Questões de Concurso Público Prefeitura de Betim - MG 2020 para Professor - Ensino Religioso
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TEXTO 1
O que galáxias distantes dizem sobre a evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos
Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.
Fonte: Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/o-que-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html.
Acesso em: 19 jan. 2020.
TEXTO 1
O que galáxias distantes dizem sobre a evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos
Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.
Fonte: Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/o-que-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html.
Acesso em: 19 jan. 2020.
TEXTO 2
Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.
O que galáxias distantes dizem sobre a evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos
Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.
Fonte: Adaptado de: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/oque-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html. Acesso em: 19 jan. 2020.
Assinale a alternativa correta.
TEXTO 2
Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.
TEXTO 2
Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) O “que” empregado no trecho “Atravessamos o espaço numa bola que não controlamos [...]”, do Texto 2, é um pronome relativo.
( ) O “que” empregado no trecho “Atravessamos o espaço numa bola que não controlamos [...]”, do Texto 2, é uma conjunção integrante.
( ) Quando exerce a função de demonstrativo, o “que” pode ser precedido por pronomes demonstrativos.
( ) Quando funciona como conjunção, o “que” pode exercer diferentes funções sintáticas.
TEXTO 2
Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.
A partir da análise do trecho “Nossa condição não é tão angustiante assim...”, do Texto 2, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Emprega-se um verbo de ligação.
II. O verbo empregado é irregular.
III. O verbo está conjugado na terceira pessoa do singular e o tempo é o presente do indicativo.
TEXTO 2
Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas tendo em vista a Lei Orgânica do Município de Betim (MG).
I. O Município incentivará, na forma da lei, o setor empresarial, na criação e manutenção de escolas para os filhos de seus funcionários, desde o nascimento até os 08 (oito) anos de idade.
II. Em entidade da administração indireta, pelo menos um cargo ou função de direção superior será provido por servidor ou empregado de carreira da respectiva instituição.
III. Cada período de 10 (dez) anos de efetivo exercício dá ao servidor o direito ao adicional de 05 (cinco) por cento sobre seu vencimento, o qual a este se incorpora para efeito de aposentadoria.
IV. Cada legislatura tem a duração de 04 (quatro) anos, compreendendo cada ano uma sessão legislativa.
Alguns pensadores modernos reivindicam a humanização e a racionalização do Sagrado pelo próprio homem. Nesse sentido, relacione as seguintes ideias aos seus respectivos autores e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
I. Sustenta que a emancipação humana se daria pela supressão da religião, entendida por ele como fator preponderante no processo da alienação humana. Segundo esse pensador, o homem cria a representação da perfeição em um ser Absoluto – Deus −, precisamente porque deseja a perfeição absoluta, mas tem consciência de que não poderá atingi-la. Assim, Deus passa a ser a única possibilidade de realização dos seus sonhos de perfeição inatingíveis.
II. Atribui à filosofia um papel de crítica ao Estado não democrático e à religião, os quais, segundo a sua concepção, são fontes da alienação. Argumenta também que a emancipação humana não se daria por meio da simples supressão da religião, mas pela consciência intelectual e política que passa pela superação do individualismo egoísta e pela conquista da cidadania, de membro ativo de uma comunidade.
III. Busca demonstrar a relação de mútua influência existente entre o sistema de crença e o sistema econômico, com desdobramentos no âmbito da estratificação social. Trabalha com a possibilidade de que a conduta religiosa influencia na transformação econômica das diversas sociedades.
Acerca dos conteúdos estruturantes da disciplina de Ensino Religioso, relacione as colunas e assinale a alternativa correta.
1. Refere-se à materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida através dos sentidos.
2. Refere-se à apreensão conceitual através da razão, pela qual concebe-se o Sagrado pelos seus predicados e reconhece-se a sua lógica simbólica.
3. Refere-se à tradição e à natureza do Sagrado enquanto fenômeno.
( ) Paisagem religiosa.
( ) Universo simbólico religioso.
( ) Texto sagrado.