Questões de Concurso Público Prefeitura de Amaralina - GO 2024 para Médico Pediatra Plantonista
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I. As funções digestivo-absortivas estão mantidas na quase totalidade das crianças acometidas pela DDA. Daí, se é ofertado um aporte calórico adequado é mínimo o risco de a criança se desnutrir ou agravar uma desnutrição preexistente. São poucas as situações nas quais são necessárias restrições ou modificações na alimentação.
II. A desidratação é a principal complicação da diarreia aguda e a avaliação do estado de hidratação deve ser uma das primeiras atitudes a serem tomadas na abordagem da criança com diarreia. A perda aguda de peso ocorrida durante o episódio diarreico é considerada o melhor parâmetro para avaliar a desidratação. De acordo com a perda, a desidratação é classificada em leve (< 5% de perda de peso), moderada (5%-10%) e grave (> 10% de perda de peso); a classificação da gravidade da desidratação é essencial para o tratamento.9 Devido à dificuldade de se obter a informação sobre o peso anterior (para estimar a perda de peso), esse parâmetro tem utilidade prática limitada e outras variáveis clínicas necessitam ser usadas.
III. Exames laboratoriais são indicados na rotina para crianças com DDA, pois determinam a gravidade da desidratação. Baixos níveis de bicarbonato sérico (< 15mEq/L) e elevação nos níveis de ureia (> 10nmol/L) teriam um bom valor preditivo positivo para desidratação moderada a grave. Na criança desidratada, o tratamento hidroeletrolítico consiste na reidratação e na reposição de perdas. Deve-se utilizar a terapia de reidratação oral para reidratação considerando os casos leves e graves de desidratação.
I. A doença se manifesta por comprometimento do estado geral do paciente, com prostração e palidez. A dor de garganta é intensa, independentemente da localização ou quantidade de placas existentes, e febre muito elevada.
II. A manifestação clínica típica é a presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas aderentes, que se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas (forma faringo-amigdaliana ou faringotonsilar - angina diftérica).
III. Nos casos mais graves, há intenso aumento do pescoço (pescoço taurino), por comprometimento dos gânglios linfáticos dessa área e edema periganglionar nas cadeias cervicais e submandibulares.
1. Eritema tóxico neonatal
2. Melanose pustulosa transitória neonatal
3. Acropustulose infantil
4. Acne Neonatal
5. Miliária
( ) surge nas primeiras semanas de vida e manifestando-se como múltiplas pápulas, comedões ou pústulas eritematosas inflamatórias no nariz, fronte e bochechas. Embora a etiologia não esteja claramente definida, a acne neonatal parece resultar do estímulo de glândulas sebáceas por andrógenos maternos e do recém-nascido.
( ) é uma doença benigna crônica ou recorrente que pode iniciar durante o período neonatal e continuar durante o primeiro ano de vida e infância. Os lactentes e crianças geralmente apresentam prurido grave, distúrbios de sono, irritabilidade e perda de apetite. As lesões cutâneas consistem em vésicopustulas sem eritema circundante, e acometem de forma característica as regiões palmar e plantar, dorso das mãos e pés, laterais dos dedos dos pés e das mãos.
( ) é uma doença benigna de recém-nascidos a termo, caracterizada pela presença ao nascimento de pústulas ou vesículas sem eritema circundante. Essas vésicopustulas rompem com facilidade, com subsequente formação de máculas pigmentadas que são circundadas de forma característica por um colarete de escamas. Essas máculas podem persistir por meses mas geralmente desaparecem espontaneamente dentro de 3 a 4 semanas.
( ) caracteriza-se por obstruções dos ductos écrinos que resultam em ruptura dos ductos e bloqueio da sudorese normal na pele. O nível de obstrução determina as manifestações clínicas. Há dois tipos, sendo que a mais comum manifesta-se por minúsculas vesículas não inflamatórias vesículas sem eritema circunjacente. Essas lesões são assintomáticas, superficiais e podem ter a aparência de gotas de orvalho sobre a pele. Os locais mais afetados são a fronte e parte superior do tronco.
( ) é uma doença benigna, autolimitada ao período neonatal, bastante comum em recém-nascidos a termo, mas rara em prematuros ou com peso de nascimento inferior a 2500g. É uma dermatose de curta duração, as áreas mais afetadas são face, tronco, braços e nádegas, e é raro o envolvimento das regiões palmar e plantar. As lesões podem durar vários dias e raramente persistem por várias semanas.