Questões de Concurso Público Prefeitura de Divinópolis - MG 2024 para Médico Veterinário

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Q3081504 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A partir das ideias apresentadas no texto, defende-se que:
Alternativas
Q3081505 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
No enunciado que constitui o título atribuído ao texto é possível observar o emprego de:
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Q3081506 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Pode-se concluir a partir das ideias e informações apresentadas que:

I. Um maior investimento em educação midiática é fator a ser mantido de acordo com as pesquisas apresentadas. II. A urgência de uma melhor educação midiática jusitifica-se a partir dos resultados de pesquisa constatados de forma objetiva. III.Desigualdades sociais são, muitas vezes, a causa de consequências prejudiciais mediante o acesso às informações na internet.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3081507 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A expressão inicial do texto “Vamos começar do começo, [...]” (1º§) pode ser reconhecida como:
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Q3081508 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Um dos motivos que pode contribuir para que NÃO haja a devida percepção quanto a informações falaciosas no ambiente digital, de acordo com o texto, é:
Alternativas
Q3081509 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Para que haja coesão e coerência textual é necessário que as informações e ideias estejam bem articuladas não apenas entre as orações e os períodos do texto, mas também entre os parágrafos que o constituem. Assim, pode-se afirmar que entre o segundo e o terceiro parágrafos ocorre:
Alternativas
Q3081510 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
“Vamos começar do começo, o que (1) é educação midiática, afinal? É o ‘conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais’. Em um contexto onde (2) as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se (3) mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas (4) redes e plataformas que (5) aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.” (1º§) Entre os termos destacados anteriormente, pode-se afirmar que NÃO constitui/constituem indicação de retomada de referente já introduzido no texto (Considere os números indicados como identificação dos termos no trecho destacado): 
Alternativas
Q3081511 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
De acordo com o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A educação midiática abrange habilidades e áreas diversas identificadas em todos os segmentos sociais. ( ) O “TikToK”, exemplo de rede social e ambiente virtual de informação, revela o compromisso de uma educação midiática. ( ) Relatórios de pesquisa citados podem ser identificados como argumentos válidos de sustentação para algumas afirmações feitas sobre tipos de desigualdades, por exemplo.

A sequência está correta em
Alternativas
Q3081512 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que as informações apresentadas acerca do tema principal desenvolvido indicam “crianças e adolescentes” como:
Alternativas
Q3081513 Português
Educação midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news


    Vamos começar do começo, o que é educação midiática, afinal? É o “conjunto de habilidades para acessar, analisar, criar e participar de maneira crítica do ambiente informacional e midiático em todos os seus formatos – dos impressos aos digitais”. Em um contexto onde as redes sociais, como o TikTok, têm sido cada vez mais utilizadas por crianças e adolescentes e os perfis em aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, também têm aumentado nos últimos anos, a educação midiática se mostra essencial. E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.

    O relatório “Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital”, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizado entre estudantes brasileiros de 15 anos, constatou que 67,3% deles têm dificuldade em diferenciar fatos de opiniões ao lerem textos. Em outro estudo, somente 27% dos estudantes de escolas públicas e 18% de escolas privadas receberam orientações sobre como avaliar a qualidade das informações on-line, mas metade dos professores afirmou ter apoiado os alunos em situações sensíveis na internet, incluindo o uso excessivo de jogos digitais e experiências de discriminação e cyberbullying. 56% das(os) professoras(es) relatam já terem trabalhado com educação para a mídia, mas apenas 20% se sentem bem preparados para ensinar sobre o tema e somente 37% de fato participaram de iniciativas de formação sobre o assunto.

    Mais alguns números que permitem entender a crescente necessidade de maior investimento em educação midiática são os resultantes de pesquisa realizada pela OCDE: aproximadamente 41,9% das(os) estudantes foram ensinadas(os) a usar palavras-chave em mecanismos de busca; 52% aprenderam a avaliar a confiabilidade das informações on-line; 48,9% discutiram as consequências de compartilhar informações em redes sociais; e, 45,7% foram orientadas(os) a identificar informações subjetivas ou tendenciosas.

    É preciso manter em mente, também, as desigualdades socioeconômicas, digitais e educacionais, pois um menor acesso a dispositivos digitais e ao direito à educação, por exemplo, pode resultar em uma maior dificuldade na detecção de informações tendenciosas ou falsas. É o que mostra o estudo “Políticas de Educação Midiática”, publicado pelo Instituto Veredas sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

(Carolina Scherer Beidacki. Disponível em: . Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)
Indique a reescrita do trecho destacado a seguir em que a correção gramatical, assim como semântica, foram preservadas: “E não é apenas a ampliação do acesso a estas redes e plataformas que aponta a urgência de uma melhor educação midiática, mas a forma como a população interage com os conteúdos delas também.” (1º§)
Alternativas
Q3081514 Raciocínio Lógico
Após uma atualização no sistema onde trabalha, Rogério decidiu cadastrar um novo código de acesso. Desta vez, ele pretende cadastrar um código com 5 caracteres, de modo que os dois primeiros sejam vogais maiúsculas e os três últimos sejam formados por algarismos distintos entre si e diferentes de 7. Se essas restrições forem atendidas, quantos códigos distintos Rogério poderá criar?
Alternativas
Q3081515 Raciocínio Lógico
Sávio aproveita a orla de uma lagoa de sua cidade para pedalar. Em determinado dia, ele percorreu duas voltas completas na lagoa, utilizando o mesmo percurso. Na primeira volta, Sávio desenvolveu em sua bicicleta uma velocidade média de 22,5 km/h. Já na segunda volta, a velocidade média desenvolvida por ele caiu para 15 km/h. Considerando todo o percurso das duas voltas, qual a velocidade média desenvolvida por Sávio?
Alternativas
Q3081516 Raciocínio Lógico
Em comemoração ao dia do meio ambiente, todos os alunos de uma escola foram envolvidos na realização de 4 atividades temáticas. Sobre a realização dessas atividades, sabe-se que:

• Somente 25 alunos realizaram todas as atividades; • 35 alunos realizaram 3 ou mais atividades; • 44 alunos realizaram apenas duas atividades; • 105 alunos realizaram, pelo menos, uma atividade.

De acordo com essas informações, quantos alunos realizaram somente uma atividade?
Alternativas
Q3081517 Raciocínio Lógico
Com o objetivo de ser aprovada no próximo concurso público da prefeitura municipal, Cleusa adquiriu um livro que possui apenas questões de raciocínio lógico com gabarito comentado. Considerando que o livro possui 284 páginas enumeradas de 1 a 284, quantas vezes o número 1 aparece na numeração das páginas?
Alternativas
Q3081518 Raciocínio Lógico
As amigas Joana, Kelly, Lorraine, Míriam e Olívia fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no ano passado e obtiveram pontuações distintas. Ao comparar as notas obtidas entre elas, perceberam que Joana fez menos pontos que Míriam e Lorraine. Além disso, Míriam fez menos pontos que Olívia e Kelly fez menos pontos que Joana. Se Olívia não fez a maior pontuação, é correto afirmar que, dentre as cinco amigas:
Alternativas
Q3081519 Raciocínio Lógico
A representante de determinada empresa de grande porte fez uma palestra para vários estudantes do curso de engenharia com o objetivo de conseguir novos estagiários. Após sua palestra, ela decidiu distribuir brindes entre os estudantes presentes. A representante notou que se cada estudante recebesse 4 brindes, restariam 22 brindes com ela. Por outro lado, se ela distribuísse 5 brindes para cada estudante, faltariam 21 brindes. Quantos estudantes estavam presentes após a palestra da representante?
Alternativas
Q3081520 Raciocínio Lógico
Determinada emissora de TV fez uma entrevista com 242 pessoas acerca dos programas X, Y e Z. Como resultado da pesquisa, concluiu-se que:

• Todos os entrevistados assistem pelo menos 1 dos 3 programas; • Nenhum entrevistado assiste aos 3 programas; • 40 entrevistados assistem apenas ao programa X; • 70 entrevistados assistem apenas ao programa Y; • 10 entrevistados assistem aos programas X e Z; • 20 entrevistados assistem aos programas Y e Z; • 25% dos entrevistados que assistem ao programa Y é equivalente ao total de entrevistados que assistem aos programas X e Y.

De acordo com essas informações, quantos entrevistados assistem apenas ao programa Z? 
Alternativas
Q3081521 Raciocínio Lógico
Considere que uma pessoa pode nascer em um dia cujo número vai de 1 a 31. Qual a quantidade mínima de pessoas que devem estar em uma sala para garantir que em um determinado dia nasceram pelo menos 6 pessoas?
Alternativas
Q3081522 Raciocínio Lógico
32 pessoas participam do sorteio de um prêmio. Segundo as regras do sorteio, cada pessoa deve escrever os seus dados completos em um bilhete e colocá-lo em uma urna. O vencedor será definido a partir da escolha aleatória de um bilhete da urna. Apenas Gabriel e Igor burlaram a regra e escreveram, cada um, seus dados em 3 bilhetes e colocaram na urna. De acordo com o exposto, qual a probabilidade de Gabriel ser sorteado?
Alternativas
Q3081523 Raciocínio Lógico
Alice, Betina, Carolina, Diana e Elisângela trabalham em uma mesma repartição pública atuando nas profissões de analista de sistemas, fiscal, médica, recepcionista e cientista de dados, mas não necessariamente nessa ordem. Sobre essas profissionais, sabe-se que:

• Alice, Betina e a cientista de dados possuem a mesma carga diária de trabalho; • A fiscal é prima de Diana; • Alice, Betina e Carolina almoçam sempre com a recepcionista; • A médica trabalha no mesmo andar que Betina, Carolina e Elisângela, mas não trabalha no mesmo andar da fiscal.

Se as profissionais atuam em profissões distintas, a analista de sistemas e a cientista de dados são, respectivamente:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: D
4: A
5: C
6: D
7: A
8: A
9: B
10: C
11: A
12: A
13: D
14: B
15: A
16: A
17: C
18: D
19: C
20: C