“O educador, que aliena a ignorância, se
mantém em posições fixas, invariáveis. Será
sempre o que se sabe, enquanto os educandos
serão sempre os que não sabem. A rigidez
destas posições nega a educação e o
conhecimento como processos de busca. Se o
educador é o que sabe, se os educandos são os
que nada sabem, cabe àquele dar, entregar,
levar, transmitir o seu saber aos segundos.
Saber que deixa de ser de “experiência feito”
para de experiência narrada ou transmitida. Não
é de estranhar, pois, que nesta visão [...], os
homens sejam vistos como seres da adaptação,
do ajustamento. Quando mais se exercitem os
educandos no arquivamento dos depósitos que
lhes são feitos, tanto menos desenvolverão em
si a consciência crítica de que resultaria a sua
inserção no mundo, como transformadores
dele. Como sujeito. ”
(FREIRE, 2019).
Assinale a alternativa que indica o termo ao qual
o autor faz referência.