Questões de Concurso Público Prefeitura de Corumbiara - RO 2020 para Assistente Social

Foram encontradas 40 questões

Q1710243 Legislação dos Municípios do Estado de Rondônia
Responda à próxima questão, conforme o Plano de Carreira, Cargos e Salários da Prefeitura do Município de Corumbiara, RO (Lei nº 042/2014).
A data base para o reajuste dos vencimentos e proventos dos servidores ativos do Poder Executivo é:
Alternativas
Q1710244 Legislação dos Municípios do Estado de Rondônia
Responda à próxima questão, conforme o Plano de Carreira, Cargos e Salários da Prefeitura do Município de Corumbiara, RO (Lei nº 042/2014).
Analise os itens:

1. Os reajustes salariais concedidos aos servidores serão aprovados através de leis específicas, reajustados de acordo com a política salarial fixada na Lei nº 042/2014, observadas as condições orçamentárias e financeiras do Município.
2- Os reajustes de que trata o art. 34, da Lei nº 042/2014, nunca serão inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, dos últimos doze meses do exercício anterior, respeitadas as disposições contidas no art. 169, combinado com o art. 38 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, e inciso III, do art. 19, da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
3- A designação, ou dispensa do exercício da função gratificada é prerrogativa do Secretário de Administração.

Podemos afirmar que:
Alternativas
Q1710245 História e Geografia de Estados e Municípios
Responda à próxima questão, conforme o Plano de Carreira, Cargos e Salários da Prefeitura do Município de Corumbiara, RO (Lei nº 042/2014).
Leia os itens e assinale a alternativa correta:

(i) O massacre de Corumbiara foi o resultado de um conflito violento ocorrido em 9 de agosto de 1995, no Município de Corumbiara, estado de Rondônia.
(ii) O nome de Corumbiara é devido à existência, no passado, de uma tribo de índios com esse mesmo nome que habitava a margem do Rio Corumbiara.
(iii) O Balneário do Índio é um ponto turístico do Município de Corumbiara, RO.
(iv) O Município de Corumbiara, RO, pertence à Mesorregião Leste Rondoniense.
Alternativas
Q1710246 Português
Estudos genéricos selecionaram variedades de café arábica para a Região Amazônica.



Estudos desenvolvidos pela Embrapa Rondônia durante 13 anos apontam a cultivar de café arábica Catucaí Amarelo 2SL como muito produtiva para a Região Amazônica. Desenvolvida pela Fundação Procafé, ela já era indicada para plantio no sul de Minas Gerais, mas as análises genéticas conduzidas pela Embrapa comprovaram o seu potencial produtivo também em temperaturas elevadas, possibilitando estender a recomendação de plantio para Rondônia, em regiões acima de 300 metros de altitude, com temperaturas médias próximas de 26°C.

Os estudos duraram 13 anos e selecionaram a cultivar e duas linhagens entre 57 genótipos de café arábica avaliados, pois elas mostraram produtividade acima de 35 sacas por hectare, acima da média brasileira de 30 sacas por hectare.

Além disso, a qualidade da bebida superou as expectativas, alcançando notas superiores a 80 pontos, na escala de 0 a 100 da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), o que a coloca na categoria de café especial, de acordo com os padrões internacionais de qualidade. O Catucaí Amarelo apresentou corpo acentuado, cremoso, baixa acidez e sabores que remetem ao caramelo e chocolates.

Segundo o pesquisador da Embrapa, Alexsandro Teixeira, a seleção do material genético mais adaptado à região e a adoção dos cafeicultores, quanto ao manejo diferenciado do café arábica, foram os principais desafios para alcançar a indicação da cultivar.

Primeiro arábica para a Amazônia

Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta). Seu cultivo é realizado por cerca de 20 mil produtores familiares e, exclusivamente, da espécie canéfora. “A indicação de uma cultivar da espécie arábica é estratégica para o estado, pois atende a demanda por esse tipo de grão na região amazônica, tanto para a produção de cafés especiais, ou gourmets, quanto para a utilização em blends, que é a mistura de grãos de cafés arábica e canéfora”, explica Teixeira. Atualmente, todo o café arábica consumido no norte do País é oriundo de outras regiões produtoras, como Minas Gerais e São Paulo.

Mais de uma década de pesquisa

No início de 2005, a Embrapa Rondônia e a Embrapa Café, em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), deram início às pesquisas de melhoramento genético da espécie Coffea arabica L. nas condições climáticas da Amazônia. O objetivo foi avaliar e selecionar genótipos de café arábica nas condições de baixas altitudes e temperaturas elevadas.

As principais características buscadas durante o processo seletivo foram a produtividade e o ciclo de maturação tardio. Ao longo dos anos, observou-se que o café arábica amadurece mais cedo em regiões de clima quente, o que, para as condições amazônicas, coincide com as altas precipitações dos meses de fevereiro a março, dificultando a secagem dos frutos.

As cultivares de café arábica disponíveis atualmente são adaptadas às regiões de altitudes elevadas e temperaturas amenas, com médias anuais entre 18ºC e 23ºC, ao contrário do que ocorre na Amazônia Ocidental, onde são verificadas baixas altitudes e temperaturas médias elevadas, em torno de 25ºC a 27ºC durante todo o ano. Temperaturas acima de 23ºC provocam crescimento e desenvolvimento acelerado dos frutos (ciclo precoce), o que, em determinadas situações, pode ocasionar a perda de qualidade dos grãos. Outro fato prejudicial é a combinação de temperaturas elevadas e alta umidade do ar durante o florescimento, ocasionando o abortamento excessivo de flores.

O resultado das pesquisas oferece aos produtores uma opção de plantio de uma cultivar de café arábica adaptada às condições amazônicas e o acesso a um nicho de mercado interessante, já que todo o café dessa espécie consumido na Região Norte vem de outros estados.


Produtividade alcançou 51 sacas/há.
[...]
(Fonte: https://www.rondoniagora.com/agronegocio/estudos-geneticos-selecionam-variedade-de-cafearabica-para-a-regiao-amazonica - texto adaptado). 
Avalie as alternativas e indique a incorreta, conforme a notícia.
Alternativas
Q1710247 Português
Estudos genéricos selecionaram variedades de café arábica para a Região Amazônica.



Estudos desenvolvidos pela Embrapa Rondônia durante 13 anos apontam a cultivar de café arábica Catucaí Amarelo 2SL como muito produtiva para a Região Amazônica. Desenvolvida pela Fundação Procafé, ela já era indicada para plantio no sul de Minas Gerais, mas as análises genéticas conduzidas pela Embrapa comprovaram o seu potencial produtivo também em temperaturas elevadas, possibilitando estender a recomendação de plantio para Rondônia, em regiões acima de 300 metros de altitude, com temperaturas médias próximas de 26°C.

Os estudos duraram 13 anos e selecionaram a cultivar e duas linhagens entre 57 genótipos de café arábica avaliados, pois elas mostraram produtividade acima de 35 sacas por hectare, acima da média brasileira de 30 sacas por hectare.

Além disso, a qualidade da bebida superou as expectativas, alcançando notas superiores a 80 pontos, na escala de 0 a 100 da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), o que a coloca na categoria de café especial, de acordo com os padrões internacionais de qualidade. O Catucaí Amarelo apresentou corpo acentuado, cremoso, baixa acidez e sabores que remetem ao caramelo e chocolates.

Segundo o pesquisador da Embrapa, Alexsandro Teixeira, a seleção do material genético mais adaptado à região e a adoção dos cafeicultores, quanto ao manejo diferenciado do café arábica, foram os principais desafios para alcançar a indicação da cultivar.

Primeiro arábica para a Amazônia

Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta). Seu cultivo é realizado por cerca de 20 mil produtores familiares e, exclusivamente, da espécie canéfora. “A indicação de uma cultivar da espécie arábica é estratégica para o estado, pois atende a demanda por esse tipo de grão na região amazônica, tanto para a produção de cafés especiais, ou gourmets, quanto para a utilização em blends, que é a mistura de grãos de cafés arábica e canéfora”, explica Teixeira. Atualmente, todo o café arábica consumido no norte do País é oriundo de outras regiões produtoras, como Minas Gerais e São Paulo.

Mais de uma década de pesquisa

No início de 2005, a Embrapa Rondônia e a Embrapa Café, em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), deram início às pesquisas de melhoramento genético da espécie Coffea arabica L. nas condições climáticas da Amazônia. O objetivo foi avaliar e selecionar genótipos de café arábica nas condições de baixas altitudes e temperaturas elevadas.

As principais características buscadas durante o processo seletivo foram a produtividade e o ciclo de maturação tardio. Ao longo dos anos, observou-se que o café arábica amadurece mais cedo em regiões de clima quente, o que, para as condições amazônicas, coincide com as altas precipitações dos meses de fevereiro a março, dificultando a secagem dos frutos.

As cultivares de café arábica disponíveis atualmente são adaptadas às regiões de altitudes elevadas e temperaturas amenas, com médias anuais entre 18ºC e 23ºC, ao contrário do que ocorre na Amazônia Ocidental, onde são verificadas baixas altitudes e temperaturas médias elevadas, em torno de 25ºC a 27ºC durante todo o ano. Temperaturas acima de 23ºC provocam crescimento e desenvolvimento acelerado dos frutos (ciclo precoce), o que, em determinadas situações, pode ocasionar a perda de qualidade dos grãos. Outro fato prejudicial é a combinação de temperaturas elevadas e alta umidade do ar durante o florescimento, ocasionando o abortamento excessivo de flores.

O resultado das pesquisas oferece aos produtores uma opção de plantio de uma cultivar de café arábica adaptada às condições amazônicas e o acesso a um nicho de mercado interessante, já que todo o café dessa espécie consumido na Região Norte vem de outros estados.


Produtividade alcançou 51 sacas/há.
[...]
(Fonte: https://www.rondoniagora.com/agronegocio/estudos-geneticos-selecionam-variedade-de-cafearabica-para-a-regiao-amazonica - texto adaptado). 
Segundo a notícia, o Estado de Rondônia é:
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: A
24: A
25: B