Questões de Concurso Público IF-PE 2014 para Auxiliar de Biblioteca
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Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
O texto 2, ou seja, a charge retoma do texto 1
O efeito de humor da charge decorre da
- Zin nasceu primeiro, disse Zan.
- Eu não sou o mais velho, disse Zin.
- Zan é o mais velho, disse Zun.
Qual deles é o mais velho e qual mentiu?
• Todo músico é inteligente.
• Nenhum engenheiro é músico.
• Existem engenheiros que são surfistas.
Pode-se concluir que, necessariamente:
- Foi Bruno, disse Álvaro.
- Foi Diogo, disse Bruno.
- Não fui eu, disse Carlos.
- Bruno mentiu, disse Diogo.
Se apenas um está mentindo e apenas um atropelou a pessoa, assinale a alternativa VERDADEIRA.
• o carro no primeiro espaço é o vermelho;
• o carro azul está estacionado entre o vermelho e o verde;
• o carro no último espaço é roxo;
• a secretária dirige um carro amarelo;
• o carro de Alice está estacionado ao lado do carro de Dayse;
• malu dirige um carro verde;
• o carro de Beatriz está estacionado entre o de Carla e o de Malu;
• o carro de Dayse está estacionado no último espaço.
Assinale a alternativa que contém, nesta ordem, o nome da vice-presidente e a cor do carro da presidente.
I. Pode ser entendida como um serviço personalizado, de valor agregado e direcionado à necessidade particular de cada usuário.
II. Foi idealizada em 1958, pelo pesquisador Hans Peter Luhn, da IBM Corporation, com o objetivo de minimizar os esforços dos cientistas na busca de informações relevantes para o trabalho de pesquisa.
III. Os primeiros estudos sobre DSI no Brasil surgem na década de 1980, ligados principalmente aos centros de informação e às divisões de informação de órgãos públicos.
IV. A difusão do computador e dos métodos eletrônicos alterou a estrutura do serviço de disseminação seletiva da informação, permitindo, inclusive, a prestação desse serviço de forma automática.
V. O serviço de DSI tem um alto índice de aceitação entre os pesquisadores, pois serve para mantê-los informados sobre as recentes publicações de suas áreas de interesse.
Estão CORRETAS, apenas:
I. Existem três categorias de agentes que causam danos aos materiais bibliográficos: agentes físicos, químicos e biológicos.
II. A encadernação aumenta a durabilidade do livro e dos periódicos, tornando-os mais resistentes. Porém, é cara e está mais sujeita ao ataque de agentes biológicos.
III. A ação do homem não está inserida em nenhuma das categorias dos agentes que causam danos aos materiais bibliográficos.
IV. O auxiliar de biblioteca não pode realizar pequenos reparos nos livros danificados.
V. O desgaste dos documentos é provocado pelo constante manuseio e pelo armazenamento inadequado.
Estão CORRETAS, apenas:
( ) Não se deve guardar alimentos, nem fazer refeições no espaço da biblioteca.
( ) Nunca se deve usar fitas adesivas para colar páginas.
( ) Clipes metálicos podem ser utilizados como marcadores de páginas.
( ) Não é recomendado dobrar páginas para marcar o texto.
( ) Para retirar o livro da estante, é correto puxá-lo pela borda superior da lombada.
Assinale a sequência CORRETA, de cima para baixo.
I. Os serviços de disseminação seletiva da informação têm a intenção de servir a uma população específica, seja de indivíduos ou de grupos, fornecendo-lhes informações selecionadas de acordo com seus perfis.
II. Há uma estrutura semelhante em diferentes serviços de DSI, sejam manuais ou computadorizados.
III. Não é necessário levantar o perfil dos usuários que utilizarão os serviços.
IV. Os indexadores não especialistas em um assunto são tão aptos quanto os especialistas em um determinado campo.
V. Com o advento das tecnologias, a tendência é a indexação automatizada.
Está(ão) CORRETA(S), apenas: