Questões de Concurso Público Potigás - RN 2012 para Advogado Júnior

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Q697387 Português

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

São ideias presentes no texto: I. As expressões “a nível de” e “por conta de” não só são vazias de sentido, como empobrecem o vocabulário corrente na sociedade. II. É melhor empregar as preposições simples, pois o uso na forma de locução passa a ideia de falsa sofisticação vocabular. III. O texto cita apenas o uso da locução prepositiva substituindo preposições simples, como com, contra, por, de, sobre. IV. A locução prepositiva “por conta de” pode ser substituída por outras formas como escolha de estilo, mas seu uso pode deturpar a linguagem.
Alternativas
Q697388 Português

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

A palavra miasma, empregada no subtítulo do artigo; e leniência, destacada no 6º parágrafo, significam, respectivamente:
Alternativas
Q697389 Português

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

O texto I apresenta elementos coesivos que dão sustentação às ideias do autor. A alternativa que NÃO confirma essa perspectiva é:
Alternativas
Q697390 Português
Analise a correlação entre tempos e modos verbais empregados nas orações a seguir e assinale aquela que foge à norma padrão da língua portuguesa:
Alternativas
Q697391 Português
Leia as sentenças: 1. Hoje comprei um livro e um caderno de anotações quando saía da universidade. 2. Ao aluno, a secretária emprestou caneta, papel, régua e compasso. 3. A atleta decidiu prosseguir, e ele parar. Assinale a alternativa correta, quanto à análise das sentenças acima.
Alternativas
Q697392 Português
Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal:
Alternativas
Q697393 Português
Assinale o par de vocábulos que formam o plural como escrivão e alto-falante, respectivamente:
Alternativas
Q697394 Redação Oficial
Sobre redação oficial, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q697395 Noções de Informática
No editor de texto MS Word, versão 2007, assinale a única opção correta que corresponde à ação de pressionar uma vez o lado direito do mouse, em cima de uma palavra escrita corretamente em um texto em português:
Alternativas
Q697396 Noções de Informática
Na planilha eletrônica Microsoft Office Excel, versão 2007, as células A1, A2, A3 e A4 estão preenchidas respectivamente com os números: 2, 4, 6 e 8. E, em seguida, a célula B1 é preenchida com o número 10. Ao se selecionar a célula B1 e dar um duplo clique no quadro do canto inferior direito desta célula, pode-se afirmar que a célula B4 estará preenchida com o número:
Alternativas
Q697397 Noções de Informática
Com relação à planilha eletrônica Microsoft Office Excel, considerando-se que as células A1, A2 e A3 estão preenchidas com os seguintes valores: 10, 3 e 8, respectivamente. Ao selecionar a célula A4 e digitar =A1&A2&A3 e, finalmente, teclar ENTER, o resultado apresentado na célula será o número:
Alternativas
Q697398 Noções de Informática
Na planilha eletrônica MS Excel, ao selecionar a célula A1, digita-se a seguinte fórmula =(15+10)*3+20% e logo em seguida teclar ENTER, o resultado apresentado será equivalente ao número:
Alternativas
Q697399 Matemática Financeira
No regime de juros compostos qual é a taxa anual equivalente a 5% ao mês?
Alternativas
Q697400 Matemática Financeira

Leia as frases abaixo sobre matemática financeira:

I. Um capital aplicado no regime de juros simples, independentemente do prazo, dará sempre um montante menor do que o gerado pela sua própria aplicação em juros compostos.

II. A capitalização de um montante em juros simples apresenta crescimento linear enquanto que nos juros compostos apresenta crescimento exponencial.

III. Montante é o mesmo que valor futuro.

IV. No sistema de amortização constante o valor das prestações a serem pagas será uniforme.

A sequência correta é:


Alternativas
Q697401 Matemática Financeira
Uma determinada mercadoria está sendo vendida com preço à vista de R$ 10.000,00. Sabe-se que ela pode ser adquirida em 6 parcelas fixas antecipadas com taxas de juros compostos de 2% ao mês. Qual é o valor das prestações mensais a serem pagas pelo vendedor?
Alternativas
Q697402 Matemática Financeira
Uma aplicação financeira paga juros compostos de 20% ao ano para um investidor, sabendo-se que a taxa de inflação acumulada prevista para esse mesmo ano será de 6% e que há isenção de imposto de renda, pergunta-se: Qual é a rentabilidade real obtida nessa aplicação financeira?
Alternativas
Q697403 Direito Administrativo
A legislação que trata do Processo Administrativo no âmbito da administração federal, elenca atos administrativos que deverão ser motivados. Considerando tal disposição e os atos administrativos em geral, é possível afirmar que não exige a lei em questão, que sejam motivados:
Alternativas
Q697404 Direito Administrativo
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q697405 Direito Administrativo
Assinale a assertiva verdadeira:
Alternativas
Q697406 Direito Administrativo
Assinale a assertiva verdadeira:
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: C
4: D
5: A
6: D
7: A
8: B
9: B
10: D
11: C
12: B
13: A
14: A
15: C
16: D
17: B
18: A
19: C
20: D