Questões de Concurso Público Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG 2014 para Assistente de Educação Básica

Foram encontradas 30 questões

Q519764 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


“... saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa.” (4º§). A palavra que possui o sentido oposto de “óbvio” é
Alternativas
Q519765 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


A organização familiar, segundo a autora, é a
Alternativas
Q519766 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione.” (3º§). A articulação das orações do período expressa uma ideia de
Alternativas
Q519767 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista.” (3º§).


O excerto anterior contém um recurso de linguagem denominado

Alternativas
Q519768 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Segundo o texto, é possível afirmar que a autora é a favor de
Alternativas
Q519769 Pedagogia

Sobre os processos de alfabetização, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Alfabetizado é aquele indivíduo que conhece o código escrito, que sabe ler e escrever.

( ) A alfabetização refere‐se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades pela leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem.

( ) A alfabetização reforça o paradigma de mera tarefa de codificação e decodificação.

( ) Na década de 80, surgiu o termo “analfabetismo funcional” para designar as pessoas que sabiam fazer uso da leitura e da escrita no seu cotidiano.

( ) Com a divulgação das pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, o enfoque construtivista tornou‐se um dos mais influentes na elaboração de novas propostas de alfabetização.


A sequência está correta em

Alternativas
Q519770 Pedagogia

Em relação ao letramento, analise as afirmativas.


I. O letramento é responsabilidade apenas do professor de língua portuguesa.

II. Alfabetizar letrando é desenvolver ações significativas de aprendizagem sobre a língua.

III. Letrar é simplesmente alfabetizar, ou seja, o aprendizado das primeiras letras.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q519771 Pedagogia

Analise as afirmativas correlatas.


I. “O letramento abrange o processo de desenvolvimento e o uso dos sistemas de leitura e escrita na sociedade.”

DESSE MODO

II. “Refere‐se a um conjunto de práticas que vêm modificando a sociedade.”


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q519772 Pedagogia
Alfabetizar letrando implica em, EXCETO:
Alternativas
Q519773 Português
São algumas habilidades importantes para o desenvolvimento da compreensão leitora, EXCETO:
Alternativas
Q519774 Raciocínio Lógico

João comprou quatro produtos: um barbeador, um creme de barbear, uma loção pós‐barba e um pincel de barbear.Considere as seguintes informações:


• o barbeador foi o item mais caro;

• a loção não foi mais barata que o pincel; e,

• o pincel custou R$ 3,00 a mais do que o creme.


A ordem crescente dos preços destes produtos é

Alternativas
Q519775 Raciocínio Lógico
Qual das figuras a seguir é DIFERENTE das demais?
Alternativas
Q519776 Raciocínio Lógico

Observe as figuras a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O número que substitui corretamente a interrogação é


Alternativas
Q519777 Raciocínio Lógico
Um barco atravessa uma distância de 40 m num intervalo de 30 segundos. Mantendo a mesma velocidade, ao atravessar uma distância de 180 m, esse barco levará
Alternativas
Q519778 Raciocínio Lógico

Um garçom memorizou os pedidos de três clientes – uma jovem, uma criança e um senhor –, que foram: um pedaçode torta de legumes, um bife à milanesa com arroz, um filé de frango com salada, água mineral, vinho e refrigerante.Considere que cada um deles fez um pedido de um alimento e uma bebida e o garçom esqueceu quem fez cadapedido; porém, sabe que:


o senhor: é vegetariano e pediu água;

a criança: pediu bife à milanesa e não toma bebida alcoólica; e,

a jovem: está de regime e não bebe refrigerante.


Qual das alternativas corresponde a dois itens pedidos por uma mesma pessoa?

Alternativas
Q519779 Pedagogia
A construção de um Sistema Nacional de Educação requer o redimensionamento da ação dos entes federados, garantindo diretrizes educacionais comuns a serem implementadas em todo o território nacional, tendo como perspectiva a superação das desigualdades regionais. Dessa forma, objetiva‐se o desenvolvimento de políticas públicas educacionais nacionais universalizáveis, por meio da regulamentação das atribuições específicas de cada ente federado no regime de colaboração e da educação privada pelos órgãos de Estado. O Sistema Nacional de Educação assume, assim, um papel que visa garantir as finalidades, diretrizes e estratégias educacionais comuns, mas mantendo as especificidades próprias de cada um. Assinale a alternativa que cita INCORRETAMENTE uma das características do papel assumido pelo Sistema Nacional de Educação, de acordo com o contexto supracitado.
Alternativas
Q519780 Pedagogia

Em nossa sociedade, de um modo geral, ainda é bastante comum as pessoas entenderem que não se pode avaliar sem que os estudantes recebam uma nota pela sua produção. Avaliar, para o senso comum, aparece como sinônimo de medida, de atribuição de um valor em forma de nota ou conceito. Porém, para os professores, atualmente, o desafio e compromisso é ir além do senso comum e não confundir avaliar com medir. Em relação ao novo conceito dos professores sobre “avaliação” e “avaliar”, de acordo com o contexto anterior, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Avaliar é um processo em que realizar provas e testes, atribuir notas ou conceitos é apenas parte do todo.

( ) Quando a avaliação acontece ao longo do processo, com o objetivo de reorientar o aluno, recebe o nome de avaliação somativa.

( ) Quando ocorre, ao final do processo, com a finalidade de apreciar o resultado do aluno, recebe o nome de avaliação formativa.

( ) A avaliação é uma das atividades que ocorre dentro de um processo pedagógico.

( ) A avaliação visa, entre outros, tentar manter ou melhorar a atuação futura do professor.


A sequência está correta em

Alternativas
Q519781 Noções de Primeiros Socorros
Os primeiros socorros são procedimentos básicos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em situação de risco de vida, procurando manter os sinais vitais, bem como impedir o agravamento, até que a vítima receba uma assistência adequada. Assinale a alternativa que descreve INCORRETAMENTE um dos procedimentos de primeiros socorros, conforme o agravo, em caso envolvendo corte.
Alternativas
Q519782 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária pretende, com sua execução, materializar a todas as crianças, o direito fundamental à convivência familiar e comunitária. Indique a alternativa descreve INCORRETAMENTE um dos resultados programáticos pretendidos pelo respectivo Plano, conforme contexto supracitado.
Alternativas
Q519783 Pedagogia
O protagonismo é a atuação de adolescentes e jovens, através de uma participação construtiva. Envolvendo‐se com as questões da própria adolescência/juventude; com as questões sociais do mundo, da comunidade; pensando de forma global (o Planeta) e atuando localmente (em casa, na escola e na comunidade), o adolescente pode contribuir para assegurar os seus direitos, para a resolução de problemas da sua comunidade e da sua escola. Considerando o contexto anterior, assinale a alternativa que corresponde corretamente a uma experiência de protagonismo de jovens e adultos em parceria, que representa um grande espaço construído por adolescentes, jovens e adultos, tecendo uma rede que visa contribuir para a melhoria da qualidade da educação e da saúde pública, assim como do atendimento aos demais direitos da criança, do adolescente e do jovem.
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: D
5: C
6: D
7: C
8: C
9: A
10: A
11: C
12: C
13: B
14: C
15: B
16: A
17: D
18: B
19: C
20: D