Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Kennedy - ES 2018 para Professor - História

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Q1079034 Pedagogia
A Lei n° 10.639/2003 acrescentou à LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/1996 artigos em que:
Alternativas
Q1081347 Português

Texto 01

       Na semana passada, um telejomal exibiu uma matéria sobre a "morte ” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.

NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013

Ao elaborar sua crítica, o autor do texto destacou a relação de sentido entre os adjetivos femininos: velha e boa, os quais projetam uma apreciação positiva à palavra lâmpada. Nesse fluxo de adjetivações, ao finalizar seu texto, faz referência à palavra “melhor”, um adjetivo em seu grau de comparação de superioridade. Sendo assim, dentre as alternativas a seguir, assinale a opção em que a palavra em destaque recebe a mesma classificação:
Alternativas
Q1081348 Português

Texto 01

       Na semana passada, um telejomal exibiu uma matéria sobre a "morte ” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.

NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, o verbo destacado na oração “Na semana passada, um telejornal EXIBIU uma matéria [...]” é:
Alternativas
Q1081349 Português

Texto 02

Palavras, palavras, palavras

     Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]

     Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]

     Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.

A autora do texto admite, nas primeiras linhas de sua análise, que “Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio." A comparação estabelecida pela autora indica que:
Alternativas
Q1081350 Português

Texto 02

Palavras, palavras, palavras

     Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]

     Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]

     Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.

A classe gramatical a que pertence a palavra destacada em “Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. OU será que estamos perdendo o prazer da convivência? [...]” é:
Alternativas
Q1081351 Português

Texto 02

Palavras, palavras, palavras

     Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]

     Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]

     Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.

O texto convida-nos a refletir acerca do sentido das palavras, sobretudo, no contexto social. Explora-se constantemente o sentido da palavra, a figuração de linguagem, a relação semântica dos vocábulos. Entretanto, fenômenos de base morfológica, como os processos de formação das palavras, não são apontados pela autora. Para isso, tomemos como objeto as palavras “PUXA-SACO" e “PÉ-NO-SACO”, utilizadas no texto. Nesse sentido, marque a alternativa que corresponde, respectivamente, ao processo de formação das palavras destacadas:
Alternativas
Q1081352 Português

Texto 02

Palavras, palavras, palavras

     Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]

     Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]

     Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.

Na oração “O agito DAS PALAVRAS traduz as mudanças do mundo a função sintática do termo destacado é:
Alternativas
Q1081353 Português

Texto 02

Palavras, palavras, palavras

     Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]

     Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]

     Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.

No fragmento “Cabe indagar: que sociedade é essa Q U E S E P U L T A O C A V A L H E IR IS M O , A DELICADEZA, A CORDIALIDADE E A COMPAIXÃO [...]”, em relação à forma pronominal ESSA, a sequência em destaque apresenta valor de:
Alternativas
Q1081354 Português
Texto 03

A Estrela

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.

Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.

Porque da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Porque tão alto luzia?

E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.

BANDEIRA, Manuel. Melhores poemas de Manoel Bandeira
Seleção de Francisco de Assis Barbosa. 15. ed. São Paulo:
Global, 2003.
No poema de Manuel Bandeira, observa-se a presença de uma figura de linguagem recorrente em sua poética: a metáfora, uma vez que a estrela pode sugerir o inalcançável ou inatingível. Bandeira explora um universo melancólico em seu poema e, por meio de recursos expressivos, dá voz à estrela nos últimos versos, configurando, assim, a utilização de mais uma figura de linguagem, a que se denomina:
Alternativas
Q1081355 Português
Texto 03

A Estrela

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.

Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.

Porque da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Porque tão alto luzia?

E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.

BANDEIRA, Manuel. Melhores poemas de Manoel Bandeira
Seleção de Francisco de Assis Barbosa. 15. ed. São Paulo:
Global, 2003.
Assinale a alternativa que contém um verbo cujo valor semântico é equivalente ao apresentado pela forma verbal destacada na oração “Por que tão alto LUZIA?":
Alternativas
Q1081356 Português
Texto 03

A Estrela

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.

Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.

Porque da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Porque tão alto luzia?

E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.

BANDEIRA, Manuel. Melhores poemas de Manoel Bandeira
Seleção de Francisco de Assis Barbosa. 15. ed. São Paulo:
Global, 2003.
Quanto às variantes linguísticas presentes nas orações a seguir, assinale a alternativa em que a norma-padrão da língua portuguesa é rigorosamente obedecida.
Alternativas
Q1081357 Noções de Informática
Um administrador de uma máquina que possui o sistema operacional MS Windows 7 em português deseja acessar as informações armazenadas sobre programas instalados, estrutura de diretórios, informações de drivers e de usuários. Para esse caso, ele deve acessar o programa:
Alternativas
Q1081358 Noções de Informática
Um usuário do MS Windows 7 em português deseja utilizar um programa para copiar, excluir, organizar e movimentar todas as pastas e arquivos que estão na máquina desse usuário. O programa adequado para essa operação é o:
Alternativas
Q1081359 Noções de Informática
Um usuário do MS Word 2010 em português deseja colocar em negrito um texto de um documento usando, para isso, teclas de atalho. As teclas de atalho a serem utilizadas para essa situação são:
Alternativas
Q1081360 Noções de Informática

Considere a seguinte planilha feita no MS Excel 2010 em português.

Imagem associada para resolução da questão

A execução da fórmula

Imagem associada para resolução da questão

produz como resultado o valor:


Alternativas
Q1081361 Noções de Informática
Um usuário deseja instalar em sua máquina, que possui um sistema operacional MS Windows 7 em português, um programa antivírus. O programa a ser instalado é o:
Alternativas
Q1081362 Pedagogia
Entre os quatros pilares da Educação do século XXI, há um no qual o domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades diárias que se apresentam no desafio cotidiano. Esse domínio é denominado aprender a:
Alternativas
Q1081363 Pedagogia

Sobre a teoria da aprendizagem chamada Gestalt, teoria de transição entre o Behaviorismo Clássico e o Cognitivismo, leia as afirmativas.

1. Gestalt é holística, molar, subjetiva, nativista e cognitiva.

2. O organismo agrega algo à experiência que não está contido nos dados sensoriais, e este algo é organização.

3. A premissa básica da Gestalt é que o todo é mais do que a soma de suas partes.

4. A Gestalt é molecular, objetiva, empirista e comportamentalista.

Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1081364 Pedagogia
Vygotsky, com seus estudos, deu origem à corrente educacional conhecida como socioconstrutivismo ou sociointeracionismo. Essa corrente destaca que o processo de aprendizagem está mais ligado:
Alternativas
Q1081365 Pedagogia

Sobre currículo, leia as seguintes afirmativas.

I. O “currículo como fato" precisa ser considerado não como mera ilusão, camada superficial da prática escolar de alunos e professores, mas como uma realidade social, historicamente específica, expressando relações de produção particulares entre pessoas.

II. A ideia de “currículo como prática” pode se constituir em um elemento que favorece a distorção da realidade, uma vez que: reduz a realidade social de “curriculum” às intervenções e ações subjetivas de docentes e discentes, im pedindo de entender o surgimento e persistência históricos de determinados conceitos, conhecimento e convenções (como, por exemplo, as matérias escolares).

III. A ideia de um currículo em permanente elaboração, que necessita ser renegociado e reconceitualizado em conformidade com as necessidades exclusivas da escola a qual está submetido, nos conduz à compreensão de que a composição curricular é pedagógica.

Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
1: A
2: E
3: D
4: E
5: D
6: D
7: C
8: D
9: B
10: B
11: A
12: B
13: B
14: E
15: B
16: E
17: B
18: E
19: E
20: A