Questões de Concurso Público Prefeitura de Formiga - MG 2020 para Fonoaudiólogo

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Q1813629 Português
Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.

    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.
    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site.
    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar.
    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.
    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.
    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpae-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)
“A análise da estrutura desse texto revela que foram usadas estratégias discursivas próprias da tipologia _____________ , porque o principal objetivo comunicativo do texto é _______________________________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1816025 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.


    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site. 


    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 


    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.


    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.


    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.


(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

De acordo com o texto, as ferramentas tecnológicas, utilizadas para construção e manutenção de sites na plataforma WordPress:
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Q1816041 Conhecimentos Gerais
“Tendo se iniciado em torno das bandas Mundo Livre S.A. e Chico Science & Nação Zumbi, a cena ultrapassou o campo da música, incorporando outras áreas, como o cinema (com o chamado Árido Movie) e a moda (com coleções como a do estilista Eduardo Ferreira). Foi em 1992 que Fred Zero Quatro escreveu “Caranguejos com cérebro” que, originalmente, não era um manifesto. Era, sim, um release escrito para uma coletânea que Mundo Livre S.A. e Chico Science & Nação Zumbi pretendiam lançar conjuntamente. Recebido euforicamente pela mídia local, o release foi o estopim para a transmutação da cena em movimento.” O trecho anterior se refere ao movimento conhecido como:
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Q1816216 História
Contudo, se a teoria clássica é apenas aplicável ao caso do pleno emprego, torna-se obviamente enganoso aplicá-la aos problemas de desemprego involuntário – supondo-se que tal coisa exista (e quem o negará?). Os teóricos da escola clássica são comparáveis aos geômetras euclidianos em um mundo não euclidiano, os quais, descobrindo que, na realidade, as linhas aparentemente paralelas se encontram com muita frequência, as criticam por não se conservarem retas, como único recurso contra as desastrosas interseções que se produzem. Sendo esta a realidade, não há, de fato, nenhuma outra solução a não ser rejeitar o axioma das paralelas e elaborar uma geometria não euclidiana.
(Keynes, 1996, p. 54.)
A teoria clássica criticada por John Maynard Keynes tem como seus principais autores:
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Q1816230 Saúde Pública
Ao aperfeiçoar a gestão do SUS, a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde (NOB-SUS/96) aponta para uma reordenação do modelo de atenção à saúde. Sobre as redefinições, é INCORRETO afirmar que:
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Q1816238 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Nos moldes da Lei Complementar nº 41/2011, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Formiga/MG, a sindicância NÃO poderá resultar em:
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Q1817034 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

Nesse texto, é correto afirmar que o autor:
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Q1817039 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

Releia os seguintes trechos do texto:
“(...) ele é uma espécie de ‘caixa de marca do seu site’.” (2º§); e, “(...) depois de três séculos de minutos pensando (...)” (4º§).
Nesses dois trechos, o autor utilizou recursos expressivos próprios da linguagem conotativa para explicar, de forma inusitada, o funcionamento dos plugins. Assinale a alternativa que identifica, correta e respectivamente, os dois recursos expressivos utilizados pelo autor.

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Q1817040 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

Considerando o trecho “(...) é necessário a instalação de plugins.” (2º§), assinale a alternativa correta.
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Q1817041 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

Em relação ao texto, identifique a afirmativa INCORRETA.
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Q1817042 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

No título do texto, a palavra “mito”:
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Q1817043 Português

Socorro, meu site parou de funcionar! E a culpa é do mito.


    Vejam a confusão que se avizinha. O WordPress é a principal plataforma de gestão de conteúdo de sites no mundo. É um sistema livre e aberto e uma das ferramentas mais utilizadas por sua funcionalidade de uso e versatilidade. Para os numerólogos, o WP detém 60% de participação do mercado global; 17 posts são publicados a cada segundo em sites do WP em todo mundo; empresas como o New York Observer, o New York Post, o TED, o Thought Catalog, Williams, o USA Today, a CNN, a Fortune.com, a TIME.com, a National Post, a Spotify, a TechCrunch, a CBS Local e a NBC usam o WP. Para encerrar, cerca de 19.500.000 sites em toda a web usam o WordPress. Se quiser mais informações, acesse http://bit.ly/2VE09Pj.

    Acontece que, para o seu bom funcionamento, é necessário a instalação de plugins. Muitos plugins. O plugins ou extensões (também conhecidos por plug-in, add-in, add-on) são programas de computador usados para adicionar funções a outros programas maiores, promovendo alguma funcionalidade especial ou específica. Ou seja, ele é uma espécie de “caixa de marcha” do site

    Assim sendo, os plugins são indispensáveis na construção da arquitetura de todos os sites. E a maioria deles é gratuita. A novidade, agora, é que eles estão se tornando pagos. Por isso, sem mais nem menos, não consegui, ontem, trabalhar o meu site mondolivro.com.br. Vou explicar. 

    Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar. Só isso, imagina... você tecla “Adicionar novo” ele te manda para o Nirvana, ou seja, depois de três séculos de minutos pensando, abre uma página com um “Erro 504” do “Guru Meditation”. Não é piada, eu printei. Foi quando meu verdadeiro guru, o Anderson Clayton, me alertou: o plugin Toolset Types parou de ter atualizações, ou seja, ele não existe mais. Pior: esta crise shekespeareana é a coisa mais comum na plataforma de WP, hoje. Eles tem uma crise de identidade, somem e reaparecem comum aviso, convidando para ingressar na versão paga. É isso ou reconstruir todo o site com um novo plugin.

    Mas tudo bem, afinal, ninguém vai reclamar de pagar pelo que é indispensável ao funcionamento do site. Mas aí o pior: o plugin mira a Pessoa Jurídica. O preço flutua entre U$ 159 e U$ 300!! Mas estamos falando de UM plugin. Normalmente, um site médio utiliza entre 10 e 30. Mais informações aqui: http://bit.ly/2VFjWOx.

    Será uma espécie de retorno em versão cibernética ao mito do Cavalo de Troia? Um presente lindo que, por dentro, reserva uma surpresa desagradável? Estaremos, portanto, caminhando para outra cadeia de serviços, ainda não sistematizada do ponto de vista tecnológico? Estaremos subordinados, em breve, a uma casta de programadores, desenvolvedores e afins? Sem dúvida. É uma questão de tempo. Pouco tempo, podem ter certeza.

(Por Afonso Borges. Disponível em: https://blogs.oglobo.globo. com/afonso-borges/post/socorro-meu-site-parou-de-funcionar-e-culpa-e-do-mito.html. Acesso em: 23/06/2019.)

A identificação do sujeito de uma oração é indispensável para o estabelecimento adequado da concordância verbal. Relativamente à concordância do verbo sublinhado em “Do nada, a criação e edição do site parou de funcionar.” (4º§), assinale a afirmativa correta.
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Q1817045 Conhecimentos Gerais
O mundo está mudando rapidamente. De uma população em rápido crescimento, passando por mudanças climáticas a epidemias de saúde, como o Ebola, estamos enfrentando desafios sem precedentes em escala global. O esforço mais coordenado para enfrentar estes desafios tem sido os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), lançados em setembro de 2015 como “o projeto para alcançar um futuro melhor e mais sustentável para todos”. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. II. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. III. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. IV. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. V. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. VI. Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
São considerados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)
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Q1817047 Atualidades
O rompimento da barragem em Brumadinho, construída a montante – o método menos seguro e mais barato – em 25 de janeiro de 2019, resultou em um dos maiores desastres com rejeitos de mineração no Brasil. A barragem de rejeitos, cuja designação oficial era barragem da Mina do Feijão, classificada como de “baixo risco” e “alto potencial de danos”, era controlada pela Vale S.A. e estava localizada no ribeirão Ferro-Carvão, na região de Córrego do Feijão, no município brasileiro de Brumadinho, a 65 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Sobre os impactos do rompimento, é INCORRETO afirmar que:
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Q1817048 Conhecimentos Gerais
Leia os trechos atentamente.
I. “Ela era. Tal que assim se desencantava, num encanto tão terrível; e levantei mão para me benzer – mas com ela tapei foi um soluçar, e enxuguei as lágrimas maiores. Uivei. Diadorim! Diadorim era uma mulher. Diadorim era mulher como o sol não acende a água do rio Urucuia, como eu solucei meu desespero.” II. “O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas.”
Os trechos anteriores fazem parte das importantes obras da Literatura Brasileira, respectivamente:
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Q1817049 Conhecimentos Gerais
Imagem associada para resolução da questão

Analisando o gráfico, é possível inferir que:

I. É observado um movimento de queda na participação dos brancos de 2000 para 2010, seja na população geral como nas parcelas que frequentam cursos de graduação e pós-graduação. II. Os brancos representavam 53,7% da população brasileira no ano 2000 e passam para 47,5% em 2010. Já os negros que representavam 44,7% da população no ano 2000, sendo 6,2% pretos e 38,5% pardos, em 2010, têm sua participação aumentada para 50,9%, sendo 7,5% pretos e 43,4% pardos. III. Em relação à participação de negros e brancos no contingente de graduandos do Ensino Superior, é notável o movimento ascendente dos negros. No ano 2000, eles representavam 19,5% dos graduandos do país, enquanto em 2010 passam a representar 35,0% da população nessa condição de escolaridade. Por outro lado, os brancos se conservam em um patamar bastante superior ao dos negros quanto ao quesito frequência a curso superior, mas a sua participação tem uma redução, passando de 78,5% para 63,0%. IV. Em relação ao contingente de brasileiros pós-graduandos, é perceptível também a involução dos negros no período de 2000 a 2010. A porcentagem de negros nesse contingente passa de 24,9% para 13,3%. Como na comparação anterior, os brancos, embora exibam uma participação na população de pós-graduandos bastante superior à dos negros, apresentaram queda no período de 84,3% para 73,2% no período.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1817050 Conhecimentos Gerais
As primeiras universidades fora da Europa se fizeram na América espanhola. Criada em 1538, a Universidade de São Domingos é, historicamente, a primeira universidade das Américas. Depois vieram as de San Marcos, no Peru (1551), México (1553), Bogotá (1662), Cuzco (1692), Havana (1728) e Santiago (1738). As primeiras universidades norte-americanas, Harvard, Yale e Filadélfia, surgiram, respectivamente, em 1636, 1701 e 1755. Em que século surgiu a primeira universidade brasileira?
Alternativas
Q1817051 História
Ao contrário da América portuguesa, que mantém a unidade territorial após a independência, a América espanhola divide-se em várias nações, apesar de tentativas de promover a unidade, como a Grã-Colômbia, reunindo Venezuela e Colômbia, de 1821 a 1830, a República Unida da América Central e a Confederação Peru-Boliviana, entre 1835 e 1838. A fragmentação política da América hispânica pode ser explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si. Essa situação favorece também o surgimento de lideranças locais fortes, os caudilhos, dificultando a realização de um projeto de unidade colonial. Para os historiadores há muitas razões que levaram à fragmentação da América espanhola e à unidade da portuguesa formando, o Brasil. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma das causas da fragmentação da América espanhola tem a ver com a distância geográfica entre as cidades das antigas colônias e a forma como as duas possessões eram administradas por suas respectivas metrópoles. Ainda que a colônia portuguesa tivesse dimensões continentais, a maior parte da população se concentrava em cidades costeiras, enquanto o interior permanecia praticamente inexplorado. Na época da Independência, as principais cidades brasileiras se concentravam no litoral. As distâncias entre as cidades eram, assim, menores do que na América espanhola. II. No Brasil, a elite era muito mais homogênea ideologicamente do que a espanhola. III. Em 1808, a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte levou o Príncipe Regente, João, a fugir para o Rio de Janeiro, transferindo não somente a Corte, mas toda a burocracia do governo: arquivos, biblioteca real, tesouro público e cerca de 15 mil pessoas. O Rio de Janeiro virou, então, a sede político-administrativa do Império. A presença do Rei em território brasileiro serviu como fonte de legitimidade para que a colônia se mantivesse unida. IV. Na independência da América Portuguesa, as elites aprenderam que poderiam lidar muito bem com uma população irrequieta. Todas as províncias tomaram medidas que objetivavam terminar com a escravidão, possivelmente para diminuir o perigo da revolta escrava. Mestiços tinham o comando de forças militares e eram frequentemente recompensados com posse de terras tomadas dos monarquistas.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1817052 Conhecimentos Gerais

O mestre-sala dos mares


Há muito tempo nas águas da Guanabara / O dragão do mar reapareceu / Na figura de um bravo marinheiro / A quem a história não esqueceu / Conhecido como o almirante negro / Tinha a dignidade de um mestre-sala / E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas / Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas / Jovens polacas e por batalhões de mulatas / Rubras cascatas jorravam nas costas / dos negros pelas pontas das chibatas...


“O mestre-sala dos mares”, música composta, em 1975, por João Bosco e Aldir Blanc, se refere à revolta:

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Q1817053 Conhecimentos Gerais
Terremoto de magnitude 6,8 atinge cidade do Acre
Um terremoto de magnitude 6,8 na escala Richter atingiu o Acre, na tarde deste sábado (5). De acordo com o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), o tremor de terra foi registrado a 89,1 quilômetros da cidade de Tarauacá, situada a 400 km de Rio Branco, com uma profundidade de 575 quilômetros.
(GauchaZH. 05 de janeiro de 2019.)
Sobre a notícia, analise as afirmativas a seguir.
I. É verdadeira, sendo comuns terremotos no Acre, que se localiza na região do Brasil onde se registra o maior número de abalos sísmicos por estar na borda da placa de Naz-ca, que passa embaixo da placa sul-americana, formando a Cordilheira dos Andes. II. Trata-se de fake news, pois o Brasil está totalmente livre da ocorrência de terremotos; seu território encontra-se distante da zona de instabilidade tectônica, ou seja, longe das zonas de convergência entre placas. III. Trata-se de fake news, pois um tremor com esta magnitude provocaria muitos danos à cidade, com muitas vítimas e seria notícia amplamente divulgada. IV. As chamadas fake news trazem algumas características particulares, o que pode servir como um aviso de que determinada informação é questionável, tais como: são sensacionalistas-conspiratórias; o evento geralmente não tem data do acontecimento; induzem ao compartilhamento e têm fonte duvidosa. Como a notícia do terremoto é sensacionalista e tem fonte duvidosa, não deve ser considerada verdadeira.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: C
5: B
6: B
7: D
8: C
9: C
10: D
11: A
12: B
13: A
14: D
15: A
16: A
17: C
18: D
19: D
20: A