Questões de Concurso Público CPTM 2011 para Engenheiro de Manutenção Júnior - Civil

É uma crônica metalinguística e irônica.

Ao querer descobrir quando e como nasceu a crônica, o autor faz em todo texto uma relação catafórica com os textos bíblicos.

É um conto metalinguístico em que o autor retrata as diversas visões e teorias de onde começou a crônica.

É um romance no qual o autor desenvolve o tema da crônica, discutindo como ela surgiu e desvendando diversas hipóteses e teorias.

Machado de Assis é famoso por desenvolver contos que retratam o cotidiano das pessoas, uma característica de textos como o conto.

O coloquialismo presente no texto de Machado de Assis.

A forma como Adão andava nu no paraíso.

A falta de dinheiro de Adão, pois mesmo que tivesse alfaiate, ele não teria dinheiro para pagá-lo.

A falta de casimiras para que Adão não ficasse nu.

A falta de cartas na manga do personagem, por isso a expressão ―naipe‖.

Concomitantemente com as vizinhas do autor, que adoram um bate-papo entre vizinhos.

Contemporaneamente às duas primeiras vizinhas, em que comentavam de fatos do cotidiano e fofocavam de seus vizinhos.

Posteriormente ao papo entre vizinhos, afinal, o autor não pode afirmar exatamente de onde surgiu, mas provavelmente foi depois de um papo entre vizinhos, ao perguntar do tempo.

Concomitante com as duas primeiras vizinhas, que comentavam da vida do autor, que era vizinho delas.

O autor não pode afirmar quando surgiu e muito menos deduzir isso.

O meio que o autor se refere é ao modo como as vizinhas se referiam ao vizinho e suas plantações, por isso o termo ―canícula‖.

O meio que o autor se refere é sobre a felicidade das pessoas, que não precisam queixar-se de nada, pois são felizes.

Ao falar da canícula, o autor trata da quinzena em que as vizinhas conversam e falam de sua felicidade, ou seja, os papos triviais do cotidiano.

O autor se refere ao meio que as pessoas usam para iniciar a crônica, falando do dia mais quente do ano, meio este que ele não utilizará em sua crônica.

Canícula está no diminutivo para demonstrar carinho ao tratar da felicidade das pessoas, em como elas ficam satisfeitas em expor tal situação.