Questões de Concurso Público SEE-AC 2023 para EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LINGUAGENS

Foram encontradas 8 questões

Ano: 2023 Banca: IBFC Órgão: SEE-AC Provas: IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA PORTUGUESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA FRANCESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EJA I | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LINGUAGENS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA (6° AO 9° ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA E FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR - ANOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) / ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – HISTÓRIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - BRAILISTA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - TRADUTOR INTÉRPRETE DE LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTEENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTE | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – BIOLOGIA/CIÊNCIAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FILOSOFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – GEOGRAFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – SOCIOLOGIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – QUÍMICA |
Q2184035 Pedagogia
A Resolução nº 04/2010 do Conselho Nacional de Educação (Câmara de Educação Básica) – CNE/CEB – define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Acerca das etapas da Educação Básica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: IBFC Órgão: SEE-AC Provas: IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA PORTUGUESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA FRANCESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EJA I | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LINGUAGENS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA (6° AO 9° ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA E FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR - ANOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) / ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – HISTÓRIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - BRAILISTA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - TRADUTOR INTÉRPRETE DE LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTEENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTE | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – BIOLOGIA/CIÊNCIAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FILOSOFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – GEOGRAFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – SOCIOLOGIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – QUÍMICA |
Q2184036 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) dispõe sobre a Organização da Educação Nacional. Sobre o assunto, assinale a alternativa que apresenta incorretamente uma incumbência do Estado.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: IBFC Órgão: SEE-AC Provas: IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA PORTUGUESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS DA NATUREZA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS / EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – LINGUAGENS (6º AO 9º ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA FRANCESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - PROFESSOR-PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA INGLESA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – CIÊNCIAS HUMANAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – EJA I | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – LINGUAGENS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA (6° AO 9° ANO E/OU ENSINO MÉDIO) | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA/PRISIONAL/SOCIOEDUCATIVO: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA E FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO DO CAMPO: PROFESSOR-PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR - ANOS INICIAIS (1º AO 5º ANO) / ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – HISTÓRIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - BRAILISTA | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROFESSOR-PNS-P2 - TRADUTOR INTÉRPRETE DE LIBRAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTEENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – ARTE | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – BIOLOGIA/CIÊNCIAS | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – EDUCAÇÃO FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FILOSOFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – FÍSICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – GEOGRAFIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – SOCIOLOGIA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – LÍNGUA ESPANHOLA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – MATEMÁTICA | IBFC - 2023 - SEE-AC - ENSINO REGULAR: PROFESSOR PNS-P2 – QUÍMICA |
Q2184037 Pedagogia
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Em relação a definição de elemento de urbanização, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185143 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Com enfoque nas bases teóricas que envolvem o Método Paulo Freire, analise as afirmativas abaixo.
I. A forma correta de tratamento entre professor e aluno é a de que o professor está em uma posição mais importante na hierarquia educacional, portanto, deve ser o centro da aula.
II. O Método Paulo Freire propiciou a alfabetização de jovens e adultos. Em relação às metodologias anteriores, esse método tem como diferencial a transformação do público da EJA em cidadãos reflexivos, pensantes, indagadores, portanto, conscientes do seu serno-mundo.
III. A metodologia de ensino do Método Paulo Freire na EJA tem como início o aprendizado já vivenciado pelo educando. É desse conhecimento prévio que surgem as palavras e temas geradores e deles novas palavras.
Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas
Q2185144 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Assinale a alternativa que define corretamente o perfil do educador da EJA enquanto mediador da aprendizagem. 
Alternativas
Q2185145 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Leia as afirmações sobre a Andragogia no processo de aprendizagem de adultos e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185146 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Leia o fragmento do texto apresentado: “Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular”. As palavras em destaque se embasam no Art. 37 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) que apresenta “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida”. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que corrobora com o exposto acima.
I. Cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças causam diminuição de aprendizado.
II. A educação libertadora não traz a formação integradora aos educandos, pois, ela se define pela manutenção da alfabetização já testada, a do público infantil.
III. O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2185147 Pedagogia
Analise o fragmento abaixo para responder à questão.

     “Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado”.
O tipo de linguagem usada no texto acima mostra a impessoalidade. Leia os demais exemplos e assinale a alternativa que não apresenta o uso da impessoalidade.
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: C
4: C
5: A
6: B
7: C
8: D