Questões de Concurso Público IF-GO 2018 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 50 questões

Q988073 Matemática

Os dados da tabela abaixo são referentes aos rendimentos mensais de um profissional autônomo, no período de junho a dezembro do ano passado.

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Nesses termos, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990286 Português

 TEXTO 1

  Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

   — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

    As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

   — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

   — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro? Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

    Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino.

    — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

    (...)

    Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada.

    (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.

RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13.

TEXTO 1


        Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

        — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

        As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

        — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

        — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro?  

        Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

        Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino. 

        — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

        (...)

        Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada. 

        (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.


RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13. 


Analise o trecho:

“Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas.”

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990287 Português

 TEXTO 1

  Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

   — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

    As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

   — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

   — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro? Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

    Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino.

    — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

    (...)

    Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada.

    (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.

RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13.

TEXTO 1


        Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

        — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

        As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

        — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

        — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro?  

        Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

        Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino. 

        — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

        (...)

        Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada. 

        (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.


RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13. 


Analise o trecho:

“— E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções”.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990288 Português

Analise o trecho:

“Taís Araújo e Lázaro Ramos são o par mais poderoso do showbizz. E ainda simbolizam a vitória do talento sobre a barreira racial”.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q990290 Português

TEXTO 4

Ricos 'não deveriam usar o SUS', diz Drauzio Varella

Luis Barrucho - 16/05/2018.


        O médico mais famoso do Brasil não tem papas na língua. Aos 75 anos, o paulistano Drauzio Varella é dono de opiniões fortes - e polêmicas. Em entrevista à BBC Brasil no Reino Unido, onde participou de um ciclo de palestras organizado por estudantes brasileiros, ele defendeu que os ricos deixem de usar o Sistema Único de Saúde (SUS).

        "[…] Ousou dizer que saúde é um bem de todos e um dever de Estado (…). Acho que, num país com a desigualdade do Brasil, temos uma parte da população com condições econômicas bastante favoráveis que não deveria usar o SUS. Deveria deixá-lo para quem não tem outra alternativa [...]. Então, não tem sentido de eu estar ocupando o lugar do outro, tenho que me entender com a iniciativa privada", diz.

        BBC Brasil: O sr. vem atuando em penitenciárias brasileiras há muito tempo. Essa dedicação gerou três livros entre eles o best-seller Carandiru, que virou filme. Como o sr. vê a atual situação das penitenciárias brasileiras?

        Drauzio Varella: A sociedade brasileira, na qual eu me incluo, quer ver bandido na cadeia. Quando cheguei ao sistema penitenciário, em 1989, no antigo Carandiru, o Brasil tinha 90 mil prisioneiros, entre homens e mulheres. A população total de presos hoje no Brasil está na casa dos 720 mil. Encarceramos muito mais do que no passado. Sete vezes mais. Mas a população do país não aumentou sete vezes mais de 1989 para cá. E a segurança pública melhorou nas cidades brasileiras? É isso que ninguém reflete. Está na cara que isso é uma guerra perdida. Não é assim que vamos resolver o problema. Não é desse jeito. Encarcerar simplesmente não melhora a segurança nas cidades. A gente se esquece de que esses que estão sendo presos vão ser libertados em pouco tempo. Mas quando voltam, voltam mais preparados para o crime. Vão conviver com os mais velhos, que participam de facções criminosas. Vão sair da cadeia mais organizados, mais articulados, do que quando entraram. O encarceramento tem que ser repensado. Está certo prender por quatro anos uma menina que coloca droga na vagina e leva para o namorado? Quem aqui ganha com isso?

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44090888> 16/05/2016. Acesso em 19 maio. 2018. [Adaptado]. 

É correto, de acordo com o texto 4, afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990291 Português

TEXTO 4

Ricos 'não deveriam usar o SUS', diz Drauzio Varella

Luis Barrucho - 16/05/2018.


        O médico mais famoso do Brasil não tem papas na língua. Aos 75 anos, o paulistano Drauzio Varella é dono de opiniões fortes - e polêmicas. Em entrevista à BBC Brasil no Reino Unido, onde participou de um ciclo de palestras organizado por estudantes brasileiros, ele defendeu que os ricos deixem de usar o Sistema Único de Saúde (SUS).

        "[…] Ousou dizer que saúde é um bem de todos e um dever de Estado (…). Acho que, num país com a desigualdade do Brasil, temos uma parte da população com condições econômicas bastante favoráveis que não deveria usar o SUS. Deveria deixá-lo para quem não tem outra alternativa [...]. Então, não tem sentido de eu estar ocupando o lugar do outro, tenho que me entender com a iniciativa privada", diz.

        BBC Brasil: O sr. vem atuando em penitenciárias brasileiras há muito tempo. Essa dedicação gerou três livros entre eles o best-seller Carandiru, que virou filme. Como o sr. vê a atual situação das penitenciárias brasileiras?

        Drauzio Varella: A sociedade brasileira, na qual eu me incluo, quer ver bandido na cadeia. Quando cheguei ao sistema penitenciário, em 1989, no antigo Carandiru, o Brasil tinha 90 mil prisioneiros, entre homens e mulheres. A população total de presos hoje no Brasil está na casa dos 720 mil. Encarceramos muito mais do que no passado. Sete vezes mais. Mas a população do país não aumentou sete vezes mais de 1989 para cá. E a segurança pública melhorou nas cidades brasileiras? É isso que ninguém reflete. Está na cara que isso é uma guerra perdida. Não é assim que vamos resolver o problema. Não é desse jeito. Encarcerar simplesmente não melhora a segurança nas cidades. A gente se esquece de que esses que estão sendo presos vão ser libertados em pouco tempo. Mas quando voltam, voltam mais preparados para o crime. Vão conviver com os mais velhos, que participam de facções criminosas. Vão sair da cadeia mais organizados, mais articulados, do que quando entraram. O encarceramento tem que ser repensado. Está certo prender por quatro anos uma menina que coloca droga na vagina e leva para o namorado? Quem aqui ganha com isso?

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44090888> 16/05/2016. Acesso em 19 maio. 2018. [Adaptado]. 

É correto afirmar que o termo “cara”, de acordo com o texto 4, é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990292 Português

TEXTO 4

Ricos 'não deveriam usar o SUS', diz Drauzio Varella

Luis Barrucho - 16/05/2018.


        O médico mais famoso do Brasil não tem papas na língua. Aos 75 anos, o paulistano Drauzio Varella é dono de opiniões fortes - e polêmicas. Em entrevista à BBC Brasil no Reino Unido, onde participou de um ciclo de palestras organizado por estudantes brasileiros, ele defendeu que os ricos deixem de usar o Sistema Único de Saúde (SUS).

        "[…] Ousou dizer que saúde é um bem de todos e um dever de Estado (…). Acho que, num país com a desigualdade do Brasil, temos uma parte da população com condições econômicas bastante favoráveis que não deveria usar o SUS. Deveria deixá-lo para quem não tem outra alternativa [...]. Então, não tem sentido de eu estar ocupando o lugar do outro, tenho que me entender com a iniciativa privada", diz.

        BBC Brasil: O sr. vem atuando em penitenciárias brasileiras há muito tempo. Essa dedicação gerou três livros entre eles o best-seller Carandiru, que virou filme. Como o sr. vê a atual situação das penitenciárias brasileiras?

        Drauzio Varella: A sociedade brasileira, na qual eu me incluo, quer ver bandido na cadeia. Quando cheguei ao sistema penitenciário, em 1989, no antigo Carandiru, o Brasil tinha 90 mil prisioneiros, entre homens e mulheres. A população total de presos hoje no Brasil está na casa dos 720 mil. Encarceramos muito mais do que no passado. Sete vezes mais. Mas a população do país não aumentou sete vezes mais de 1989 para cá. E a segurança pública melhorou nas cidades brasileiras? É isso que ninguém reflete. Está na cara que isso é uma guerra perdida. Não é assim que vamos resolver o problema. Não é desse jeito. Encarcerar simplesmente não melhora a segurança nas cidades. A gente se esquece de que esses que estão sendo presos vão ser libertados em pouco tempo. Mas quando voltam, voltam mais preparados para o crime. Vão conviver com os mais velhos, que participam de facções criminosas. Vão sair da cadeia mais organizados, mais articulados, do que quando entraram. O encarceramento tem que ser repensado. Está certo prender por quatro anos uma menina que coloca droga na vagina e leva para o namorado? Quem aqui ganha com isso?

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44090888> 16/05/2016. Acesso em 19 maio. 2018. [Adaptado]. 

Na sequência da entrevista do Texto 4, temos o seguinte fragmento: “Durante __________ conversa, Varella também falou sobre sua experiência nos presídios brasileiros, nos quais é voluntário __________ décadas. Também discorre sobre temas que costumam gerar polêmica, como __________ descriminalização das drogas, o aborto, __________ homossexualidade e o papel da fé no processo de cura”. Marque a alternativa que completa adequadamente esse fragmento do texto 4:
Alternativas
Q990293 Português
Em “Muito bem, vamos já tirar vocês dos corredores!!”, no texto 5, a palavra sublinhada pode ser substituída por:
Alternativas
Q990295 Português
Em “Muito bem, vamos já tirar vocês dos corredores!!”, no texto 5, ao substituir a palavra “vocês” por um pronome oblíquo, a frase correta é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990296 Ética na Administração Pública

O Decreto nº 1171, de 22 de junho de 1994, aprovou o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Consoante a esse Decreto, considere as seguintes afirmativas:

I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele.

II. O servidor público não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

III. O servidor público poderá deixar de seguir a legalidade, desde que esteja preservando a honra e a tradição dos serviços públicos.

IV. A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q990297 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído por meio da Lei nº 8069/1990, completará 28 anos no dia 13 de julho de 2018. Desde que foi criado, o ECA vem se consolidando como o principal instrumento de construção de políticas públicas para a promoção e garantia de direitos de crianças e adolescentes. Segundo a Lei nº 8069/1990, a garantia de prioridade à criança e ao adolescente, compreende:

I. Primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.

II. Precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública.

III. Preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.

IV. Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

Estão CORRETAS:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990298 Direito Constitucional
A Constituição Federal estabelece, em seu art. 37, inciso XVI, que é vedada a acumulação de cargos públicos, salvo:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990299 Legislação Federal

Promulgada em 18 de novembro de 2011, a Lei nº 12527, regula o acesso a informações. Consoante a essa Lei, especificamente no seu art. 3º, que legisla sobre os procedimentos necessários para assegurar o direito fundamental de acesso à informação, considere as seguintes diretrizes:

I. Observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção.

II. Divulgação de informações de interesse público, mediante solicitações e de acordo com o interesse do gestor público.

III. Utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação.

IV. Fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública.

V. Desenvolvimento do controle social da administração privada.

Estão CORRETAS as assertivas:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990301 Legislação Federal
A forma, a estrutura de organização e o funcionamento instituem as especificidades dos institutos federais como instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicâmpus, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Dessa forma, no desenvolvimento da sua ação acadêmica e em cada exercício, os institutos federais deverão:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990303 Legislação Federal

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394 de 20/12/1996, disciplina a educação escolar, a qual se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias, devendo a mesma vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. Assim sendo, e em conformidade com a lei em questão, o ensino será ministrado tendo por princípio:

I. a consideração com a diversidade étnico-racial.

II. a unicidade de ideias e de concepções pedagógicas.

III. o respeito à liberdade e apreço à tolerância.

IV. a valorização da experiência extraescolar.

Sobre as alternativas é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990304 Direito Administrativo

A Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. O art. 132, da supracitada lei, destaca os casos em que a demissão deve ser aplicada. Quanto à aplicação da demissão, classifique cada um dos casos a seguir como verdadeiro (V) ou falso (F):

I. ( ) Crime contra a administração pública.

II. ( ) Abandono de cargo.

III. ( ) Assiduidade habitual.

IV. ( ) Improbidade administrativa.

V. ( ) Subordinação em serviço.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990305 Legislação Federal
A Administração Pública no Brasil é dividida em direta e indireta. Tomando por referência a Lei nº 11892, de 29 de dezembro de 2008, especificamente seu art. 1º, Parágrafo Único, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q990307 Matemática
Na fase inicial de uma construção civil, 40% da obra foi concluída por 28 operários que trabalharam 8 horas por dia, durante 12 dias. Para a continuidade e conclusão dessa obra, serão dispensados 4 operários e, além disso, o restante de operários trabalhará 7 horas por dia. Dessa forma, em quantos dias a obra será finalizada?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990310 Raciocínio Lógico

A partir das três sentenças a seguir e de seus respectivos valores lógicos, a alternativa que corresponde ao valor lógico das proposições compostas Imagem associada para resolução da questãoe Imagem associada para resolução da questão, nessa ordem, é:

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Técnico em Enfermagem |
Q990311 Noções de Informática
Um recurso encontrado no Windows 10 é a Lixeira do Windows. Ela permite que exclusões de arquivo sejam recuperadas, caso o usuário assim deseje. Sobre esse citado recurso, pode-se afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: C
5: C
6: A
7: C
8: B
9: C
10: D
11: C
12: C
13: A
14: A
15: A
16: A
17: B
18: D
19: A
20: X