Questões de Concurso Público Prefeitura de Formiga - MG 2020 para Fonoaudiólogo
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Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
(Keynes, 1996, p. 54.)
A teoria clássica criticada por John Maynard Keynes tem como seus principais autores:
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é
necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou
extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são
programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso,
sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar
pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o
pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre
U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao
mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro,
reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto,
caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não
sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores,
desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é
necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou
extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são
programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso,
sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar
pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o
pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre
U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao
mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro,
reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto,
caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não
sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores,
desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
“(...) ele é uma espécie de ‘caixa de marca do seu site’.” (2º§); e, “(...) depois de três séculos de minutos pensando (...)” (4º§).
Nesses dois trechos, o autor utilizou recursos expressivos próprios da linguagem conotativa para explicar, de forma inusitada, o funcionamento dos plugins. Assinale a alternativa que identifica, correta e respectivamente, os dois recursos expressivos utilizados pelo autor.
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é
necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou
extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são
programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso,
sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar
pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o
pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre
U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao
mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro,
reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto,
caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não
sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores,
desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é
necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou
extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são
programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso,
sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar
pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o
pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre
U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
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Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao
mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro,
reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto,
caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não
sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores,
desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
Acontece que, para o seu bom funcionamento, é
necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou
extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são
programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
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sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
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Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
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U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
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desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.
Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
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programas de computador usados para adicionar funções a
outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade
especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de
marcha” do site.
Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção
da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A
novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso,
sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu
site mondolivro.com.br. Vou explicar.
Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só
isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para
o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando,
abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”.
Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o
Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de
ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise
shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP,
hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem
comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso
ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar
pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o
pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre
U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin.
Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais
informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao
mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro,
reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto,
caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não
sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores,
desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de
tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.
I. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. II. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. III. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. IV. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. V. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. VI. Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
São considerados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)
I. “Ela era. Tal que assim se desencantava, num encanto tão terrível; e levantei mão para me benzer – mas com ela tapei foi um soluçar, e enxuguei as lágrimas maiores. Uivei. Diadorim! Diadorim era uma mulher. Diadorim era mulher como o sol não acende a água do rio Urucuia, como eu solucei meu desespero.” II. “O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas.”
Os trechos anteriores fazem parte das importantes obras da Literatura Brasileira, respectivamente:
Analisando o gráfico, é possível inferir que:
I. É observado um movimento de queda na participação dos brancos de 2000 para 2010, seja na população geral como nas parcelas que frequentam cursos de graduação e pós-graduação. II. Os brancos representavam 53,7% da população brasileira no ano 2000 e passam para 47,5% em 2010. Já os negros que representavam 44,7% da população no ano 2000, sendo 6,2% pretos e 38,5% pardos, em 2010, têm sua participação aumentada para 50,9%, sendo 7,5% pretos e 43,4% pardos. III. Em relação à participação de negros e brancos no contingente de graduandos do Ensino Superior, é notável o movimento ascendente dos negros. No ano 2000, eles representavam 19,5% dos graduandos do país, enquanto em 2010 passam a representar 35,0% da população nessa condição de escolaridade. Por outro lado, os brancos se conservam em um patamar bastante superior ao dos negros quanto ao quesito frequência a curso superior, mas a sua participação tem uma redução, passando de 78,5% para 63,0%. IV. Em relação ao contingente de brasileiros pós-graduandos, é perceptível também a involução dos negros no período de 2000 a 2010. A porcentagem de negros nesse contingente passa de 24,9% para 13,3%. Como na comparação anterior, os brancos, embora exibam uma participação na população de pós-graduandos bastante superior à dos negros, apresentaram queda no período de 84,3% para 73,2% no período.
Estão corretas apenas as afirmativas
I. Uma das causas da fragmentação da América espanhola tem a ver com a distância geográfica entre as cidades das antigas colônias e a forma como as duas possessões eram administradas por suas respectivas metrópoles. Ainda que a colônia portuguesa tivesse dimensões continentais, a maior parte da população se concentrava em cidades costeiras, enquanto o interior permanecia praticamente inexplorado. Na época da Independência, as principais cidades brasileiras se concentravam no litoral. As distâncias entre as cidades eram, assim, menores do que na América espanhola. II. No Brasil, a elite era muito mais homogênea ideologicamente do que a espanhola. III. Em 1808, a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte levou o Príncipe Regente, João, a fugir para o Rio de Janeiro, transferindo não somente a Corte, mas toda a burocracia do governo: arquivos, biblioteca real, tesouro público e cerca de 15 mil pessoas. O Rio de Janeiro virou, então, a sede político-administrativa do Império. A presença do Rei em território brasileiro serviu como fonte de legitimidade para que a colônia se mantivesse unida. IV. Na independência da América Portuguesa, as elites aprenderam que poderiam lidar muito bem com uma população irrequieta. Todas as províncias tomaram medidas que objetivavam terminar com a escravidão, possivelmente para diminuir o perigo da revolta escrava. Mestiços tinham o comando de forças militares e eram frequentemente recompensados com posse de terras tomadas dos monarquistas.
Estão corretas as afirmativas
O mestre-sala dos mares
Há muito tempo nas águas da Guanabara / O dragão do mar reapareceu / Na figura de um bravo marinheiro / A quem a história não esqueceu / Conhecido como o almirante negro / Tinha a dignidade de um mestre-sala / E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas / Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas / Jovens polacas e por batalhões de mulatas / Rubras cascatas jorravam nas costas / dos negros pelas pontas das chibatas...
“O mestre-sala dos mares”, música composta, em 1975,
por João Bosco e Aldir Blanc, se refere à revolta:
Um terremoto de magnitude 6,8 na escala Richter atingiu o Acre, na tarde deste sábado (5). De acordo com o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), o tremor de terra foi registrado a 89,1 quilômetros da cidade de Tarauacá, situada a 400 km de Rio Branco, com uma profundidade de 575 quilômetros.
(GauchaZH. 05 de janeiro de 2019.)
Sobre a notícia, analise as afirmativas a seguir.
I. É verdadeira, sendo comuns terremotos no Acre, que se localiza na região do Brasil onde se registra o maior número de abalos sísmicos por estar na borda da placa de Naz-ca, que passa embaixo da placa sul-americana, formando a Cordilheira dos Andes. II. Trata-se de fake news, pois o Brasil está totalmente livre da ocorrência de terremotos; seu território encontra-se distante da zona de instabilidade tectônica, ou seja, longe das zonas de convergência entre placas. III. Trata-se de fake news, pois um tremor com esta magnitude provocaria muitos danos à cidade, com muitas vítimas e seria notícia amplamente divulgada. IV. As chamadas fake news trazem algumas características particulares, o que pode servir como um aviso de que determinada informação é questionável, tais como: são sensacionalistas-conspiratórias; o evento geralmente não tem data do acontecimento; induzem ao compartilhamento e têm fonte duvidosa. Como a notícia do terremoto é sensacionalista e tem fonte duvidosa, não deve ser considerada verdadeira.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)