Questões de Concurso Público Prefeitura de Formiga - MG 2020 para Professor I

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Q1814559 Português
Juiz concede liberdade provisória a mulher presa por injúria racial contra taxista em BH
O magistrado estipulou uma fiança de R$ 10 mil que deve ser paga pela mulher antes de ser liberada.

    A Justiça concedeu liberdade provisória a Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa depois de ofender um taxista negro no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro- -Sul da cidade. Em audiência de custódia, realizada na manhã deste sábado no Fórum Lafayette, o Juiz determinou o pagamento de fiança de R$ 10 mil para liberar a ré. Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.
    As audiências de custódia consistem na apresentação do preso em flagrante a um juiz no prazo de 24 horas. Após a audiência, o magistrado decide se o custodiado deve responder ao processo preso ou em liberdade, podendo ainda decidir pela anulação da prisão em caso de ilegalidade.
    A mulher foi autuada em flagrante por injúria racial, desacato, desobediência e resistência após dizer ao motorista que “não andava com negros” e de se confessar racista. Ela foi levada para uma unidade do sistema prisional, mas poderá ser solta. Segundo o registro policial, o taxista Luis Carlos Alves Fernandes, há 16 anos na profissão, estava parado na Avenida Álvares Cabral, em frente ao prédio da Justiça Federal.
    Ele teria presenciado a mulher, identificada como Natália Gomes, se aproximando com um idoso e aparentemente procurando um táxi. Segundo o motorista, ele se dirigiu à mulher para perguntar se precisava do serviço. Segundo relato da vítima que consta do boletim de ocorrência, no momento ele foi interrompido pela mulher, que teria dito: “Precisando de um táxi estou mesmo, mas não ando com negros”.
    O taxista disse que questionou se a mulher sabia que estava cometendo um crime. Nesse momento ela respondeu, segundo o relato do condutor: “Não gosto de negro mesmo. Sou racista”. E cuspiu no seu pé, contou ele. Ela chegou a entrar em um dos táxis, mas foi impedida de seguir com a corrida. A vítima narrou que todos ficaram muito revoltados e tentaram agredi-la. Entretanto, a polícia chegou muito rápido. “Até então, ela estava muito calma. Ela se exaltou ao chegar à delegacia, onde precisou ser algemada”, completou.
    De acordo com a PM, quando os militares chegaram ao local, a mulher os ignorou. Acabou sendo conduzida para a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec). Mesmo detida, segundo o boletim de ocorrência, a mulher continuou exaltada. De acordo com a PM, uma sargento pediu para ela se sentar na delegacia. Como resposta, foi chamada de “sapata”.
    O taxista conta que exerce a profissão há 16 anos como taxista e nunca havia sofrido nenhum tipo de preconceito, mas agora está revoltado. Segundo a vítima, desde o primeiro momento, a mulher foi muito arrogante e tinha certeza da impunidade. “Ela achou que diria o que disse e sairia impune. Disse que o pai é delegado e repetia ‘você não sabe com quem está falando’”. Luis Carlos ainda disse que é importante ficar atento: “O racismo não está só nas palavras usadas pela mulher. Pode ser muito sutil, mas precisamos denunciar”, disse o homem, que espera que o caso seja classificado como racismo.

(João Henrique do Vale; postado em 07/12/2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/12/07/interna_gerai s,1106594/juiz-concede-liberdade-provisoria-mulher-presa-injuriaracial-taxista.shtml.)
Sobre o texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1814561 Português
Juiz concede liberdade provisória a mulher presa por injúria racial contra taxista em BH
O magistrado estipulou uma fiança de R$ 10 mil que deve ser paga pela mulher antes de ser liberada.

    A Justiça concedeu liberdade provisória a Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa depois de ofender um taxista negro no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro- -Sul da cidade. Em audiência de custódia, realizada na manhã deste sábado no Fórum Lafayette, o Juiz determinou o pagamento de fiança de R$ 10 mil para liberar a ré. Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.
    As audiências de custódia consistem na apresentação do preso em flagrante a um juiz no prazo de 24 horas. Após a audiência, o magistrado decide se o custodiado deve responder ao processo preso ou em liberdade, podendo ainda decidir pela anulação da prisão em caso de ilegalidade.
    A mulher foi autuada em flagrante por injúria racial, desacato, desobediência e resistência após dizer ao motorista que “não andava com negros” e de se confessar racista. Ela foi levada para uma unidade do sistema prisional, mas poderá ser solta. Segundo o registro policial, o taxista Luis Carlos Alves Fernandes, há 16 anos na profissão, estava parado na Avenida Álvares Cabral, em frente ao prédio da Justiça Federal.
    Ele teria presenciado a mulher, identificada como Natália Gomes, se aproximando com um idoso e aparentemente procurando um táxi. Segundo o motorista, ele se dirigiu à mulher para perguntar se precisava do serviço. Segundo relato da vítima que consta do boletim de ocorrência, no momento ele foi interrompido pela mulher, que teria dito: “Precisando de um táxi estou mesmo, mas não ando com negros”.
    O taxista disse que questionou se a mulher sabia que estava cometendo um crime. Nesse momento ela respondeu, segundo o relato do condutor: “Não gosto de negro mesmo. Sou racista”. E cuspiu no seu pé, contou ele. Ela chegou a entrar em um dos táxis, mas foi impedida de seguir com a corrida. A vítima narrou que todos ficaram muito revoltados e tentaram agredi-la. Entretanto, a polícia chegou muito rápido. “Até então, ela estava muito calma. Ela se exaltou ao chegar à delegacia, onde precisou ser algemada”, completou.
    De acordo com a PM, quando os militares chegaram ao local, a mulher os ignorou. Acabou sendo conduzida para a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec). Mesmo detida, segundo o boletim de ocorrência, a mulher continuou exaltada. De acordo com a PM, uma sargento pediu para ela se sentar na delegacia. Como resposta, foi chamada de “sapata”.
    O taxista conta que exerce a profissão há 16 anos como taxista e nunca havia sofrido nenhum tipo de preconceito, mas agora está revoltado. Segundo a vítima, desde o primeiro momento, a mulher foi muito arrogante e tinha certeza da impunidade. “Ela achou que diria o que disse e sairia impune. Disse que o pai é delegado e repetia ‘você não sabe com quem está falando’”. Luis Carlos ainda disse que é importante ficar atento: “O racismo não está só nas palavras usadas pela mulher. Pode ser muito sutil, mas precisamos denunciar”, disse o homem, que espera que o caso seja classificado como racismo.

(João Henrique do Vale; postado em 07/12/2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/12/07/interna_gerai s,1106594/juiz-concede-liberdade-provisoria-mulher-presa-injuriaracial-taxista.shtml.)
A foto a seguir retrata uma determinada época e o contexto em que os três personagens se inserem: o preconceito racial nos Estados Unidos.
Imagem associada para resolução da questão

Acerca das possíveis relações estabelecidas entre o texto e a imagem anterior, considera-se correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1814562 Português
Juiz concede liberdade provisória a mulher presa por injúria racial contra taxista em BH
O magistrado estipulou uma fiança de R$ 10 mil que deve ser paga pela mulher antes de ser liberada.

    A Justiça concedeu liberdade provisória a Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa depois de ofender um taxista negro no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro- -Sul da cidade. Em audiência de custódia, realizada na manhã deste sábado no Fórum Lafayette, o Juiz determinou o pagamento de fiança de R$ 10 mil para liberar a ré. Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.
    As audiências de custódia consistem na apresentação do preso em flagrante a um juiz no prazo de 24 horas. Após a audiência, o magistrado decide se o custodiado deve responder ao processo preso ou em liberdade, podendo ainda decidir pela anulação da prisão em caso de ilegalidade.
    A mulher foi autuada em flagrante por injúria racial, desacato, desobediência e resistência após dizer ao motorista que “não andava com negros” e de se confessar racista. Ela foi levada para uma unidade do sistema prisional, mas poderá ser solta. Segundo o registro policial, o taxista Luis Carlos Alves Fernandes, há 16 anos na profissão, estava parado na Avenida Álvares Cabral, em frente ao prédio da Justiça Federal.
    Ele teria presenciado a mulher, identificada como Natália Gomes, se aproximando com um idoso e aparentemente procurando um táxi. Segundo o motorista, ele se dirigiu à mulher para perguntar se precisava do serviço. Segundo relato da vítima que consta do boletim de ocorrência, no momento ele foi interrompido pela mulher, que teria dito: “Precisando de um táxi estou mesmo, mas não ando com negros”.
    O taxista disse que questionou se a mulher sabia que estava cometendo um crime. Nesse momento ela respondeu, segundo o relato do condutor: “Não gosto de negro mesmo. Sou racista”. E cuspiu no seu pé, contou ele. Ela chegou a entrar em um dos táxis, mas foi impedida de seguir com a corrida. A vítima narrou que todos ficaram muito revoltados e tentaram agredi-la. Entretanto, a polícia chegou muito rápido. “Até então, ela estava muito calma. Ela se exaltou ao chegar à delegacia, onde precisou ser algemada”, completou.
    De acordo com a PM, quando os militares chegaram ao local, a mulher os ignorou. Acabou sendo conduzida para a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec). Mesmo detida, segundo o boletim de ocorrência, a mulher continuou exaltada. De acordo com a PM, uma sargento pediu para ela se sentar na delegacia. Como resposta, foi chamada de “sapata”.
    O taxista conta que exerce a profissão há 16 anos como taxista e nunca havia sofrido nenhum tipo de preconceito, mas agora está revoltado. Segundo a vítima, desde o primeiro momento, a mulher foi muito arrogante e tinha certeza da impunidade. “Ela achou que diria o que disse e sairia impune. Disse que o pai é delegado e repetia ‘você não sabe com quem está falando’”. Luis Carlos ainda disse que é importante ficar atento: “O racismo não está só nas palavras usadas pela mulher. Pode ser muito sutil, mas precisamos denunciar”, disse o homem, que espera que o caso seja classificado como racismo.

(João Henrique do Vale; postado em 07/12/2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/12/07/interna_gerai s,1106594/juiz-concede-liberdade-provisoria-mulher-presa-injuriaracial-taxista.shtml.)
Em “Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.” (1º§), a expressão destacada sugere:
Alternativas
Q1814563 Português
Juiz concede liberdade provisória a mulher presa por injúria racial contra taxista em BH
O magistrado estipulou uma fiança de R$ 10 mil que deve ser paga pela mulher antes de ser liberada.

    A Justiça concedeu liberdade provisória a Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa depois de ofender um taxista negro no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro- -Sul da cidade. Em audiência de custódia, realizada na manhã deste sábado no Fórum Lafayette, o Juiz determinou o pagamento de fiança de R$ 10 mil para liberar a ré. Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.
    As audiências de custódia consistem na apresentação do preso em flagrante a um juiz no prazo de 24 horas. Após a audiência, o magistrado decide se o custodiado deve responder ao processo preso ou em liberdade, podendo ainda decidir pela anulação da prisão em caso de ilegalidade.
    A mulher foi autuada em flagrante por injúria racial, desacato, desobediência e resistência após dizer ao motorista que “não andava com negros” e de se confessar racista. Ela foi levada para uma unidade do sistema prisional, mas poderá ser solta. Segundo o registro policial, o taxista Luis Carlos Alves Fernandes, há 16 anos na profissão, estava parado na Avenida Álvares Cabral, em frente ao prédio da Justiça Federal.
    Ele teria presenciado a mulher, identificada como Natália Gomes, se aproximando com um idoso e aparentemente procurando um táxi. Segundo o motorista, ele se dirigiu à mulher para perguntar se precisava do serviço. Segundo relato da vítima que consta do boletim de ocorrência, no momento ele foi interrompido pela mulher, que teria dito: “Precisando de um táxi estou mesmo, mas não ando com negros”.
    O taxista disse que questionou se a mulher sabia que estava cometendo um crime. Nesse momento ela respondeu, segundo o relato do condutor: “Não gosto de negro mesmo. Sou racista”. E cuspiu no seu pé, contou ele. Ela chegou a entrar em um dos táxis, mas foi impedida de seguir com a corrida. A vítima narrou que todos ficaram muito revoltados e tentaram agredi-la. Entretanto, a polícia chegou muito rápido. “Até então, ela estava muito calma. Ela se exaltou ao chegar à delegacia, onde precisou ser algemada”, completou.
    De acordo com a PM, quando os militares chegaram ao local, a mulher os ignorou. Acabou sendo conduzida para a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec). Mesmo detida, segundo o boletim de ocorrência, a mulher continuou exaltada. De acordo com a PM, uma sargento pediu para ela se sentar na delegacia. Como resposta, foi chamada de “sapata”.
    O taxista conta que exerce a profissão há 16 anos como taxista e nunca havia sofrido nenhum tipo de preconceito, mas agora está revoltado. Segundo a vítima, desde o primeiro momento, a mulher foi muito arrogante e tinha certeza da impunidade. “Ela achou que diria o que disse e sairia impune. Disse que o pai é delegado e repetia ‘você não sabe com quem está falando’”. Luis Carlos ainda disse que é importante ficar atento: “O racismo não está só nas palavras usadas pela mulher. Pode ser muito sutil, mas precisamos denunciar”, disse o homem, que espera que o caso seja classificado como racismo.

(João Henrique do Vale; postado em 07/12/2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/12/07/interna_gerai s,1106594/juiz-concede-liberdade-provisoria-mulher-presa-injuriaracial-taxista.shtml.)
Considerando os aspectos textuais, pode-se afirmar que são apresentados no texto em análise:
I. Unidade do assunto. II. Isenção, ainda que relativa. III. Características de fidedignidade. IV. Clareza visando o objetivo comunicacional. V. Persuasão explícita diante do assunto exposto.
Completam corretamente o enunciado apenas
Alternativas
Q1814564 Português
Juiz concede liberdade provisória a mulher presa por injúria racial contra taxista em BH
O magistrado estipulou uma fiança de R$ 10 mil que deve ser paga pela mulher antes de ser liberada.

    A Justiça concedeu liberdade provisória a Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa depois de ofender um taxista negro no Bairro Santo Agostinho, na Região Centro- -Sul da cidade. Em audiência de custódia, realizada na manhã deste sábado no Fórum Lafayette, o Juiz determinou o pagamento de fiança de R$ 10 mil para liberar a ré. Os advogados de defesa informaram que vão se posicionar sobre o caso ainda nesta tarde.
    As audiências de custódia consistem na apresentação do preso em flagrante a um juiz no prazo de 24 horas. Após a audiência, o magistrado decide se o custodiado deve responder ao processo preso ou em liberdade, podendo ainda decidir pela anulação da prisão em caso de ilegalidade.
    A mulher foi autuada em flagrante por injúria racial, desacato, desobediência e resistência após dizer ao motorista que “não andava com negros” e de se confessar racista. Ela foi levada para uma unidade do sistema prisional, mas poderá ser solta. Segundo o registro policial, o taxista Luis Carlos Alves Fernandes, há 16 anos na profissão, estava parado na Avenida Álvares Cabral, em frente ao prédio da Justiça Federal.
    Ele teria presenciado a mulher, identificada como Natália Gomes, se aproximando com um idoso e aparentemente procurando um táxi. Segundo o motorista, ele se dirigiu à mulher para perguntar se precisava do serviço. Segundo relato da vítima que consta do boletim de ocorrência, no momento ele foi interrompido pela mulher, que teria dito: “Precisando de um táxi estou mesmo, mas não ando com negros”.
    O taxista disse que questionou se a mulher sabia que estava cometendo um crime. Nesse momento ela respondeu, segundo o relato do condutor: “Não gosto de negro mesmo. Sou racista”. E cuspiu no seu pé, contou ele. Ela chegou a entrar em um dos táxis, mas foi impedida de seguir com a corrida. A vítima narrou que todos ficaram muito revoltados e tentaram agredi-la. Entretanto, a polícia chegou muito rápido. “Até então, ela estava muito calma. Ela se exaltou ao chegar à delegacia, onde precisou ser algemada”, completou.
    De acordo com a PM, quando os militares chegaram ao local, a mulher os ignorou. Acabou sendo conduzida para a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec). Mesmo detida, segundo o boletim de ocorrência, a mulher continuou exaltada. De acordo com a PM, uma sargento pediu para ela se sentar na delegacia. Como resposta, foi chamada de “sapata”.
    O taxista conta que exerce a profissão há 16 anos como taxista e nunca havia sofrido nenhum tipo de preconceito, mas agora está revoltado. Segundo a vítima, desde o primeiro momento, a mulher foi muito arrogante e tinha certeza da impunidade. “Ela achou que diria o que disse e sairia impune. Disse que o pai é delegado e repetia ‘você não sabe com quem está falando’”. Luis Carlos ainda disse que é importante ficar atento: “O racismo não está só nas palavras usadas pela mulher. Pode ser muito sutil, mas precisamos denunciar”, disse o homem, que espera que o caso seja classificado como racismo.

(João Henrique do Vale; postado em 07/12/2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/12/07/interna_gerai s,1106594/juiz-concede-liberdade-provisoria-mulher-presa-injuriaracial-taxista.shtml.)
A coesão e coerência textuais são características textuais fundamentais para a compreensão de um texto; a sugestão para um novo título do texto que mantém tais características pode ser encontrada em:
Alternativas
Q1814565 Português
A diversidade cultural brasileira

    De modo geral, o atual povo brasileiro é oriundo de quatro continentes: América, Europa, África e Ásia. Quando os primeiros portugueses pisaram nesta terra em 1500, eles encontraram no local um mosaico de centenas de nações ou grupos nativos a quem denominaram indistintamente “índios”.
    Todos: indígenas, estrangeiros (oriundos de outros países) e africanos deportados eram representantes de diferentes culturas e civilizações. Eles trouxeram em suas bagagens e memórias coletivas elementos representativos dessas culturas. É por isso que o Brasil, como país e como povo, oferece o melhor exemplo de encontro de culturas e civilizações. Cada um destes componentes étnicos ou culturais trouxe a sua contribuição para a formação do povo e da história dos brasileiros; na construção da cultura e de nossa identidade.
    Por esta razão, aprender a conhecer o Brasil é aprender a conhecer a história e a cultura de cada um desses componentes para melhor captar sua contribuição na cultura e na história do país. Para entender “nossa” história e “nossa” identidade é preciso começar pelo estudo de todas as suas matrizes culturais: indígena, europeia, africana, árabe, judia e asiática. Infelizmente, não é isso que acontece na história do Brasil que foi ensinada tradicionalmente na escola e sistematizada pela historiografia oficial.

(Munanga, K.; Gomes, N. L. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)
O efeito do discurso apresentado no último parágrafo evidencia que o enunciador demonstra:
Alternativas
Q1814566 Português
A diversidade cultural brasileira

    De modo geral, o atual povo brasileiro é oriundo de quatro continentes: América, Europa, África e Ásia. Quando os primeiros portugueses pisaram nesta terra em 1500, eles encontraram no local um mosaico de centenas de nações ou grupos nativos a quem denominaram indistintamente “índios”.
    Todos: indígenas, estrangeiros (oriundos de outros países) e africanos deportados eram representantes de diferentes culturas e civilizações. Eles trouxeram em suas bagagens e memórias coletivas elementos representativos dessas culturas. É por isso que o Brasil, como país e como povo, oferece o melhor exemplo de encontro de culturas e civilizações. Cada um destes componentes étnicos ou culturais trouxe a sua contribuição para a formação do povo e da história dos brasileiros; na construção da cultura e de nossa identidade.
    Por esta razão, aprender a conhecer o Brasil é aprender a conhecer a história e a cultura de cada um desses componentes para melhor captar sua contribuição na cultura e na história do país. Para entender “nossa” história e “nossa” identidade é preciso começar pelo estudo de todas as suas matrizes culturais: indígena, europeia, africana, árabe, judia e asiática. Infelizmente, não é isso que acontece na história do Brasil que foi ensinada tradicionalmente na escola e sistematizada pela historiografia oficial.

(Munanga, K.; Gomes, N. L. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)
Em relação ao terceiro parágrafo do texto está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1814568 Português
A diversidade cultural brasileira

    De modo geral, o atual povo brasileiro é oriundo de quatro continentes: América, Europa, África e Ásia. Quando os primeiros portugueses pisaram nesta terra em 1500, eles encontraram no local um mosaico de centenas de nações ou grupos nativos a quem denominaram indistintamente “índios”.
    Todos: indígenas, estrangeiros (oriundos de outros países) e africanos deportados eram representantes de diferentes culturas e civilizações. Eles trouxeram em suas bagagens e memórias coletivas elementos representativos dessas culturas. É por isso que o Brasil, como país e como povo, oferece o melhor exemplo de encontro de culturas e civilizações. Cada um destes componentes étnicos ou culturais trouxe a sua contribuição para a formação do povo e da história dos brasileiros; na construção da cultura e de nossa identidade.
    Por esta razão, aprender a conhecer o Brasil é aprender a conhecer a história e a cultura de cada um desses componentes para melhor captar sua contribuição na cultura e na história do país. Para entender “nossa” história e “nossa” identidade é preciso começar pelo estudo de todas as suas matrizes culturais: indígena, europeia, africana, árabe, judia e asiática. Infelizmente, não é isso que acontece na história do Brasil que foi ensinada tradicionalmente na escola e sistematizada pela historiografia oficial.

(Munanga, K.; Gomes, N. L. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)
De acordo com a dimensão discursiva da linguagem, pode-se afirmar que os enunciados apresentados demonstram finalidades comunicativas distintas. Considerando a colocação anterior, analise as afirmativas a seguir.
I. Em relação ao terceiro parágrafo, pode-se afirmar que é apresentado o ponto de vista do enunciador acerca do assunto abordado. II. É possível reconhecer no texto, como finalidade comunicativa predominante, a transmissão de informação sobre a formação do povo brasileiro. III. Há elementos, no segundo parágrafo, que demonstram que a intenção do enunciador é deixar subentendido seu posicionamento, permitindo a dupla interpretação de suas palavras por meio dos efeitos de sentido promovidos pela linguagem empregada.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1814569 Geografia
Observe a tabela que demonstra a perda de solo pela erosão de acordo com o uso da terra.
Tipo de cultura Solo erodido Mata 4 Kg ha ano Pastagem 700 kg ha ano Cafezal 1.100 Kg ha ano Algodoal 38.000 kg ha ano (Adaptado: LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação.)
Considerando a tabela e conhecimentos sobre a erosão, é possível inferir que:
Alternativas
Q1814571 Geografia
Os principais responsáveis pela poluição do ar nas cidades são os transportes, as instalações industriais, as centrais termelétricas, as instalações de aquecimento, dentre outros. São vários poluentes lançados na atmosfera por eles. Considere os poluentes a seguir.
1.
Monóxido de carbono. 2. Dióxido de enxofre. 3. Monóxido de nitrogênio. 4. Chumbo. 5. Dióxido de carbono. 6. Vários tipos de material particulado e compostos orgânicos voláteis.
Pode-se afirmar que os componentes que poluem atmosfera são
Alternativas
Q1814572 Geografia
A tabela expressa a relação entre a renda mensal e a expectativa de vida da população. Observe.
Brasil: expectativa de vida Renda em salários Expectativa de vida em anos Até 1 54,8 De 1 a 2 59,5 De 2 a 5 64,0 De 5 a 10 69,6 Mais de 10 71,5
Ao comparar a relação entre renda e expectativa de vida, é possível inferir que:
Alternativas
Q1814573 Geografia
A tabela apresenta os cinco países mais populosos do mundo em determinado ano. Observe.
China 1.230 bilhão Índia 967,6 milhões EUA 267,6 milhões Indonésia 199,5 milhões Brasil 159, 7 milhões
Com base nas informações contidas na tabela, pode-se afirmar que os três primeiros países fazem parte de qual continente?
Alternativas
Q1814574 Geografia
Os países do Norte são países considerados ricos, enquanto os países do Sul são países considerados pobres. Dos países relacionados, assinale o país considerado pobre.
Alternativas
Q1814575 Geografia
O Euro é uma moeda forte, sendo uma moeda comum. A moeda Euro é usada em qual bloco econômico?
Alternativas
Q1814576 Geografia
No mundo inteiro, o setor energético é considerado estratégico. Quase sempre é controlado pelo Estado, através da política de planejamento da produção, concessão e exploração a grupos privados ou intervenção direta na produção através da atuação de empresas estatais. Assinale, a seguir, a fonte de energia limpa mais usada no país para a geração de energia.
Alternativas
Q1814577 Conhecimentos Gerais
A educação brasileira é dividida em educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior. A educação fundamental tem, atualmente, duração de:
Alternativas
Q1814578 Atualidades
O Presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou ao Senado propostas para as próximas reformas que o governo deseja aprovar. Qual das reformas relacionadas a seguir foi a primeira implantada por seu governo?
Alternativas
Q1814579 Pedagogia
Hernandez apresenta características que os projetos de trabalho têm em comum com outras estratégias de ensino. Projetos de trabalho implicam:
Alternativas
Q1814580 Pedagogia
Candau se refere a três abordagens que considera fundamentais e que estão na base das diversas propostas de multiculturalismo: assimilacionista, diferencialista ou monoculturalismo plural e o interativo, também denominado interculturalidade. Em relação a tais abordagens do multiculturalismo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1814581 Pedagogia
O Projeto Político-Pedagógico tem sido objeto de estudos para professores, pesquisadores e instituições educacionais em nível nacional, estadual e municipal, em busca da melhoria da qualidade do ensino. São princípios que deverão nortear a escola democrática, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: C
5: D
6: B
7: D
8: C
9: D
10: A
11: B
12: B
13: B
14: D
15: D
16: C
17: C
18: D
19: A
20: B