Questões de Concurso Público SEE-MG 2015 para Professor de Educação Básica - Ensino Religioso
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Texto I
Múltiplo sorriso
Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.
(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )
A autora Heloísa Seixas dedica uma parte de sua obra
à escrita de microcontos, do qual é exemplo o texto
acima. Ainda que de caráter narrativo, podemos afirmar
que a narrativa nos conduz a uma reflexão, que se
traduz:
Texto I
Múltiplo sorriso
Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.
(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )
Texto I
Múltiplo sorriso
Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.
(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )
“Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas.
Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha."
O conectivo “mas”, no primeiro período do excerto
acima, poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido,
pelo conectivo:
Texto I
Múltiplo sorriso
Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.
(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )
Texto I
Múltiplo sorriso
Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.
(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )