Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Kennedy - ES 2018 para Professor - Pedagogo

Foram encontradas 50 questões

Q1079056 Pedagogia
Nos processos de aprendizagem, seja em espaços formais de educação ou em organizações, na aplicação de capacitações para o serviço, é importante que o formador domine a prática de avaliar. Segundo Luckesi (2011, p. 171), “Ao desvendar a qualidade da realidade, a avaliação oferecerá ao gestor de uma ação ou de uma instituição bases consistentes para as suas decisões e o seu agir.” Dentre as diversas formas de avaliar, uma em específico auxilia na assertividade do planejamento e a especificar o nível prévio de conhecimento dos alunos sobre o que será trabalhado, podendo ser aplicada no início de uma disciplina, curso ou módulos. Trata-se da avaliação:
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Q1079057 Pedagogia

Observe o título da reportagem que segue.

Imagem associada para resolução da questão

Como é possível observar, a relação entre tecnologia e práticas educativas ainda é um desafio. Sobre a utilização das redes sociais na educação é preciso:

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Q1079058 Pedagogia
Sob a perspectiva sociointeracionista é possível afirmar que a utilização das tecnologias da comunicação e informação (TICs), na forma de diversas mídias em educação, como por exemplo, cursos mediados a distância, propiciam a prática de uma aprendizagem:
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Q1079059 Pedagogia
O uso das tecnologias da comunicação e informação (TICs) na educação propiciam uma abordagem pedagógica com base nos conceitos de sala de aula invertida. Sobre a dinâmica da sala de aula invertida é correto afirmar que:
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Q1079060 Pedagogia
Refletindo sobre o que são metodologias ativas e o uso de tecnologias da comunicação e informação (TICs) no processo de aprendizagem, assinale assertiva correta.
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Q1079061 Pedagogia
Há um formato de educação que vem sendo adotado cuja sua característica principal é ser semipresencial, ou seja, parte presencial e parte online. Propõe um aprendizado mais interativo, autônomo, dinâmico e flexível, propiciando também nova organização de espaço e tempo. Esse formato é chamado de ensino:
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Q1079082 Pedagogia
A Educação Especial é definida, a partir da LDBEN n° 9.394/1996, como uma modalidade de educação escolar que permeia:
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Q1079138 Pedagogia
A concepção interpretativa de gestão caracteriza-se por considerar como elementos prioritários na análise dos processos de organização:
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Q1081152 Português
Na semana passada, um telejornal exibiu uma m a té ria sobre a "morte ” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.

NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013
Ao elaborar sua crítica, o autor do texto destacou a relação de sentido entre os adjetivos femininos: velha e boa, os quais projetam uma apreciação positiva à palavra lâmpada. Nesse fluxo de adjetivações, ao finalizar seu texto, faz referência à palavra “melhor”, um adjetivo em seu grau de comparação de superioridade. Sendo assim, dentre as alternativas a seguir, assinale a opção em que a palavra em destaque recebe a mesma classificação:
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Q1081154 Português
Palavras, palavras, palavras

    Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
[...]
    Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais.
[...]
    Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
    Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...

ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
A autora do texto admite, nas primeiras linhas de sua análise, que “Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio." A comparação estabelecida pela autora indica que:
Alternativas
Respostas
21: D
22: E
23: E
24: C
25: D
26: A
27: D
28: A
29: A
30: C