Questões de Concurso Público Prefeitura de Santana de Parnaíba - SP 2012 para Guarda Municipal Comunitário

Foram encontradas 50 questões

Q1298674 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

De acordo com o texto, a partir de 1975 o quadro de violência agravou-se em São Paulo. Dentre as possíveis causas, estão
Alternativas
Q1298675 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

Historicamente, a precariedade com que a urbanização aconteceu em São Paulo tem a ver com
Alternativas
Q1298676 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

Na década de 80, os homicídios
Alternativas
Q1298677 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

O texto defende a ideia de que o principal ponto, além das propostas de solução de longo prazo, é 
Alternativas
Q1298678 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

Assinale a alternativa em que a concordância verbal seja respeitada, como em “O aumento dos assassinatos começou a ser detectado” (linha 1).
Alternativas
Q1298679 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

Assinale a alternativa que contenha palavras que, tal como em “homicídio”, também são grafadas com H.

Alternativas
Q1298680 Português

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Patamar de segurança


    O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.

    Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.

    Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.

    Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.

    Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.

    Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.

    No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.

Folha de S.Paulo – 2/9/12

Em “Desde o início dos anos 2000”, o termo destacado é

Alternativas
Q1298681 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Laerte – Piratas do Tietê – Folha de S.Paulo – 24/9/12  

Quando o primeiro personagem diz “Tire a roupa”, o verbo destacado está no modo

Alternativas
Q1298682 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Laerte – Piratas do Tietê – Folha de S.Paulo – 24/9/12  

Na frase “Você acha que estou usando roupa?”, há a presença 
Alternativas
Q1298683 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Laerte – Piratas do Tietê – Folha de S.Paulo – 24/9/12  

A autoridade do primeiro personagem em relação ao segundo se revela pelo(a)
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Q1298684 Matemática
A Guarda Municipal pagava R$ 800,00, em julho de 2009, como preço unitário por determinado produto. O mesmo sofreu aumento de 10% em julho de 2010, em seguida uma redução de 20% em julho de 2011 e, finalmente, um novo aumento de 10% em julho de 2012. Dessa forma o preço em julho de 2012 será igual a
Alternativas
Q1298685 Matemática
Uma viatura pode utilizar como combustível o etanol ou a gasolina. O litro do etanol custa R$ 1,70 enquanto que o da gasolina custa R$ 2,40. Sabendo-se que a viatura percorre 1800 Km por mês e que o consumo médio da mesma é de 9,0 Km/l usando etanol e 12,9 Km/l usando gasolina, o custo mensal aproximado dessa viatura com combustível fazendo-se a escolha mais econômica será de 
Alternativas
Q1298686 Matemática
40% dos guardas de determinada corporação têm, na média, uma altura de 1,70 m; outros 40% têm, em média, altura de 1,80 m e os 20% restantes têm, em média, altura de 1,90 m. A altura média dos guardas dessa corporação é de, aproximadamente,
Alternativas
Q1298687 Matemática
Se a vigilância adequada de um prédio com formato de cubo com 90 metros de lado exige 90 guardas, a quantidade aproximada para um prédio com o mesmo formato, mas com 100 m de lado deverá ser
Alternativas
Q1298688 Matemática
Um motorista tem um tempo de reação de 2 segundos à frenagem do veículo que vai à frente. Sabendo-se que o automóvel de trás vinha a uma velocidade de 120 Km/h quantos metros ele terá percorrido, aproximadamente, até começar a acionar os freios após a frenagem do veículo à sua frente?
Alternativas
Q1298689 Matemática
A quantidade de ocorrências em determinada data e local é igual a 5 vezes o quadrado dessas ocorrências menos 4. A(s) quantidade(s) dessa ocorrência é(são) de
Alternativas
Q1298690 Matemática
Um contingente de guardas formado por 400 pessoas é encarregado de fazer a segurança de três ambientes distintos. Usando o critério de densidade (guardas por área vigiada, em m² ) sabe-se que a primeira precisa ser duas vezes mais vigiada que a segunda e três vezes mais que a terceira. Sabe-se também que a terceira tem uma área cinco vezes maior que a segunda e dez vezes maior que a primeira. A distribuição das 400 pessoas pela ordem nas áreas A (primeira), B (segunda) e C (terceira) deverá ser:
Alternativas
Q1298691 Matemática
Dadas as seguintes equações relativas a uma queda livre: S= a t² /2 e v= a t, onde: S = distância percorrida até o solo (m), v = velocidade final (m/s) e t = tempo gasto para percorrer a distância S (s) e dado que a = 10 m/s² e que S = 45 m. A velocidade de impacto do objeto no solo em m/s e o tempo decorrido (em segundos – s) desde o início da queda até o impacto será, respectivamente, de
Alternativas
Q1298692 Matemática
João e Maria se casaram e decidiram ter um animal de estimação. A escolha se resume a um cachorro, ou a um gato, ou a um papagaio. O custo de aquisição do primeiro é de R$ 300,00, do segundo R$ 500,00 e do terceiro R$ 2.000,00. As despesas mensais de alimentação com eles são de R$ 100,00, R$ 50,00 e R$ 30,00 respectivamente. Fora isso há despesas com a saúde dos animais estimadas em R$ 100,00 a cada bimestre para o cachorro, R$ 250,00 a cada semestre com o gato e R$ 800,00 anuais com o papagaio. Qual será a opção mais econômica considerando que a expectativa de vida de cada um desses animais é de 15 anos?
Alternativas
Q1298693 Matemática
Uma corporação tem uma frota composta por 60 veículos sendo 10 do tipo A, 20 do tipo B e 30 do tipo C. Cada veículo do tipo A percorre em média 1000 Km mensais com consumo igual a 6 Km/l de gasolina. Cada veículo tipo B percorre em média 1500 Km mensais com consumo igual a 9 Km/l de gasolina e cada veículo tipo C percorre em média 1800 Km mensais com consumo igual a 12 Km/l de gasolina. O consumo médio mensal da frota em Km/l será
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: D
4: A
5: C
6: B
7: D
8: B
9: B
10: A
11: B
12: B
13: C
14: D
15: B
16: B
17: C
18: C
19: A
20: C