Questões de Concurso Público CREFITO - 16ª Região (MA) 2018 para Auxiliar Administrativo
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Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Felizes para sempre? Quem dera...
(Gláucia Leal)
Em tempos de tão pouca tolerância consigo mesmo e com os outros, manter relacionamentos amorosos duradouros e felizes parece um dos objetivos mais almejados entre pessoas de variadas classes sociais e faixas etárias. Fazer boas escolhas, entretanto não é fácil - haja vista o grande número de relações que termina, não raro, de maneira dolorosa - pelo menos para um dos envolvidos. Para nossos avós, o casamento e sua manutenção, quaisquer que fossem as penas e os sacrifícios atrelados a eles, era um destino quase certo e com pouca possibilidade de manobra. Hoje, entretanto, convivemos com a dádiva (que por vezes se torna ônus) e escolher se queremos ou não estar com alguém.
Um dos pesos que nos impõe a vida líquida (repleta de relações igualmente líquidas, efêmeras), como escreve o sociólogo Zygmunt Bauman, é a possibilidade de tomarmos decisões (e arcar com elas). Filhos ou dependência econômica já não prendem homens e mulheres uns aos outros, e cada vez mais nos resta descobrir onde moram, de fato, nossos desejos. E não falo aqui do desejo sexual, embora este seja um aspecto a ser considerado, mas do que realmente ansiamos, aspiramos para nossa vida. Mas para isso é preciso, primeiro, localizar quais são as nossas faltas. E nos relacionamentos a dois elas parecem ecoar por todos os cantos.
Dividir corpos, planos, sonhos, experiências, espaços físicos e talvez o mais precioso, o próprio tempo, acorda nos seres humanos sentimentos complexos e contraditórios. Passados os primeiros 18 ou 24 meses da paixão intensa (um período de maciças projeções), nos quais a criatura amada parece funcionar como bálsamo às nossas dores mais inusitadas, passamos a ver o parceiro como ele realmente é: um outro. E essa alteridade às vezes agride, como se ele (ela) fosse diferente de nós apenas para nos irritar. Surge então a dúvida, nem sempre formulada: Continuar ou desistir? (...)
Disponível em: http://conexoesentreoscasais.blogspot.com.br/2011/04/felizes-para-sempre-quem-dera.html. Acesso em 15/04/2018.
Dos seus 204 milhões de hectares, 100 milhões já foram destruídos. A derrubada de sua cobertura vegetal e os incêndios alteram a paisagem, fragmentam habitats, extinguem espécies animais e vegetais e causam erosão do solo, assoreiam rios e desequilibram os ciclos hidrológico e de carbono, aumentando a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. E a chuva de agrotóxicos despejada sobre a monocultura que toma o lugar da mata nativa contamina o solo, os rios e os aquíferos.
Assim é o avanço do agronegócio na região do Matopiba, que compreende áreas dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, e onde já se derrubou aproximadamente metade da área original de vegetação nativa para abrir campo para a soja e para pasto.
Disponível em:< http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2018/02/> Acesso em 13/04/2018, com adaptações.
Os dados constam no relatório Impacto da Expansão do Agronegócio no Matopiba: Comunidades e Meio Ambiente, lançado pela ActionAid (organização internacional que trabalha por justiça social, igualdade de gênero e pelo fim da pobreza), em 2017.
O Relatório adverte para o crescente domínio dessa região pelo mercado financeiro e a resistência dos povos tradicionais a esse processo, na luta pela própria sobrevivência e pela preservação ambiental no bioma do (a):
Com nascente na serra do município de Mirador e desembocando na baía do arraial em São Luís, o Rio Itapecuru é o mais maranhense de todos os rios. As águas do Itapecuru são responsáveis por abastecer com água potável quase metade da população do Maranhão, cerca de 55 municípios do estado.
Disponível em: <https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia...>Acesso em: 10/04/2018, com adaptações.
Apesar dessa importância, esse rio sofre um processo de degradação que é provocado, dentre outros fatores, pelo (a):
O assassinato do pastor e ativista norte-americano Martin Luther King completou 50 anos no dia 06 de abril de 2018. Ele morreu a tiros na sacada de um hotel em 1968, quando apoiava uma greve de lixeiros.
Luther King era formado em teologia, doutor em filosofia e pastor de uma igreja do Alabama.
Em 1964 ele que ganhou o Nobel da Paz. Após sua morte, foi homenageado com a Medalha Presidencial da Liberdade e a Medalha de Ouro do Congresso Americano.
Disponível em: <https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/atualidades/50-anos-mortemartin-luther-king-jr.htm> Acesso em: 10/04/2018, com adaptações.
Esse grande líder se destacou nos Estados Unidos e teve reconhecimento mundial por ser um dos maiores símbolos da luta pelo:
As relações diplomáticas entre o Reino Unido e a Rússia ficaram tensas no início de 2018. Em fevereiro, o Reino Unido expulsou diversos diplomatas russos de seu país. Os EUA e a União Europeia decidiram fazer o mesmo em março deste ano.
As medidas acima foram adotadas após o Reino Unido ter acusado a Rússia de:
A crise econômica e política se intensifica a cada dia, levando milhares de habitantes a deixar o país em busca de refúgio em outros locais. Em 2017, estima-se que cerca de 52 mil pessoas fugiram da situação de miséria e perseguição política. O Brasil, especialmente o estado de Roraima, foi um dos que mais recebeu esses imigrantes.
Em 2018, o fluxo migratório se intensificou e, segundo dados oficiais, cerca de 800 pessoas cruzam a fronteira com o Brasil diariamente em Pacaraima, em Roraima. Na capital do estado, Boa Vista, cerca de 40 mil vivem em condições muitos precárias nas ruas e em abrigos improvisados.
A corrente imigratória descrita no texto é oriunda do (a):
Os sistemas operacionais modernos são multitarefas e multiusuários. Devido a esta segunda característica, um sistema operacional pode conter várias contas de usuários, possibilitando o uso do computador por qualquer um destes usuários a qualquer momento que desejar, mesmo já estando em uso, bastando somente fazer a troca de um usuário pelo outro.
Qual o conjunto de tecla de atalho ativa a tela de bloqueio e troca de usuário?
O MS Excel possui recursos que agilizam o cálculo, evitando que o usuário tenha que repetir a mesma equação manualmente para várias células usando valores diferentes na equação. A ferramenta Alça de Preenchimento copia a equação fornecendo os resultados automaticamente.
Analisando a imagem abaixo, qual a equação obtida ao copiarmos a equação da célula B2 para a célula B11?
No MS Excel podemos aplicar formatações a uma célula ou a várias, determinando que todo conteúdo escrito absorva a formatação, assim também como podemos retirar esta formatação e o conteúdo, aplicando o “Limpar tudo” da ferramenta Limpar editada na imagem.
Esta ferramenta encontra-se em:
Para fornecer inúmeras opções de ilustrações no desenvolvimento das apresentações do Power Point, além da ferramenta de inserção de imagem, tabela e gráficos, temos a de SmartArt.
O uso desta ferramenta está dividido em algumas categorias que podem ser:
O MS Power Point tem ferramentas que agilizam a criação de apresentações, uma delas é para facilitar a formatação em termos de layout, que são layout pré-definidos.
Qual layout seria o mais indicado para conter um título, texto e imagem?