Questões de Concurso Público Prefeitura de Betim - MG 2020 para Professor - História

Foram encontradas 50 questões

Q1253167 Geografia
Relacione os seguintes conceitos aos contextos históricos aos quais se referem, considerando as formas de trabalho e produção, e assinale a alternativa com a correspondência correta.
1. Surgiram as linhas de montagem, esteiras rolantes por onde circulavam as partes do produto a ser montado, de modo a dinamizar o processo. Uma indústria automobilística nos Estados Unidos foi a primeira a fazer uso das esteiras que levavam o chassi do carro a percorrer toda a fábrica, racionalizando a produção. 2. É um modelo de produção de mercadorias com vista à flexibilização na fabricação de produtos, desenvolvido em fábricas japonesas de automóveis. Exige máquinas cada vez mais modernas, reduzindo significativamente os gastos com mão de obra, que deve ser extremamente qualificada e polivalente. 3. A passagem da manufatura para o sistema fabril foi impulsionada pelas invenções da máquina de fiar, o tear mecânico e a máquina a vapor que resultou na mecanização dos processos. O uso do carvão para alimentar as máquinas foi essencial nesse momento. Assim, temos o aumento da produção, a substituição do trabalho manual pelo industrial, o desenvolvimento do comércio internacional e o aumento do mercado consumidor.
Alternativas
Q1253168 Geografia
Sobre o mundo do trabalho contemporâneo, considerando as tendências nos países capitalistas, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Alguns autores caracterizam a “acumulação flexível” na fase atual do capitalismo destacando a volatilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e dos padrões de consumo. II. A reestruturação produtiva atual é marcada pelos altos níveis de desemprego, aumento da competição das empresas e ganhos modestos de salários reais. II. O retrocesso do poder sindical possibilita contratos de trabalho mais flexíveis, portanto tornando os trabalhadores mais livres, polivalentes e multifuncionais.
Alternativas
Q1253169 Geografia
Sobre Globalização, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Os termos “transnacionalização” e “globalização” designam, segundo muitos autores, o aceleramento do processo do capitalismo que ocorre nos anos 80 do século XX. ( ) O avanço realizado nos sistemas de comunicação e transporte ajudou a consolidar a globalização atual, propiciando integração mundial e redução das desigualdades sociais. ( ) Globalização significa a intensificação dos fluxos transfronteiriços de bens, capital, trabalho, ideias e informação, bem como a liberdade de trânsito de pessoas de um país para o outro.
Alternativas
Q1253170 Atualidades
Sobre os avanços tecnológicos vivenciados na contemporaneidade, é correto afirmar que
Alternativas
Q1253171 História
Sobre a construção de noções de temporalidade na história ensinada, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1253172 História
Dentre os conceitos próprios da construção do conhecimento histórico, seja ele escolar ou acadêmico, é correto citar:
Alternativas
Q1701065 Português
TEXTO 1

O que galáxias distantes dizem sobre a
evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos

Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.

Fonte: Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/oque-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html.
Acesso em: 19 jan. 2020.


TEXTO 2


Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/-oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.

A reescrita do trecho “Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser.”, do Texto 1, mantém o sentido original quando se substitui a expressão em destaque por
Alternativas
Q1701066 Português
TEXTO 1

O que galáxias distantes dizem sobre a
evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos

Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.

Fonte: Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/oque-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html.
Acesso em: 19 jan. 2020.


TEXTO 2


Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/-oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a regra de formação de plural para o substantivo composto “quebra-cabeça”.
Alternativas
Q1701068 Português
TEXTO 1

O que galáxias distantes dizem sobre a
evolução do Universo
Observar galáxias distantes nos ajuda a montar o quebra-cabeça do Universo: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos

Seria legal se pudéssemos passar um filminho revelando a história das galáxias e ver também como era a Via Láctea no passado. Mas, como não podemos, temos que observar as galáxias distantes e tentar montar o quebra-cabeça de como esses astros fantásticos evoluem.
O telescópio espacial Hubble é peça-chave para desvendar essa história. Com ele, conseguimos captar a luz com mais nitidez, já que ela não sofre interferência da atmosfera, mas mesmo assim temos que deixá-lo aberto por muito tempo para obter a luz fraquinha das galáxias distantes.
Em 1995, o ex-diretor do Hubble, Bob Williams, fez a primeira imagem das profundezas do Universo exatamente assim. A equipe do Hubble escolheu uma região do céu sem nenhuma estrela brilhante por perto para garantir que não interferisse na imagem das galáxias de fundo. E deixou o Hubble aberto durante dez dias captando a luz da mesma região. Uma região do céu que parecia totalmente vazia mostrou uma imagem incrível cravejada de galáxias.
O Universo é como se fosse uma “máquina do tempo”: quanto mais longe enxergamos, mais ao passado voltamos. Se vemos uma galáxia a 1 bilhão de anos-luz de nós, significa que a sua luz levou 1 bilhão de anos atravessando o espaço para chegar até aqui. Ou seja, estamos vendo a galáxia como ela era há 1 bilhão de anos, no passado, e não como ela é agora.
Desde a imagem histórica feita pelo Hubble, já tivemos muitas outras das profundezas do Universo. E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância, como era de se esperar, mas descobrimos também que elas são realmente menores e não possuem formatos bem definidos. Isso significa que elas crescem e se transformam com o tempo.
A galáxia mais distante já observada é a GN-z11, que está a 13,4 bilhões de anos-luz de nós! Ou seja, estamos vendo como ela era quando o Universo tinha apenas 400 milhões de anos. Ela fica na constelação de Ursa Maior e parece um pontinho vermelho na imagem do Hubble.
Essas galáxias muito distantes estão se afastando aceleradamente de nós, por isso vemos sua luz sempre mais avermelhada do que deveria ser. Porém, nem os olhos humanos nem o Hubble conseguem captar o extremo da luz vermelha que precisamos obter para ver mais além.
Por isso, necessitamos de instrumentos como o telescópio James Webb. Ele captará luz infravermelha e enxergará ainda mais longe que o Hubble. Seu lançamento está previsto para 2021, segundo a Nasa, e estamos muito empolgadas com a enxurrada de novas peças para ajudar a solucionar nosso quebra-cabeça galáctico.

Fonte: Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2020/01/oque-galaxias-distantes-dizem-sobre-evolucao-do-universo.html.
Acesso em: 19 jan. 2020.


TEXTO 2


Fonte: Adaptado de: http://1.bp.blogspot.com/-oSNjvAa_uZE/TgIuBsIiMXI/AAAAAAAAAN0/R208RGfxPoQ/s1600/as%2Bcobras%2B11.jpg.
Acesso em: 19 jan. 2020.

No trecho “E elas revelam que as galáxias mais longínquas parecem bem pequenas por causa da distância [...]”, do Texto 1, a palavra “longínquas” pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido, por
Alternativas
Q1705780 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Segundo o Estatuto dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Betim (MG), Lei Municipal nº 884/1969, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: C
24: A
25: C
26: D
27: B
28: E
29: B
30: B