O fato de que “a crítica ao ensino de Língua Portuguesa
centrado em tópicos de gramática escolar e as alternativas
teóricas apresentadas pelos estudos lingüísticos,
principalmente no que se refere à consciência dos fenômenos
enunciativos e à análise tipológica dos textos, permitiram uma
visão muito mais funcional da língua, o que provocou
alterações nas práticas escolares, representando, em alguns
casos, o abandono do tratamento dos aspectos gramaticais e
da reflexão sistemática sobre os aspectos discursivos do
funcionamento da linguagem” (BRASIL, 1998, p. 78), já
expunha uma mudança progressiva da prática de análise
linguística com base em preceitos da: