento da árvore.
(__)São lâminas obtidas por faqueamento de blocos formados de centenas de lâminas tingidas, sobrepostas e coladas umas às outras.
Coluna 2: termo
1.Lâminas tangenciais
2.Radica
3.Lâminas radiais
4.Lâminas pré-compostas
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
O MDF e o MDP são dois tipos de materiais amplamente utilizados na fabricação de móveis e na construção civil. Ambos são feitos de partículas de madeira e resinas sintéticas, mas apresentam diferenças em suas características e propriedades. Considerando isso, registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__)O MDF tem uma superfície mais lisa do que o MDP.
(__)O MDP é composto de partículas de madeira maiores do que o MDF.
(__)O MDF é mais resistente à umidade do que o MDP.
(__)O MDF é mais resistente a danos físicos do que o MDP.
(__)O MDP é mais fácil de trabalhar do que o MDF.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
Em relação aos produtos extrativos, registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__)Frutos são usados na fabricação de óleos e alimentos.
(__)Folhas são comumente usadas na produção de chás e medicamentos.
(__)Cascas são inúteis e descartadas no processo de produção de madeira.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
Qual dos seguintes princípios é o mais importante para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho de um marceneiro?