Reflexões sobre a alfabetização de surdos sugerem
que a alfabetização destes deva se realizar,
inicialmente, em língua de sinais. E uma proposta de
ensino ainda incipiente no Brasil, mas, sem dúvida,
um caminho que emerge aos poucos e timidamente,
por meio da tecnologia idealizada e desenvolvida por
Valérie Sutton do Deaf Action Commitee, da
Califórnia, USA, nomeada de: