Questões de Concurso Público Prefeitura de Aracruz - ES 2019 para Terapeuta Ocupacional

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Q1124584 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)


LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.




Assinale a alternativa em que todas as palavras obedecem à norma culta da língua quanto à acentuação gráfica:
Alternativas
Q1124587 Direito Constitucional
Ao dispor sobre direitos e deveres individuais e coletivos, a Constituição Federal prevê que:
Alternativas
Q1124636 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.

O texto lido, “A magia das células”, segundo a tipologia textual, é caracterizado como um texto narrativo porque:
Alternativas
Q1124638 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.

No trecho “Um dia, como lhe dissessem que ia ganhar um telescópio caso continuasse com aquele intenso interesse, abriu um sorriso contagiante.”, as orações destacadas expressam, respectivamente, o valor semântico de:
Alternativas
Q1124642 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.

A alternativa em que o termo destacado está INCORRETO quanto à função sintática é:
Alternativas
Q1124643 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.

A alternativa em que a regência verbal NÃO atende à norma culta da língua é:
Alternativas
Q1124649 Direito Administrativo
O servidor público tradicionalmente pode ser responsabilizado nas esferas penal, civil e administrativa. Tendo em vista que hoje existem também sanções na esfera política (crimes de responsabilidade), por ato de improbidade administrativa, e em processos de controle interno (controladorias e corregedorias) e externo (tribunal de contas), diz-se modernamente que a responsabilidade do servidor público é:
Alternativas
Q1124651 Ética na Administração Pública
Considere a seguinte afirmativa: “Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos”. Essa afirmativa trata-se de um(a):
Alternativas
Q1124658 Raciocínio Lógico
Negar que Marcos foi andar se e somente se Ana estava dormindo equivale a dizer que:
Alternativas
Q1124659 Raciocínio Lógico

Dada à sequência lógica abaixo:

Imagem associada para resolução da questãoo valor da soma de

Alternativas
Q1124662 Noções de Informática
Numa rede , os computadores membros são identificados através do:
Alternativas
Q1124664 Noções de Informática
Na célula A1 do MS Excel você inclui a fórmula:
=(IMPAR(34))-(PAR(5))
O valor de A1 será:
Alternativas
Q1124671 Saúde Pública
A notificação compulsória consiste na comunicação da ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados na Portaria, que deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas de controle pertinentes. De acordo com o Ministério da Saúde (MS) a periodicidade da notificação, imediata ou semanal, e o órgão a que deverá ser notificado, MS, Secretaria Estadual de Saúde (SES) Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai depender do tipo de doença ou agravo acometido. Um exemplo de doença ou agravo que deverá ser notificado ao MS em até 24 horas, será nos casos de:
Alternativas
Q1124672 Saúde Pública
Dentro do processo de educação permanente em saúde existe o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, que foi instituído pelo Ministério da Saúde em 2007 e redefinido e ampliado em 2011. É constituído por Núcleos estaduais, intermunicipais e regionais, que desenvolvem e ofertam serviços específicos para profissionais e trabalhados do SUS, um exemplo desses serviços ofertados, permite o esclarecimento de dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas a processo de trabalho no formato de pergunta e resposta entre profissionais de saúde realizada em tempo real, geralmente por chat, webconferência, videoconferência ou serviço telefônico; assíncrona - realizada por meio de mensagens offline que devem ser respondidas em até 72h, estamos falando da (o):
Alternativas
Q1124673 Saúde Pública

Sobre o Decreto nº 7.508/11, que regulamenta a Lei nº 8.080/90 julgue as afirmações a seguir:

I - o Mapa da Saúde será utilizado na identificação das necessidades de saúde e orientará o planejamento integrado dos entes federativos, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde.

II - o processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal, ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros.

III - o planejamento da saúde é obrigatório para os entes públicos e será indutor de políticas para a iniciativa privada.

IV - a integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado pelos gestores municipais das referências e contra referências.

Estão corretas:

Alternativas
Q1124674 Saúde Pública

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, que se pauta pelos princípios que regem o direito público. São deveres dos membros do Conass:

I- participar das assembleias e outras atividades do Conass.

II- Propor ações e iniciativas ao Conass.

III- propor convocação de assembleia extraordinária.

IV- zelar pelo bom nome e prestígio do Conass.

Estão corretas:

Alternativas
Q1124675 Saúde Pública

De acordo com a Lei n º 8080/90, são atribuições comuns às três esferas de governo, União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em seu âmbito administrativo:

I- participar na formulação e na implementação das políticas.

II - definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde.

III - administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde.

IV - formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição.

Estão corretas:

Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: A
24: E
25: B
26: C
27: D
28: A
29: C
30: E
31: C
32: E
33: D
34: E
35: A
36: A
37: B
38: C
39: D
40: A