Questões de Concurso Público Prefeitura de Nova Friburgo - RJ 2023 para Professor de Geografia
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
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Q2314772
Português
Texto associado
A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para
casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar
lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma
paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente.
Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes,
como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. In: Para gostar de ler – Volume II. São Paulo: Ática, 1992.)
Pode-se afirmar que o texto emprega linguagem:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
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Q2314773
Português
Texto associado
A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para
casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar
lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma
paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente.
Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes,
como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. In: Para gostar de ler – Volume II. São Paulo: Ática, 1992.)
Em “[...] como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.” (8º§), o pronome destacado refere-se ao elemento linguístico:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
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Q2314774
Português
Texto associado
A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para
casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar
lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma
paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente.
Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes,
como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. In: Para gostar de ler – Volume II. São Paulo: Ática, 1992.)
A expressão “à noite” indica tempo, exercendo a função sintática de adjunto adverbial, sendo composta por palavra feminina, o
que justifica o emprego do acento indicador de crase visto em “Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de
vento sul e chuva, tanto lá como aqui.” (1º§) A mesma justificativa pode ser aplicada à ocorrência de crase no exemplo expresso
em:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
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Q2314775
Português
Texto associado
A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para
casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar
lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma
paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente.
Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes,
como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. In: Para gostar de ler – Volume II. São Paulo: Ática, 1992.)
Considerando o significado contextual e as regras de pontuação, analise as afirmativas a seguir.
I. O travessão usado antes de “pura, perfeita e linda.” (4º§) pode ser substituído por dois-pontos.
II. No segmento, “Depois que o meu amigo desceu do carro, [...]” (2º§), a expressão “o meu amigo” poderia estar entre vírgulas de acordo com a norma padrão da língua.
III. No trecho: “[...] como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.” (8º§), caso fosse acrescentado “ou seja algo maravilhoso”, a expressão “ou seja” deveria estar entre vírgulas.
Está correto o que se afirma apenas em
I. O travessão usado antes de “pura, perfeita e linda.” (4º§) pode ser substituído por dois-pontos.
II. No segmento, “Depois que o meu amigo desceu do carro, [...]” (2º§), a expressão “o meu amigo” poderia estar entre vírgulas de acordo com a norma padrão da língua.
III. No trecho: “[...] como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.” (8º§), caso fosse acrescentado “ou seja algo maravilhoso”, a expressão “ou seja” deveria estar entre vírgulas.
Está correto o que se afirma apenas em
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
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Q2314776
Português
Texto associado
A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para
casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar
lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma
paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente.
Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes,
como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. In: Para gostar de ler – Volume II. São Paulo: Ática, 1992.)
“Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim: [...]” (2º§) Considerando o trecho destacado anteriormente, é possível identificar, por meio da linguagem e/ou estrutura utilizada,
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314777
Português
Texto associado
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso
Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito
desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos
últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American
Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por
pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior
felicidade.
E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de
retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como
o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com
baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação
de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de
viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade
em relação aos “amigos” da rede social.
Será que só eu sou inadequado na sociedade?
Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto
que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta
magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele”
carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que
nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais
e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender
melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido
para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à
pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades
básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto
em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e
da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade
nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar
espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem
elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.
(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
Considerando a estrutura textual e o conteúdo apresentados, pode-se afirmar que o texto tem como principal finalidade:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
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|
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314778
Português
Texto associado
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso
Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito
desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos
últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American
Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por
pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior
felicidade.
E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de
retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como
o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com
baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação
de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de
viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade
em relação aos “amigos” da rede social.
Será que só eu sou inadequado na sociedade?
Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto
que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta
magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele”
carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que
nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais
e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender
melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido
para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à
pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades
básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto
em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e
da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade
nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar
espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem
elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.
(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
“Comprar faz você feliz?” (1º§) Considerando a primeira oração do texto, é possível reconhecer o estabelecimento adequado
da concordância do verbo fazer na forma “faz”. A inadequação do emprego do verbo citado pode ser vista em (considerando
o contexto das orações a seguir):
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314779
Português
Texto associado
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso
Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito
desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos
últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American
Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por
pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior
felicidade.
E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de
retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como
o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com
baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação
de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de
viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade
em relação aos “amigos” da rede social.
Será que só eu sou inadequado na sociedade?
Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto
que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta
magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele”
carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que
nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais
e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender
melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido
para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à
pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades
básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto
em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e
da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade
nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar
espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem
elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.
(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
“Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade em relação aos ‘amigos’ da rede social.” (5º§) É possível destacar
o emprego de figura de linguagem no fragmento destacado anteriormente?
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314780
Português
Texto associado
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso
Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito
desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos
últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American
Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por
pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior
felicidade.
E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de
retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como
o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com
baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação
de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de
viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade
em relação aos “amigos” da rede social.
Será que só eu sou inadequado na sociedade?
Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto
que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta
magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele”
carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que
nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais
e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender
melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido
para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à
pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades
básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto
em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e
da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade
nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar
espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem
elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.
(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
Considerando as relações sintáticas estabelecidas, assinale o trecho em que o termo sublinhado foi corretamente classificado:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314781
Português
Texto associado
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso
Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito
desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos
últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American
Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por
pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior
felicidade.
E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de
retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como
o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com
baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação
de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de
viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade
em relação aos “amigos” da rede social.
Será que só eu sou inadequado na sociedade?
Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto
que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta
magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele”
carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que
nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais
e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender
melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido
para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à
pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades
básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto
em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e
da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade
nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar
espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem
elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.
(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
“Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade.” (9º§) De acordo com a norma padrão da língua, caso fosse necessário substituir o termo “entrevistados” por
um pronome, a expressão “perguntou aos entrevistados” seria reescrita de acordo com a seguinte alternativa:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
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Q2314782
Matemática
Após a realização de uma dinâmica em determinada escola, a pontuação das cinco equipes participantes é apresentada na
seguinte tabela:
Conforme as orientações da diretora da escola, as esquipes com mais de 18 pontos serão declaradas campeãs e receberão prêmios. Há um total de 12 prêmios distintos que devem ser distribuídos entre as equipes campeãs de forma proporcional ao número de pontos que elas obtiveram na dinâmica. Dessa forma, de quantas maneiras diferentes os prêmios podem ser distribuídos entre as esquipes campeãs?
Conforme as orientações da diretora da escola, as esquipes com mais de 18 pontos serão declaradas campeãs e receberão prêmios. Há um total de 12 prêmios distintos que devem ser distribuídos entre as equipes campeãs de forma proporcional ao número de pontos que elas obtiveram na dinâmica. Dessa forma, de quantas maneiras diferentes os prêmios podem ser distribuídos entre as esquipes campeãs?
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314783
Matemática
Três amigas recém-formadas na universidade – Amanda, Betina e Clarice, foram admitidas para os cargos de psicóloga, farmacêutica e nutricionista, mas não necessariamente nesta ordem. Elas têm idades diferentes: uma tem 28 anos, a outra tem 29 anos
e, a terceira, 34 anos. Considere as seguintes afirmações:
• A nutricionista tem 28 anos. • Clarice tem 34 anos. • Amanda é farmacêutica.
Considerando que tais afirmações são verdadeiras, é correto afirmar que:
• A nutricionista tem 28 anos. • Clarice tem 34 anos. • Amanda é farmacêutica.
Considerando que tais afirmações são verdadeiras, é correto afirmar que:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
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Q2314784
Matemática
Sempre que Roberta vai até a praça de alimentação do shopping de sua cidade, ela faz o pedido de um almoço no restaurante
chinês com uma probabilidade de 0,38; faz o pedido de um sorvete com uma probabilidade de 0,13; e, realiza ambos os
pedidos com uma probabilidade de 0,06. Nesse contexto, qual a probabilidade de Roberta não pedir nem o almoço no restaurante chinês e nem um sorvete?
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
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|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
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Q2314785
Matemática
Os 50 estudantes do segundo período de um curso de graduação em matemática foram questionados a respeito da reprovação em
duas disciplinas iniciais: geometria básica e cálculo I. Como resultado, observou-se que 17 estudantes reprovaram em geometria
básica; 32 estudantes reprovaram em cálculo I; e, 25 estudantes reprovaram em cálculo I, mas não reprovaram em geometria básica.
De acordo com o exposto, conclui-se que:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314786
Matemática
Lucas reside em uma cidade X e, todos os dias úteis, faz o trajeto de ida e volta em seu carro até a cidade Y para trabalhar.
Em um determinado dia útil, Lucas partiu da cidade X até a cidade Y desenvolvendo uma velocidade média de 105 km/h. No
fim do dia, por causa de um intenso engarrafamento na estrada, Lucas partiu da cidade Y até a cidade X desenvolvendo uma
velocidade média de 75 km/h. Considerando todo o trajeto de ida e volta entre as cidades X e Y, qual a velocidade média
desenvolvida pelo carro de Lucas neste dia?
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
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Q2314787
Direito Administrativo
O novo regramento sobre Licitações e Contratos Administrativos foi instituído pela Lei nº 14.133/2021 e trouxe uma série de
inovações, tais como os processos licitatórios ocorrerão, preferencialmente, por meios digitais conforme dispõe o Art. 12, inciso
VI. As licitações presenciais viraram exceção, devem ser justificadas e ter as sessões obrigatoriamente registradas em ata e
gravadas em áudio e vídeo. À luz da normativa em voga, assinale a afirmativa correta.
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
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Q2314788
Direito Constitucional
No que concerne aos direitos políticos e à aplicabilidade das normas constitucionais, de acordo com a Constituição Federal
de 1988, é correto afirmar que:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
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Q2314789
Direito Administrativo
Os bens que pertencem à União estão definidos no Art. 20 da Constituição Federal de 1988, e podem ser classificados em três tipos,
em razão da destinação dada a eles. Considerando o tema em comento, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Bens de uso comum do povo. 2. Bens de uso especial. 3. Bens dominicais.
( ) São os que pertencem ao Estado na sua qualidade de proprietário; não são afetados como terrenos de marinha, terras devolutas, prédios de renda, títulos da dívida pública e outros.
( ) São aqueles necessários à coletividade e, por isso, seu uso deve estar disponível a todos os cidadãos como os rios, as praças, as vias públicas e as praias.
( ) São os imóveis que se destinam à execução de serviços administrativos ou à prestação de serviços públicos em geral, tais como prédios de repartições públicas.
A sequência está correta em
1. Bens de uso comum do povo. 2. Bens de uso especial. 3. Bens dominicais.
( ) São os que pertencem ao Estado na sua qualidade de proprietário; não são afetados como terrenos de marinha, terras devolutas, prédios de renda, títulos da dívida pública e outros.
( ) São aqueles necessários à coletividade e, por isso, seu uso deve estar disponível a todos os cidadãos como os rios, as praças, as vias públicas e as praias.
( ) São os imóveis que se destinam à execução de serviços administrativos ou à prestação de serviços públicos em geral, tais como prédios de repartições públicas.
A sequência está correta em
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314790
Direito Administrativo
A Lei nº 14.230/2021, que alterou sensivelmente a Lei nº 8.429/1992 – Lei da Improbidade Administrativa (LIA), dispõe sobre
as sanções aplicáveis em virtude da prática de atos de improbidade administrativa, além de conceituar e definí-los. A respeito
das inovações legislativas preceituadas na Lei nº 14.230/2021, é correto afirmar que:
Ano: 2023
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Nova Friburgo - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Pedagogo
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Arte |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado) |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ciências |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Matemática |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Educação Física |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Enfermagem |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Geografia |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de História |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Informática Educacional |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Inglesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Língua Portuguesa |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Nova Friburgo - RJ - Professor de Ensino Religioso |
Q2314791
Direito Administrativo
Considerando a Lei nº 9.784/1999 e suas alterações, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração
Pública Federal, é INCORRETO afirmar que: