Na transição dos anos 80-90, as expressões
da questão social estiveram no centro das
atenções do empresariado, que empreendeu
mudanças no seu discurso sobre o
tratamento das desigualdades no Brasil.
As empresas se estenderam para além das
ações de reprodução da força de trabalho epenetraram no terreno das funções sociais,
historicamente assumidas pelo Estado,
principalmente, no campo da assistência. Na
atualidade, podemos afirmar que o enunciado
se refere