Questões de Concurso Público Prefeitura de Guaçuí - ES 2022 para Professor de Creche

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Q3009310 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

A tese defendida pelo articulista é a de que:
Alternativas
Q3009311 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

No trecho “Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço [...]”, o autor apresenta uma dúvida entre dois tipos de hambúrgueres. A inserção de tal passagem no texto serviu para mostrar que: 
Alternativas
Q3009312 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

São dicas dadas pelo autor para ajudar na tomada de decisões, EXCETO: 
Alternativas
Q3009313 Português

Leia a tirinha abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de

novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.

 Acesso em: 18 dez. 2021.



Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.


(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)



Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa tirinha a seguinte afirmativa:

Alternativas
Q3009314 Português
Leia o excerto a seguir. “Pesquisas desenvolvidas a partir de estatísticas históricas da população, listas nominativas de habitantes e registros paroquiais têm trazido à tona características pouco conhecidas da sociedade brasileira durante o período colonial (1500-1822). A existência de um grande número de domicílios chefiados por mulheres e de crianças geradas fora de casamentos legitimados pelo catolicismo são alguns dos aspectos revelados em estudos recentes, que se debruçam sobre fontes produzidas pela Coroa portuguesa e a Igreja. As listas nominativas de habitantes para São Paulo são as únicas das antigas colônias portuguesas integralmente preservadas, envolvendo o período de 1765 a 1836.”

(QUEIROZ, Christina. Descobertas do passado. Pesquisa Fapesp, edição 310, dezembro de 2021. Demografia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/descobertas-do-passado/. Acesso em: 18 dez. 2021.)


Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o excerto apresentado.
Alternativas
Q3009315 Português

Observe a composição do trecho da canção “O último xote do ano” apresentado abaixo. 


“Moça pra mim cê é final de libertadores

Uma obra-prima um Auto da Compadecida

Foguetes pra Nossa Senhora Aparecida

García Márquez, Gaza, Gozo, Gasolina

Moça bonita eu te quero todavia”

(Fi Barreto. O último xote do ano. 2021.)



A intertextualidade é estabelecida, nesta canção, por meio do uso da figura de linguagem denominada:


Alternativas
Q3009316 Português
Leia o título e o subtítulo de uma reportagem apresentados a seguir.

Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país

Ainda que alguns currículos não estejam homologados, as secretarias preveem que parte das mudanças serão executadas em 2022.

(SALAS, Paula. Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país. Nova Escola, 15 de dezembro de 2021. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20825/novo-ensinomedio-veja-como-esta-a-implementacao-em-todas-as-redes-estaduaisdo-pais. Acesso em: 18 dez. 2021) 

Para que se mantenha o sentido básico desse enunciado, o conectivo “Ainda que” NÃO pode ser substituído por:


Alternativas
Q3009317 Português
Leia abaixo o início do conto “A porca”.

            ERA UMA VEZ UM MENINOZINHO, que tinha muito medo. Era só soprar um vento forte, desses de levantar poeira no fundo do quintal e bater com os postigos da janela; era só haver uma nuvem escura, uma única, que tampasse o sol; era só esbarrar com a pipa d’água e ouvir o rico e pesado sacolejar da água dentro, para que o menino se encolhesse bem no centro de seu ventre, orelhas retesas, olhos muito abertos ou obstinadamente fechados. Depois, o menino levantava, limpava o pó do fundilho das calças e ia para o quintal.
          Conhecia as galinhas, os porcos, mas nenhum lhe pertencia. Achava mesmo engraçado quando via os irmãos abraçarem um leitãozinho, a irmã mais nova tentando, por força, enfiar uma de suas saias no bicho. Bicho é bicho, sabia ele. Bicho tem vida sua, diferente da de gente. Os irmãos não sabiam. Fingiam que eram bonecas, criancinhas pequenas e, nos dias de matança, todos já eram petiscos, brinquedo esquecido.
[...]

(FAILLACE, Tânia Jamardo. A porca. In: MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século. São Paulo. Objetiva, 2000.)


O narrador utilizado nesse trecho é classificado como: 
Alternativas
Q3009318 Português
Assinale a alternativa em que a frase apresenta um desvio de colocação do acento indicativo de crase. 
Alternativas
Q3009319 Português
Em qual das sentenças abaixo a vírgula foi utilizada de modo indevido por separar diretamente o sujeito do predicado?
Alternativas
Q3009320 Pedagogia
O relatório para a Unesco da Comissão Internacional de Educação para o século XXI é um documento que aponta discussões e orientações para a educação na busca do desenvolvimento dos países, a paz e a superação de problemas gerados num mundo que se desenvolve de maneira rápida e a proporções gigantescas. Dentre essas reflexões, ressalta-se a discussão sobre os pilares da educação. O pilar “aprender a conhecer” contempla, EXCETO:
Alternativas
Q3009321 Pedagogia
Jacques Delors (2001), em importante trabalho para a UNESCO, indica: “Os quatro pilares da educação para o século XXI”, que tem como objetivo orientar pela educação ao longo da vida a/o:
Alternativas
Q3009322 Pedagogia
Com a Base Nacional Comum Curricular as redes de ensino e instituições escolares públicas e particulares passam a ter uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação de seus currículos e propostas pedagógicas. A competência que possibilita ao aluno o entendimento do mundo do trabalho, as escolhas com liberdade, autonomia e responsabilidade alinhadas a cidadania, é denominada de Trabalho e Projeto de: 
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Q3009323 Pedagogia
A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana, de maneira que o “avaliar” faz parte do nosso cotidiano. Ao longo da história, tem sido usada de diferentes formas, com distintas funções, objetivos, metodologias. De acordo com as concepções avaliativas presentes no contexto escolar, relacione as características da avaliação da 2ª coluna de acordo com a 1ª.  

1ª coluna:

1- Avaliação como medida. 2- Avaliação como juízo de valor. 3- Avaliação como construção social.


2ª coluna:


(   ) Demonstra os resultados e os processos a partir de percepções individuais.

( ) Classifica, seleciona e certifica o aluno em virtude de uma norma de excelência.

( ) Avalia para apoiar o desenvolvimento das pessoas com relevância no feedback.

( ) Quantifica com objetividade e neutralidade, de acordo com uma referência normativa.

( ) Domínio da avaliação formativa para regular onde professores partilham o poder de avaliar.


A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3009324 Pedagogia
A avaliação está no cerne das contradições do sistema educacional. Hoje, o grande desafio do sistema educacional é a inclusão social dos sujeitos, no entanto, pesquisas apontam que ainda prevalece uma cultura de práticas educacionais de ensino e avaliação baseados em modelos excludentes, sem atentar no processo de ensino e de aprendizagem. (PERRENOUD, 1999, LUCKESI, 2014)
Nesse contexto, podemos inferir que, para romper com o modelo avaliativo excludente, faz-se necessário a/o:
Alternativas
Q3009325 Pedagogia
A avaliação somativa das aprendizagens dos alunos é, em muitos países, um imperativo e a avaliação formativa, embora recomendada pelos documentos curriculares e pela investigação, acontece de forma esporádica na sala de aula. Em relação as características da avaliação formativa, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas. 

( ) Todos os alunos podem aprender. ( ) O currículo é centrado nas aprendizagens. ( ) As tarefas de aprendizagem são aleatórias. ( ) Todos alunos aprendem da mesma forma. ( ) O aluno é um participante ativo. ( ) Foco no resultado e não na aprendizagem. ( ) Os instrumentos avaliativos são anulados.


A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3009326 Pedagogia
As metodologias ativas desempenham um papel disruptivo, importante no sistema educacional brasileiro. Segundo GOMES (2018), as metodologias ativas têm como função colocar as necessidades dos discentes no centro do processo de aprendizagem e as representações por eles delimitadas. Analise as assertivas abaixo em relação às metodologias ativas.


I. Colocam o foco do processo de ensino aprendizagem no aluno.
II. Explicitam em seus participantes um estudo mais individualizado.
III. Aplicam práticas pedagógicas que possibilitam o engajamento dos alunos.
IV. Apontam para uma maior valorização dos ambientes de aprendizagem.
V. Criam situações de aprendizagem em que os alunos colocam os conhecimentos em ação.

Estão corretas apenas:
Alternativas
Q3009327 Pedagogia
Para BERGMANN E SAMS (2013), “a aprendizagem invertida ajuda os professores a se afastar da instrução direta como ferramenta de ensino fundamental em direção a uma abordagem mais centrada no aluno”. Na sala de aula invertida, o aluno e o professor apresentam papeis distintos e importantes. Assinale a alternativa incorreta em relação à metodologia ativa sala de aula invertida.
Alternativas
Q3009328 Pedagogia
Em relação a Aprendizagem Baseada em Problemas, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) O aprendizado ocorre na maior parte através da exposição dos conteúdos dentro de um contexto.
( ) O conhecimento que os alunos devem adquirir é organizado em torno de problemas em vez de disciplinas.
( ) Os alunos são testados sobre o assunto para receber recompensas no resultado final da aprendizagem.
( ) Os problemas cotidianos são apresentados e, a partir deles, as disciplinas são ensinadas simultaneamente.
( ) Os membros dos grupos pesquisam soluções para o problema e compartilham o resultado uns com os outros.


A sequência correta, de cima para baixo, é:  
Alternativas
Q3009329 Pedagogia
A metodologia Peer Instruction (Instrução entre pares), tem como principal objetivo tornar as aulas mais interativas, distanciando-se assim do ensino tradicional, no qual os alunos, em geral, assumem uma postura passiva em sala de aula. Para a aplicação dessa metodologia é necessário, uma:
Alternativas
Respostas
1: X
2: E
3: D
4: E
5: D
6: C
7: A
8: E
9: B
10: A
11: E
12: B
13: B
14: A
15: D
16: A
17: B
18: D
19: B
20: A