Questões de Concurso Público Prefeitura de Minaçu - GO 2021 para Arquiteto

Foram encontradas 40 questões

Q1861233 Português
Leia o texto 01 e responda a questão.


Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

    [...]

   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

    [...]

(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A tese defendida pela autora é melhor expressa em:
Alternativas
Q1861234 Português
Leia o texto 01 e responda a questão.


Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Com base nos argumentos apresentados no texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1861235 Português
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Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Na construção da oração “Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade...”, é correto afirmar que a sequenciação de ideias:
Alternativas
Q1861236 Português
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Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Para a elaboração do texto, o registro linguístico escolhido:
Alternativas
Q1861237 Português
Leia o texto 01 e responda a questão.


Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A correspondência entre o operador discursivo destacado e a explicação de sua função está em:
Alternativas
Q1861238 Português
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Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Quanto a formação morfológica de palavras por aglutinação, assinale a alternativa que tem a mesma correspondência de “tampouco”. 
Alternativas
Q1861239 Português
Leia o texto 01 e responda a questão.


Sua escola nunca mais será a mesma


Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
No trecho “(...), estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar,”, o emprego da crase é justificado pela associação de:
Alternativas
Q1861240 Português
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Por Luciana Allan

Publicado em 30 mar 2020, 12h51


   Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.

   Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.

   Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.

   Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?

   Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.

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   Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos (há uma infinidade deles para criar videoaulas , por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.


   Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.

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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação

[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-emrede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A autora do texto apresenta algumas vantagens em relação às mudanças no processo educacional que podem ser definidas pelos substantivos.
Alternativas
Q1861241 Português
Observe a imagem e responda a questão.



Disponível em: <https://pbs.twimg.com/media/EWTewdfWAAAOs5u.jpg>. Acesso em 20 abr. 2020
Considerando a situação apresentada na imagem, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1861242 Português
Observe a imagem e responda a questão.



Disponível em: <https://pbs.twimg.com/media/EWTewdfWAAAOs5u.jpg>. Acesso em 20 abr. 2020
Assinale a alternativa que melhor expressa a finalidade do texto.
Alternativas
Q1861243 Matemática
Ao término do período letivo, uma determinada escola aplicou para os alunos do Ensino Médio uma prova com 40 questões de diferentes disciplinas contemplando o conteúdo do ano todo. O critério adotado para obter a nota final nessa prova é: a cada questão correta o aluno ganha 3 pontos e a cada questão errada perde 2 pontos. Se um aluno respondeu a todas as questões e obteve 75 pontos nessa prova, quantas questões ele acertou?
Alternativas
Q1861244 Matemática
Amanda é uma artista plástica. Para vender um de seus quadros ela simulou uma aplicação a juros simples do valor recebido. Na simulação, em um semestre, receberia de juros R$ 472,50, a uma taxa de 4,5% ao mês. Qual foi o valor de venda desse quadro?
Alternativas
Q1861245 Matemática
As colunas a seguir mostram os benefícios de algumas vitaminas presentes em certas frutas.

1º Coluna:
Laranja, acerola, limão, abacaxi e manga:
Vitamina C: Ajuda na prevenção de gripes e resfriados, estimulando o sistema imunitário. Evita o envelhecimento da pele e proporciona resistência aos ossos, aos dentes e ás paredes dos vasos sanguíneos.

2º Coluna: Banana:
Vitamina B6: Atua no metabolismo e no sistema nervoso

3° Coluna: Pêssego e mamão:
Vitamina A: Atua na saúde da pele e da visão
Fonte: Matemática. Livro didático, 8° ano volume 2. Positivo: Curitiba, 2019.

Considere que uma pessoa vai tomar um suco com três frutas (uma fruta de cada vitamina indicada na tabela) todos os dias. Se ela escolher tomar um suco diferente a cada dia, quantos dias ela levará para experimentar todas as opções de sucos que são possíveis formar?
Alternativas
Q1861246 Matemática
O preço de um perfume que custa R$ 60,00 terá um aumento de 15%. Quantos reais ele custará após o aumento?
Alternativas
Q1861247 Matemática
A reforma de uma casa será realizada em 30 dias por 3 funcionários. Em quantos dias 5 funcionários fariam a mesma reforma, considerando que todos trabalham no mesmo ritmo?
Alternativas
Q1861248 História e Geografia de Estados e Municípios
As grandes distâncias entre as diferentes províncias e a Corte vão trazer à administração centralizada sérios problemas. Em Goiás, os presidentes exerciam grande influência na vida política, eram de livre escolha do poder central, sem vínculos familiais à terra, o que descontentava os políticos locais. Nossos representantes na Câmara Alta (deputados e senadores), embora eleitos, eram nomes impostos pelos ministérios e quase sempre filhos de outras províncias. A Assembleia Provincial e a Câmara dos Vereadores funcionavam de acordo com as ordens e os interesses do presidente da província”. (PALACIN, Luis; MORAES, Maria Augusta de Sant’Anna. História de Goiás (1772 - 1972). 7 ed, Goiânia: Ed. da UCG; Ed, Vieira, 2008. p. 107 -108).

Com base nos textos considere as seguintes afirmações:

I- As condições sócio-econômicas do Brasil não possibilitaram uma ação administrativa satisfatória em Goiás durante o século XIX;
II- A política goiana era dirigida por presidentes impostos pelo poder central;
III- Nas últimas décadas do século XIX, os grupos locais desejosos de tomarem o poder para si e em nome do nascimento de uma consciência política fundaram partidos políticos e jornais;
IV- Goiás que passou a enviar representantes próprios para a Câmara Alta o que fortaleceu os grupos políticos locais e lançou as bases para as futuras oligarquias goianas.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1861249 Conhecimentos Gerais
Leia os textos a seguir:

“Apenas 19,26 gramas de cloreto de Césio-137 presentes na cápsula de 3 centímetros foram suficientes para gerar 6 mil toneladas de rejeitos”. (Texto adaptado de O Popular, disponível em: https://especiais.opopular.com.br/cesio-137-30- anos/ontem, data de acesso: 18/03/2020)

“Isolados, vigiados e enterrados em duas enormes caixas de concreto estão rejeitos e lembranças que aterrorizaram moradores de Goiânia há 30 anos. São mais de 6 mil toneladas de lixo contaminado com o césio-137, como roupas, móveis e até casas. (...) O acidente, considerado o maior da história no âmbito radiológico, provocou medo e pânico, mesmo em quem teve pouco contato com a cápsula recheada de pó brilhante”. (Texto adaptado de G1- Goiás, disponível em g1.globo.com, data de acesso 18/03/2020)

Os textos anteriores se referem ao acidente com o Césio 137, ocorrido em Goiânia em setembro de 1987. Os rejeitos radioativos provenientes deste acidente estão em um depósito localizado no município de:
Alternativas
Q1861250 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o texto a seguir e responda o que se pede: “... o que de coração desejo é ver concluída esta maldita guerra, que já tanto tem arruinado o nosso país.” Este é um fragmento de um ofício confidencial de Caxias, dirigido ao ministro da Guerra brasileiro, em Tuiuti, no dia 10 de junho de 1867. A que guerra Caxias se refere? 
Alternativas
Q1861251 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre a criação do Estado do Tocantins, analise as afirmações abaixo:

I- A divisão foi concretizada em 1988, quando houve o desmembramento de Goiás. Na divisão regional do Brasil o Tocantins integra a Região Centro-Oeste;
II- Desde o período colonial os habitantes do Norte da então Capitania de Goiás nutriam desejos separatistas, uma vez que alegavam que os tributos que pagavam serviam para manter a extensa burocracia da capital;
III- No período de 1970 a 1980 o movimento de emancipação do Norte goiano ganhou mais força com a entrada em cena do deputado federal Wilson Siqueira Campos, que munido de informações sobre a região se dedicou a causa;
IV- Após o veto de três projetos de criação do Estado do Tocantins pelo então Presidente José Sarney, Siqueira Campos e Totó Cavalcante iniciaram uma greve de fome na Câmara Legislativa de Goiás.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1861252 Geografia
Um sistema agrário, ou agrossistema, é um tipo de modelo de produção agropecuária em que se observa quais cultivos ou criações são praticados, quais são as técnicas utilizadas, como é a relação da agricultura ou da pecuária com o espaço tanto em termos de densidade quanto de dimensão e propriedade da terra e o destino na produção. Avalie as proposições abaixo:

I- Nos agrossistemas tradicionais há uma maior utilização do trabalho humano em relação ao uso da tecnologia.
II- Nos agrossistemas modernos há uma predominância da utilização de máquinas, adubos e equipamentos;
III- Os agrossistemas alternativos, também chamados de ecológicos ou orgânicos buscam evitar impactos ambientais ou sociais negativos;
IV- As regiões de cerrado não permitem a implantação dos agrossistemas modernos devido suas características, predominando os agrossistemas alternativos.

É verdadeira a seguinte alternativa:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: B
5: D
6: A
7: A
8: B
9: B
10: C
11: B
12: C
13: B
14: D
15: D
16: D
17: B
18: C
19: B
20: C