Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Tancredo Neves - BA 2024 para Prof(a) (Lic em Pedagodia) - Educação Infantil/Creche

Há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura. A ruptura se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza.

Há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura. A ruptura se dá na medida em que a crítica ingênua, sem deixar de ser crítica, pelo contrário, continuando a ser crítica, se torna ingenuidade libertadora.

Não há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura, mas uma superação. A superação e não a ruptura se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza.

Não há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura, mas uma superação. A ruptura se dá na medida em que a crítica ingênua, sem deixar de ser crítica, pelo contrário, continuando a ser crítica, se torna ingenuidade libertadora.

Há para mim, na diferença e na “distância” entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma similaridade. A similaridade se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza.

Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. Dialética e contraditória, não poderia ser a educação só uma ou só a outra dessas coisas. Nem apenas reprodutora nem apenas desmascaradora da ideologia dominante.

Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto a sua aceitação. Dialética e revolucionária, poderia ser a educação só uma dessas coisas. Apenas reprodutora da ideologia dominante.

Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. Objetiva e coerente, poderia ser a educação só uma dessas coisas. Apenas reprodutora da ideologia dominante.

Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. Estruturada e coerente, poderia ser a educação só uma dessas coisas. Apenas reprodutora da ideologia dominante.

Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. Comportamental e epistêmica, não poderia ser a educação só uma ou só a outra dessas coisas. Nem apenas reprodutora nem apenas desmascaradora da ideologia dominante.

Ensino é o arranjo das contingências de punição que acelera a aprendizagem. Um aluno aprende sem que lhe ensinem, mas aprenderá mais eficientemente sob condições favoráveis. Os professores sempre dispuseram contingências eficazes toda vez que ensinaram com sucesso, mas estarão mais propensos a fazê-lo se entenderem o que estão fazendo.

Ensino é o arranjo das contingências de reforço que acelera a aprendizagem. Um aluno aprende apenas quando lhe ensinam, mas aprenderá mais eficientemente sob condições favoráveis. Os professores sempre dispuseram contingências eficazes toda vez que ensinaram com sucesso, mas estarão mais propensos a fazê-lo se agirem sem saber o que estão fazendo.

Ensino é o arranjo das contingências de punição que acelera a aprendizagem. Um aluno aprende apenas quando lhe ensinam, mas aprenderá mais eficientemente sob condições favoráveis. Os professores sempre dispuseram contingências eficazes toda vez que ensinaram com sucesso, mas estarão mais propensos a fazê-lo se entenderem o que estão fazendo.

Ensino é o arranjo das contingências de reforço que acelera a aprendizagem. Um aluno aprende sem que lhe ensinem, mas aprenderá mais eficientemente sob condições favoráveis. Os professores sempre dispuseram contingências eficazes toda vez que ensinaram com sucesso, mas estarão mais propensos a fazê-lo se agirem sem saber o que estão fazendo. 

Ensino é o arranjo das contingências de reforço que acelera a aprendizagem. Um aluno aprende sem que lhe ensinem, mas aprenderá mais eficientemente sob condições favoráveis. Os professores sempre dispuseram contingências eficazes toda vez que ensinaram com sucesso, mas estarão mais propensos a fazê-lo se entenderem o que estão fazendo.

Skinner incentiva as práticas escolares tradicionais e explica as vantagens do ensino programado e das máquinas de ensinar, por ele desenvolvidas. Realizada por máquinas de ensinar, a programação do ensino consiste na liberdade de escolha dos assuntos, em pequenos passos que cada aluno deve percorrer individualmente e que são reforçados, toda vez que erra. Assim, a aprendizagem torna-se rápida, eficiente e livre de notas baixas, reprovações ou qualquer outra forma de punição ou coerção. 

Skinner critica as práticas escolares tradicionais e explica as vantagens do ensino programado e das máquinas de ensinar, por ele desenvolvidas. Realizada por máquinas de ensinar, a programação do ensino consiste em meticulosa divisão dos assuntos, em pequenos passos que cada aluno deve percorrer coletivamente e que são reforçados, toda vez que acerta. Assim, a aprendizagem torna-se rápida, eficiente e livre de notas baixas, reprovações ou qualquer outra forma de punição ou coerção.

Skinner incentiva as práticas escolares tradicionais e explica as vantagens do ensino programado e das máquinas de ensinar, por ele desenvolvidas. Realizada por máquinas de ensinar, a programação do ensino consiste em meticulosa divisão dos assuntos, em pequenos passos que cada aluno deve percorrer coletivamente e que são reforçados, toda vez que acerta. Assim, a aprendizagem torna-se rápida, eficiente e livre de notas baixas, reprovações ou qualquer outra forma de punição ou coerção. 

Skinner critica as práticas escolares tradicionais e explica as vantagens do ensino programado e das máquinas de ensinar, por ele desenvolvidas. Realizada por máquinas de ensinar, a programação do ensino consiste em meticulosa divisão dos assuntos, em pequenos passos que cada aluno deve percorrer individualmente e que são reforçados, toda vez que erra. Assim, a aprendizagem torna-se rápida, eficiente e livre de notas baixas, reprovações ou qualquer outra forma de punição ou coerção. 

Skinner critica as práticas escolares tradicionais e explica as vantagens do ensino programado e das máquinas de ensinar, por ele desenvolvidas. Realizada por máquinas de ensinar, a programação do ensino consiste em meticulosa divisão dos assuntos, em pequenos passos que cada aluno deve percorrer individualmente e que são reforçados, toda vez que acerta. Assim, a aprendizagem torna-se rápida, eficiente e livre de notas baixas, reprovações ou qualquer outra forma de punição ou coerção.

Fez funcionar o espaço escolar como um lugar acolhedor, mas também de vigiar, de hierarquizar, de recompensar. JB. de La Salle imaginava uma classe onde a distribuição espacial pudesse realizar ao mesmo tempo toda uma série de distinções: segundo o nível de avanço dos alunos, segundo o valor de cada um, segundo seu temperamento melhor ou pior, segundo sua maior ou menor aplicação, segundo sua limpeza, e segundo a fortuna dos pais. Então, a sala de aula formaria um grande quadro diverso, com entradas múltiplas, sob o olhar cuidadosamente “classificador” do professor.

Fez funcionar o espaço escolar como um lugar eficiente, mas também de vigiar, de hierarquizar, de recompensar. JB. de La Salle imaginava uma classe onde a distribuição espacial pudesse realizar ao mesmo tempo toda uma série de distinções: segundo o nível de avanço dos alunos, segundo o valor de cada um, segundo seu temperamento melhor ou pior, segundo sua maior ou menor aplicação, segundo sua limpeza, e segundo a fortuna dos pais. Então, a sala de aula formaria um grande quadro diverso, com entradas únicas, sob o olhar cuidadosamente “classificador” do professor.

Fez funcionar o espaço escolar como uma máquina de ensinar, mas também de vigiar, de hierarquizar, de recompensar. J.- B. de La Salle imaginava uma classe onde a distribuição espacial pudesse realizar ao mesmo tempo toda uma série de distinções: segundo o nível de avanço dos alunos, segundo o valor de cada um, segundo seu temperamento melhor ou pior, segundo sua maior ou menor aplicação, segundo sua limpeza, e segundo a fortuna dos pais. Então, a sala de aula formaria um grande quadro único, com entradas múltiplas, sob o olhar cuidadosamente “acolhedor” do professor.

Fez funcionar o espaço escolar como uma máquina de ensinar, mas também de vigiar, de hierarquizar, de recompensar. J.- B. de La Salle imaginava uma classe onde a distribuição espacial pudesse realizar ao mesmo tempo toda uma série de distinções: segundo o nível de avanço dos alunos, segundo o valor de cada um, segundo seu temperamento melhor ou pior, segundo sua maior ou menor aplicação, segundo sua limpeza, e segundo a fortuna dos pais. Então, a sala de aula formaria um grande quadro único, com entradas múltiplas, sob o olhar cuidadosamente “classificador” do professor.

Fez funcionar o espaço escolar como uma máquina de ensinar, mas também de diálogo, de respeito, de compreensão. J.- B. de La Salle imaginava uma classe onde a distribuição espacial pudesse realizar ao mesmo tempo toda uma série de distinções: segundo o nível de avanço dos alunos, segundo o valor de cada um, segundo seu temperamento melhor ou pior, segundo sua maior ou menor aplicação, segundo sua limpeza, e segundo a fortuna dos pais. Então, a sala de aula formaria um grande quadro único, com entradas múltiplas, sob o olhar cuidadosamente “acolhedor” do professor.