Questões de Concurso Público Prefeitura de Monte Azul Paulista - SP 2016 para Médico PSF

O Ministério da Saúde, em consonância com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, passa a adotar, a partir de agora, a medida de 32 cm para a triagem e identificação de bebês possíveis portadores de microcefalia. Este procedimento consta do “Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika” e está de acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera, como medida padrão mínima para a cabeça de recémnascidos, 32 centímetros.

O Ministério da Saúde passa a adotar, a partir de agora, novos parâmetros para medir o perímetro cefálico e identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia. Para menino, a medida será igual ou inferior a 31,9 cm e, para menina, igual ou inferior a 31,5 cm. A mudança está de acordo com a recomendação anunciada recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e tem como objetivo padronizar as referências para todos os países, valendo para bebês nascidos com 37 ou mais semanas de gestação.

O Ministério da Saúde passa a adotar, a partir de agora, novos parâmetros para medir o perímetro cefálico e identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia. Para menino, a medida será igual ou inferior a 33 cm e, para menina, igual ou inferior a 32 cm. A mudança está de acordo com a recomendação anunciada recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e tem como objetivo padronizar as referências para todos os países, valendo para bebês nascidos com 37 ou mais semanas de gestação.

Nenhuma das alternativas.

Dengue.

Febre Chikungunya.

H1N1.

Nenhuma das alternativas.

Cateter nasal, máscara de aerosol, máscara de Venturi, máscara com reservatório, entrada de ar ambiente de segurança.

Cateter nasal, máscara de Venturi, máscara de aerosol, máscara com reservatório, entrada de ar ambiente de segurança.

Cateter nasal, máscara de Venturi, máscara de aerosol, máscara com reservatório, membrana unidirecional para inalação.

Nenhuma das alternativas.

Farmacológico, em todos os casos, com uso de diuréticos e inibidores da ECA.

Primariamente deve-se reduzir o sal dos alimentos e procurar uma reeducação alimentar. Caso essas estratégias não funcionem, o paciente deve iniciar o uso de diuréticos.

A menos que haja uma necessidade evidente para uso de medicamentos imediato, como no caso de pacientes com níveis de pressão arterial acima de 180/110 mmHg, a maioria dos pacientes deve ter a oportunidade de reduzir sua pressão arterial através de tratamento não farmacológico, por meio de medidas gerais de reeducação, também conhecidas como modificações no estilo de vida.

Nenhuma das alternativas.

Tratamento de H pylori: Omeprazol 40 mg; amoxicilina 1,0 g e claritromicina 0,5 g, administrada duas vezes por dia durante 7 dias.

Tratamento de H pylori: Albendazol 400 mg VO, 01 cp por 3 noites e repetir após 20 dias ; Metronidazol 250 mg VO , 1 cp 8/8 horas por 7 dias; Omeprazol 40 mg por 30 dias.

Omeprazol 40 mg por 30 dias; Ranitidina 150 mg, 1 cp 2 vezes ao dia; amoxicilina 1,0 g, 1 cp duas vezes aos dia.

Nenhuma das alternativas.

Pediculose, Sarcoptes scabie.

Escabiose, Pityrosporum ovale.

Escabiose, Sarcoptes scabie.

Nenhuma das alternativas.