“As pesquisas desenvolvidas a partir do início do
século em vários campos das ciências humanas
trouxeram dados importantes sobre o
desenvolvimento da criança, sobre o processo
criador, sobre a arte de outras culturas. Na
confluência da antropologia, da filosofia, da
psicologia, da psicanálise, da crítica de arte, da
psicopedagogia e das tendências estéticas da
modernidade surgiram autores que formularam os
princípios inovadores para o ensino de artes
plásticas, música, teatro e dança. Tais princípios
reconheciam a arte da criança como manifestação
espontânea e auto-expressiva: valorizavam a livre
expressão e a sensibilização para a experimentação
artística como orientações que visavam o
desenvolvimento do potencial criador, ou seja, eram
propostas centradas na questão do desenvolvimento
do aluno (PCN’s, pág.20). Esses princípios
influenciaram o que se chamou de