Questões de Concurso Público IF-MG 2016 para Auxiliar em Administração
Foram encontradas 40 questões
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Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
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Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
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Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
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Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
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Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
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Entenda o caminho do álcool pelo corpo humano e por que a ressaca aparece no dia seguinte:
Disponível em <https://goo.gl/0ODppE>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
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Entenda o caminho do álcool pelo corpo humano e por que a ressaca aparece no dia seguinte:
Disponível em <https://goo.gl/0ODppE>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte em 22 de setembro de 1988 e promulgada em 5 de outubro de 1988, é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico.
Não se trata de princípio previsto no art. 37, da CF de 88, a ser obedecido pela administração pública
direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a:
O Plano de Cargos e Carreira dos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE, criado pela Lei Federal nº 11.091/2005, é o plano de carreira dos servidores técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino (IFE).
O conceito de Plano de Carreira, de acordo com a Lei nº 11.091/2005, é o:
Antônia, ao tentar copiar um arquivo chamado audio.mp3 de 600MB para o seu pen drive inserido no sistema operacional Windows 8.1, recebeu a mensagem de que não há espaço suficiente. No pen drive da Antônia, existem muitos arquivos que ela precisa manter, entretanto há um arquivo chamado video.avi de 1GB que ela não precisa manter.
Qual sequência Antônia pode executar para liberar espaço no pen drive e assim conseguir copiar o
arquivo audio.mp3 para o pen drive mantendo os arquivos de que ela necessita?
Ao escrever um texto no Write do LibreOffice 4.2.5, Renato destacou a palavra amor conforme é mostrado no trecho do texto a seguir:
“Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria”.
( RUSSO, Renato. Monte Castelo. In.: As Quatro Estações. EMI, c1989. 1 CD. Faixa 7 (3 min 50).)
Utilizando a barra de formatação apresentada parcialmente na figura a seguir, qual sequência Renato executou para destacar a palavra amor?
Utilizando o Calc do LibreOffice 4.1.1, a professora Sílvia montou uma planilha com as notas dos alunos.
As colunas de B a D representam os alunos BIANCA, JULIO e MARIA, respectivamente, e as linhas de 2 a
4 representam as disciplinas MATEMÁTICA, PORTUGUÊS e HISTÓRIA, respectivamente, conforme é
mostrado na figura a seguir:
Qual função representa a média das notas do aluno JULIO?
Ao receber um e-mail na sua conta Gmail, Marcelo quer facilmente reenviar a mensagem para o colega de trabalho cujo e-mail é [email protected].
Como Marcelo deve proceder?