Embora a política de saúde mental moderna tenha
alcançado avanços notáveis, a ênfase predominante em
abordagens farmacológicas frequentemente obscurece
alternativas valiosas. A concepção equivocada de que
estratégias exclusivamente medicamentosas são
suficientes para abordar as complexidades das
condições mentais subestima a eficácia de intervenções
psicossociais e a importância da participação
comunitária.