Questões de Concurso Público Prefeitura de Tremedal - BA 2025 para Professor

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Q3157154 Português

LOUCURA MANSA



    Para mim é difícil falar simplesmente de gosto pelos livros, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave: é um amor que vem desde a infância, que me tem proporcionado a vida inteira e, ainda acima disso, é incurável. Não se trata por isso de um interesse periférico, e o prazer que me tem acompanhado em todo este longo percurso faz com que tenha procurado, permanentemente, desejar que muito mais pessoas possam também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade que me surja (e esta espero que seja uma delas) para inocular o vírus do amor ao livro em todos os possíveis leitores que já não o tenham adquirido anteriormente.


    O prazer que o livro pode trazer tem múltiplos aspetos. O primeiro, fundamental, que é óbvio, mas muita gente não se dá conta disso, é o da leitura, através da qual se estabelece um contato com o mundo exterior que abre, para o leitor, horizontes ilimitados. O livro informa, distrai, enriquece o espírito, põe a imaginação em movimento, provoca tanto reflexão como emoção; é, enfim, um grande companheiro. Companheiro ideal, aliás, pois está sempre à disposição, não cria problemas, não se ofende quando é esquecido, e se deixa retomar sem histórias, a qualquer hora do dia ou da noite que o leitor deseja.


    Brincadeira à parte, creio que a utilidade do livro é indiscutível, pois dá permanência ao pensamento humano. Sem o livro, não teríamos chegado a conhecer a obra dos filósofos, dramaturgos e cientistas da Antiguidade e da Idade Média. A invenção dos tipos móveis por Gutenberg no século XV, permitindo o surgimento do livro impresso, foi uma revolução comparável, e diria mesmo até superior, à que resultou da informática, pelo menos até agora.


    De lá para cá, foram se formando as grandes bibliotecas, e aí surge o segundo prazer: possuir o livro, que, além do conteúdo, também pode ser apreciado como objeto de arte, pela ilustração, diagramação, papel, tipografia ou encadernação. O primeiro que se adquire provoca a busca de outros, e, em pouco tempo, começa a formar-se a biblioteca, em que por sua vez se formam as mais variadas coleções: autores, assuntos, edições, raridades, manuscritos, e muitos et ceteras.


    Há o prazer intelectual da leitura, e o prazer físico do contato com o livro. Falo sempre de loucura mansa, e posso assegurar que não é só mansa: é também prazerosa. Sugiro a quem ainda não a tenha que procure contraí-la.


(José Mindlin. In: Júlio Silveira e Martha Ribas, Org. A paixão pelos livros. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2004. P. 15-6.)

De acordo como texto, assinale a alternativa que corresponde qual é o principal sentimento do autor em relação aos livros? 
Alternativas
Q3157155 Português

LOUCURA MANSA



    Para mim é difícil falar simplesmente de gosto pelos livros, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave: é um amor que vem desde a infância, que me tem proporcionado a vida inteira e, ainda acima disso, é incurável. Não se trata por isso de um interesse periférico, e o prazer que me tem acompanhado em todo este longo percurso faz com que tenha procurado, permanentemente, desejar que muito mais pessoas possam também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade que me surja (e esta espero que seja uma delas) para inocular o vírus do amor ao livro em todos os possíveis leitores que já não o tenham adquirido anteriormente.


    O prazer que o livro pode trazer tem múltiplos aspetos. O primeiro, fundamental, que é óbvio, mas muita gente não se dá conta disso, é o da leitura, através da qual se estabelece um contato com o mundo exterior que abre, para o leitor, horizontes ilimitados. O livro informa, distrai, enriquece o espírito, põe a imaginação em movimento, provoca tanto reflexão como emoção; é, enfim, um grande companheiro. Companheiro ideal, aliás, pois está sempre à disposição, não cria problemas, não se ofende quando é esquecido, e se deixa retomar sem histórias, a qualquer hora do dia ou da noite que o leitor deseja.


    Brincadeira à parte, creio que a utilidade do livro é indiscutível, pois dá permanência ao pensamento humano. Sem o livro, não teríamos chegado a conhecer a obra dos filósofos, dramaturgos e cientistas da Antiguidade e da Idade Média. A invenção dos tipos móveis por Gutenberg no século XV, permitindo o surgimento do livro impresso, foi uma revolução comparável, e diria mesmo até superior, à que resultou da informática, pelo menos até agora.


    De lá para cá, foram se formando as grandes bibliotecas, e aí surge o segundo prazer: possuir o livro, que, além do conteúdo, também pode ser apreciado como objeto de arte, pela ilustração, diagramação, papel, tipografia ou encadernação. O primeiro que se adquire provoca a busca de outros, e, em pouco tempo, começa a formar-se a biblioteca, em que por sua vez se formam as mais variadas coleções: autores, assuntos, edições, raridades, manuscritos, e muitos et ceteras.


    Há o prazer intelectual da leitura, e o prazer físico do contato com o livro. Falo sempre de loucura mansa, e posso assegurar que não é só mansa: é também prazerosa. Sugiro a quem ainda não a tenha que procure contraí-la.


(José Mindlin. In: Júlio Silveira e Martha Ribas, Org. A paixão pelos livros. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2004. P. 15-6.)

O que o autor quer alcançar com o seu discurso?
Alternativas
Q3157156 Português

LOUCURA MANSA



    Para mim é difícil falar simplesmente de gosto pelos livros, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave: é um amor que vem desde a infância, que me tem proporcionado a vida inteira e, ainda acima disso, é incurável. Não se trata por isso de um interesse periférico, e o prazer que me tem acompanhado em todo este longo percurso faz com que tenha procurado, permanentemente, desejar que muito mais pessoas possam também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade que me surja (e esta espero que seja uma delas) para inocular o vírus do amor ao livro em todos os possíveis leitores que já não o tenham adquirido anteriormente.


    O prazer que o livro pode trazer tem múltiplos aspetos. O primeiro, fundamental, que é óbvio, mas muita gente não se dá conta disso, é o da leitura, através da qual se estabelece um contato com o mundo exterior que abre, para o leitor, horizontes ilimitados. O livro informa, distrai, enriquece o espírito, põe a imaginação em movimento, provoca tanto reflexão como emoção; é, enfim, um grande companheiro. Companheiro ideal, aliás, pois está sempre à disposição, não cria problemas, não se ofende quando é esquecido, e se deixa retomar sem histórias, a qualquer hora do dia ou da noite que o leitor deseja.


    Brincadeira à parte, creio que a utilidade do livro é indiscutível, pois dá permanência ao pensamento humano. Sem o livro, não teríamos chegado a conhecer a obra dos filósofos, dramaturgos e cientistas da Antiguidade e da Idade Média. A invenção dos tipos móveis por Gutenberg no século XV, permitindo o surgimento do livro impresso, foi uma revolução comparável, e diria mesmo até superior, à que resultou da informática, pelo menos até agora.


    De lá para cá, foram se formando as grandes bibliotecas, e aí surge o segundo prazer: possuir o livro, que, além do conteúdo, também pode ser apreciado como objeto de arte, pela ilustração, diagramação, papel, tipografia ou encadernação. O primeiro que se adquire provoca a busca de outros, e, em pouco tempo, começa a formar-se a biblioteca, em que por sua vez se formam as mais variadas coleções: autores, assuntos, edições, raridades, manuscritos, e muitos et ceteras.


    Há o prazer intelectual da leitura, e o prazer físico do contato com o livro. Falo sempre de loucura mansa, e posso assegurar que não é só mansa: é também prazerosa. Sugiro a quem ainda não a tenha que procure contraí-la.


(José Mindlin. In: Júlio Silveira e Martha Ribas, Org. A paixão pelos livros. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2004. P. 15-6.)

Indique, nas opções a seguir, qual é a principal utilidade do livro, segundo o autor?
Alternativas
Q3157157 Português

LOUCURA MANSA



    Para mim é difícil falar simplesmente de gosto pelos livros, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave: é um amor que vem desde a infância, que me tem proporcionado a vida inteira e, ainda acima disso, é incurável. Não se trata por isso de um interesse periférico, e o prazer que me tem acompanhado em todo este longo percurso faz com que tenha procurado, permanentemente, desejar que muito mais pessoas possam também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade que me surja (e esta espero que seja uma delas) para inocular o vírus do amor ao livro em todos os possíveis leitores que já não o tenham adquirido anteriormente.


    O prazer que o livro pode trazer tem múltiplos aspetos. O primeiro, fundamental, que é óbvio, mas muita gente não se dá conta disso, é o da leitura, através da qual se estabelece um contato com o mundo exterior que abre, para o leitor, horizontes ilimitados. O livro informa, distrai, enriquece o espírito, põe a imaginação em movimento, provoca tanto reflexão como emoção; é, enfim, um grande companheiro. Companheiro ideal, aliás, pois está sempre à disposição, não cria problemas, não se ofende quando é esquecido, e se deixa retomar sem histórias, a qualquer hora do dia ou da noite que o leitor deseja.


    Brincadeira à parte, creio que a utilidade do livro é indiscutível, pois dá permanência ao pensamento humano. Sem o livro, não teríamos chegado a conhecer a obra dos filósofos, dramaturgos e cientistas da Antiguidade e da Idade Média. A invenção dos tipos móveis por Gutenberg no século XV, permitindo o surgimento do livro impresso, foi uma revolução comparável, e diria mesmo até superior, à que resultou da informática, pelo menos até agora.


    De lá para cá, foram se formando as grandes bibliotecas, e aí surge o segundo prazer: possuir o livro, que, além do conteúdo, também pode ser apreciado como objeto de arte, pela ilustração, diagramação, papel, tipografia ou encadernação. O primeiro que se adquire provoca a busca de outros, e, em pouco tempo, começa a formar-se a biblioteca, em que por sua vez se formam as mais variadas coleções: autores, assuntos, edições, raridades, manuscritos, e muitos et ceteras.


    Há o prazer intelectual da leitura, e o prazer físico do contato com o livro. Falo sempre de loucura mansa, e posso assegurar que não é só mansa: é também prazerosa. Sugiro a quem ainda não a tenha que procure contraí-la.


(José Mindlin. In: Júlio Silveira e Martha Ribas, Org. A paixão pelos livros. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2004. P. 15-6.)

Segundo o texto, qual foi o impacto da invenção dos tipos móveis por Gutenberg?
Alternativas
Q3157158 Português

LOUCURA MANSA



    Para mim é difícil falar simplesmente de gosto pelos livros, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave: é um amor que vem desde a infância, que me tem proporcionado a vida inteira e, ainda acima disso, é incurável. Não se trata por isso de um interesse periférico, e o prazer que me tem acompanhado em todo este longo percurso faz com que tenha procurado, permanentemente, desejar que muito mais pessoas possam também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade que me surja (e esta espero que seja uma delas) para inocular o vírus do amor ao livro em todos os possíveis leitores que já não o tenham adquirido anteriormente.


    O prazer que o livro pode trazer tem múltiplos aspetos. O primeiro, fundamental, que é óbvio, mas muita gente não se dá conta disso, é o da leitura, através da qual se estabelece um contato com o mundo exterior que abre, para o leitor, horizontes ilimitados. O livro informa, distrai, enriquece o espírito, põe a imaginação em movimento, provoca tanto reflexão como emoção; é, enfim, um grande companheiro. Companheiro ideal, aliás, pois está sempre à disposição, não cria problemas, não se ofende quando é esquecido, e se deixa retomar sem histórias, a qualquer hora do dia ou da noite que o leitor deseja.


    Brincadeira à parte, creio que a utilidade do livro é indiscutível, pois dá permanência ao pensamento humano. Sem o livro, não teríamos chegado a conhecer a obra dos filósofos, dramaturgos e cientistas da Antiguidade e da Idade Média. A invenção dos tipos móveis por Gutenberg no século XV, permitindo o surgimento do livro impresso, foi uma revolução comparável, e diria mesmo até superior, à que resultou da informática, pelo menos até agora.


    De lá para cá, foram se formando as grandes bibliotecas, e aí surge o segundo prazer: possuir o livro, que, além do conteúdo, também pode ser apreciado como objeto de arte, pela ilustração, diagramação, papel, tipografia ou encadernação. O primeiro que se adquire provoca a busca de outros, e, em pouco tempo, começa a formar-se a biblioteca, em que por sua vez se formam as mais variadas coleções: autores, assuntos, edições, raridades, manuscritos, e muitos et ceteras.


    Há o prazer intelectual da leitura, e o prazer físico do contato com o livro. Falo sempre de loucura mansa, e posso assegurar que não é só mansa: é também prazerosa. Sugiro a quem ainda não a tenha que procure contraí-la.


(José Mindlin. In: Júlio Silveira e Martha Ribas, Org. A paixão pelos livros. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2004. P. 15-6.)

Qual é a diferença entre os dois prazeres mencionados no texto em relação ao livro?
Alternativas
Q3157159 Português
Analise as orações abaixo:

I. Houve sérios incidentes automobilísticos naquela estrada durante as férias.
II. Há muitos problemas a resolver neste país.
III. Havia me equivocado na resolução do problema.
IV. Tinha havido briga no salão durante o baile.
V. Hei de conseguir resolver este problema.

Assinale a alternativa em que se refere as orações que possuem sujeito:
Alternativas
Q3157160 Português
Nas afirmativas a seguir, indique a alternativa incorreta:
Alternativas
Q3157161 Português
Das orações a seguir, aponte a que se refere a uma oração coordenada sindética alternativa.
Alternativas
Q3157162 Português
Das orações destacadas a seguir, a que se refere a uma oração subordinada adverbial causal, é: 
Alternativas
Q3157163 Português
Observe as frases a seguir e assinale o item em que o pronome pessoal está empregado de acordo com a norma culta:
Alternativas
Q3157164 História e Geografia de Estados e Municípios
Tremedal teve a sua origem no povoamento da fazenda Brejo, de propriedade de Joaquim Gonçalves, que em 1885, aí se estabeleceu com a família e agregados, vindos do município de Areia, hoje Ubaíra. A partir de 1895, outras famílias se juntaram às primeiras em virtude da fertilidade da região, transformando o lugarejo num povoado. Devido ao espírito empreendedor da família Ferraz a localidade passou a ser conhecida por Tremedal dos Ferraz. Com a decadência do distrito de São Felipe do município de Condeúba, do qual o povoado fazia parte, em 1922 a sede foi transferida para o arraial de Tremedal dos Ferraz, com a denominação de Bom Jesus do Tremedal. Elevado à categoria de município com a denominação de Tremedal desmembrado de Condeúba pela:
Alternativas
Q3157165 Geografia
O relevo brasileiro apresenta diferentes formações que são consequências das ações de agentes endógenos e exógenos. Os agentes endógenos de transformação do relevo são aqueles que:

I. Agem de dentro da terra, ou seja, abaixo da superfície;
II. São resultados das forças internas da terra, como os terremotos, os vulcanismos e o tectonismo;
III. Agem sobre a superfície, pela ação dos ventos, das águas, do intemperismo e dos seres vivos;
IV. O processo de desagregação ou decomposição das rochas são ocasionadas por fatores físicos e químicos.

Nessas condições identifique a alternativa correta:
Alternativas
Q3157166 História
O plantation é um sistema de produção agrícola que foi utilizado pelas nações europeias durante a colonização do mundo. Nesse sistema, eles produziam nas colônias um item agrícola que seria utilizado na fabricação de alguma mercadoria que lhes traria grande lucro. Esse sistema dependia do latifúndio, da monocultura, do trabalho escravo e visava o mercado exterior. Sobre o plantation, observe as afirmativas:

I. O plantation é um sistema de produção agrícola que foi implantado pelas nações europeias em suas colônias.
II. Os historiadores entendem o plantation como uma prática que fazia parte do mercantilismo.
III. O plantation se baseava no latifúndio, na monocultura, no trabalho escravo e era voltado para atender o mercado exterior.
IV. No Brasil, o plantation se manifestou por meio do cultivo de cana-de-açúcar para a produção do açúcar.
V. O plantation não foi implantado em toda a colônia brasileira.

Assinale a alternativa
Alternativas
Q3157167 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com o Censo realizado pelo IBGE a população residente de Tremedal é de:
Alternativas
Q3157168 Legislação dos Municípios do Estado da Bahia
Sobre a competência do Município: Compete ao Município de Tremedal elaborar e promulgar sua Lei Orgânica e legislar sobre assunto de interesse local, especialmente, EXCETO:
Alternativas
Q3157169 Noções de Informática
Qual das opções abaixo NÃO é um exemplo de editor de texto?
Alternativas
Q3157170 Noções de Informática
Qual das funcionalidades NÃO costuma estar disponível em editores de texto simples?
Alternativas
Q3157171 Noções de Informática
Qual formato de arquivo é comumente associado a editores de texto simples?
Alternativas
Q3157172 Noções de Informática
Nas versões do Microsoft PowerPoint lançadas a partir de 2016, foi introduzido o Modo de Exibição do Apresentador, uma funcionalidade que aprimora significativamente a experiência de quem conduz apresentações. Esse recurso permite que o apresentador visualize, em uma tela separada, informações importantes como anotações detalhadas, o slide atual, e uma prévia dos próximos slides. Enquanto isso, o público vê apenas o slide projetado, sem acesso a essas informações adicionais. Quais recursos estão disponíveis no Modo de Apresentação do Apresentador no PowerPoint? 
Alternativas
Q3157173 Engenharia de Software
Qual é o papel de algoritmos de aprendizado de máquina na análise de dados avançada?
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: B
4: B
5: B
6: C
7: D
8: B
9: E
10: C
11: D
12: B
13: D
14: A
15: E
16: D
17: C
18: C
19: B
20: A