No entendimento de Kashimoto (1998), “O ato de
brincar é o fazer em si. Um fazer que requer tempo e
espaços próprios, um fazer que se constitui de
experiências culturais, que é universal e próprio da
saúde, porque facilita o crescimento, conduz aos
relacionamentos grupais, podendo ser uma forma de
comunicação consigo mesma e com outras crianças”.
Nesse sentido é correto afirmar que