Ao analisar o futuro do trabalho na sociedade resultante da
quarta Revolução Industrial da internet das coisas, que alguns
autores chamam de “sociedade com custo marginal zero”, a
tendência é a eliminação crescente de postos de trabalho em
categorias até agora pouco ameaçadas, como caminhoneiros
e trabalhadores de confecções. A automação e a robótica
eliminariam diversos cargos na prestação de serviços, e
mesmo os trabalhadores do conhecimento poderão ser
dispensados pela utilização da mesma tecnologia que
desenvolve TI. Megadados e algoritmos reduziriam o custo
marginal da mão de obra, e haveria uma desvinculação
entre produtividade e emprego. E, sem empregos, quem
compraria as mercadorias? Velha questão, já situada e
sempre retomada no debate sobre as crises cíclicas do
capitalismo. Sobre o novo mundo do trabalho marcado por
uma cultura tecnocrática, cujo espaço virtual é a internet,
podemos afirmar que, EXCETO:
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Pode-se definir o Neoliberalismo como uma configuração
de poder particular dentro do capitalismo, na qual o poder
e a renda da classe capitalista foram restabelecidos depois
de um período de retrocesso. Considerando o crescimento
da renda financeira e o novo progresso das instituições
financeiras, esse período pode ser descrito como uma nova
hegemonia financeira, que faz lembrar as primeiras
décadas do século XX nos EUA. Para compreender a
natureza do Neoliberalismo, podemos pontuar como
características mais relevantes da fase anterior à sua
aplicação a partir de 1979, EXCETO:
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