Uma enfermeira obstetra recebe na sala
de emergência uma gestante de 20 anos,
GIIPIA0, com 27 semanas, em estado
convulsivo. Os familiares relatam que
ela não é epiléptica e estava bem até o
momento, apesar do grande edema de
mãos e face instalados há uma semana.
Ao verificar os sinais vitais, identifica-se
pressão arterial de 180/120 mmHg. Diante
da gravidade do caso e das evidências
de se tratar de um caso de eclâmpsia,
qual é a conduta adequada?