Questões de Concurso Público Prefeitura de Corumbiara - RO 2020 para Nutricionista
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( ) O eu poético, na 1ª estrofe, refere-se aos sofrimentos passados pelos familiares dos marinheiros, as pessoas que partiram, corajosamente, para aquela aventura marítima, falando que mães, esposas, noivas, filhos dos que embarcaram, choraram tanto, que suas lágrimas tornaram o mar salgado. Tudo isto por um único objetivo: “Para que fosses nosso, ó mar!
( ) O eu lírico faz um questionamento: “Valeu a pena?” A resposta afirmativa é imediata: “Tudo vale a pena se a alma não é pequena.”
( ) O poema tem como tema o mar: desgraça e glória do povo português.
( ) O poema tem três partes. A 1ª parte, os dois primeiros versos, da 1ª estrofe, é uma explicação do poeta, falando da dor e desgraças que o mar causou aos portugueses. A 2ª parte, os quatro últimos versos da 1ª estrofe, justificam o lado negativo que o mar trouxe à nação lusitana: “Para que o mar fosse nosso, mães choraram, filhos rezaram em vão e noivas ficaram por casar.” A 3ª parte, toda a 2ª estrofe, o eu lírico pergunta se valeu a pena suportar tais desgraças, e ele mesmo, prontamente responde, que tudo vale a pena ao ser humano dotado de uma alma com aspirações infinitas, que toda vitória implica passar além da dor, “além do Bojador,”(O Cabo Bojador era conhecido como o Cabo do Medo, recifes de arestas pontiagudas fervilhavam aquela região, tornando a navegação muito arriscada), se Deus fez do mar um local de tantos perigos e medos, a verdade é, que conquistado, torna-se ele, o espelho das grandes glórias: “Deus pôs o perigo e o abismo no mar, mas nele é que espelhou o céu, ou seja, a Glória.”
COLUNA I.
A- Substantivos biformes. B- Substantivos uniformes C- Substantivos comuns de dois gêneros. D- Substantivos sobrecomuns. E- Substantivos epicenos.
COLUNA II.
(1) São substantivos que apesar da forma única, variam em gênero. Essa variação ocorre por meio de outras palavras como artigos, adjetivos, pronomes e numerais. (2) Os substantivos possuem duas formas: uma que indica o gênero masculino, e outra, o gênero feminino. (3) São os substantivos que possuem uma só forma e um só gênero para representar animais e plantas sexuados. A identificação do sexo ocorre por meio das palavras macho e fêmea. (4) São substantivos que representam seres humanos de ambos os sexos através de uma única forma e um único gênero. (5) São substantivos que possuem uma única forma para indicar ambos os gêneros.
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No quadro temos:
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No texto a palavra “porquê” está corretamente acentuada:
( ) O significado do texto se depreende das relações que se estabelecem entre as palavras da frase e entre as frases do texto. Essas relações linguísticas formam a textualidade, isto é, a unidade significativa do texto. É esse todo significativo que coloca os indivíduos em interação comunicativa, momento em que a palavra adquire seu sentido pleno: a ideia compartilhada dos interlocutores.
( ) A coesão textual é feita por meio de elementos linguísticos. São elementos gramaticais que ligam as palavras, expressões, ou frases do texto, estabelecendo entre elas relações de sentido.
( ) A coerência textual está relacionada às ligações de significados presentes no texto. É coerente o texto que tem unidade significativa, ou seja, o texto que traduz de maneira precisa o sentido pretendido pelo autor. Os princípios fundamentais da coerência textual encontram-se nas relações semânticas das palavras, na retomada e na progressão de informações.
( ) Prosódia: trata da pronúncia normal e correta das palavras.
( ) Ortoepia: trata da pronúncia correta das palavras, quanto à posição da sílaba tônica. Ao erro prosódico dá-se o nome de silabada.
Coluna I.
A- Denotação. B- Conotação. C- Figuras de linguagem. D- Figuras de palavras. E- Figuras de pensamento. F- Figuras sintáticas. G- Figuras fonéticas.
Coluna II.
(1) São recursos expressivos que se encontram na combinação das palavras, quando o conteúdo da frase expressa um jogo de conceitos. (2) São recursos expressivos que se revelam pelo modo não convencional com que as palavras são trabalhadas. (3) É o emprego da palavra fora do seu sentido normal: a ela é atribuído um significado novo, um sentido figurado. Ele é criado pelas circunstâncias, pelo contexto em que se encontra a palavra. é um tipo de emprego em que ela (a palavra) fica sujeita a mais de uma interpretação. Ela é própria da linguagem literária, porque os textos literários expressam o imaginário do autor, uma realidade criada por ele, fictícia. O objetivo do autor é puramente estético, artístico; ela é também muito usada na linguagem falada. (4) São recursos expressivos que se obtêm quando as palavras adquirem um sentido novo, diferente do convencional. (5) É o emprego da palavra no seu sentido usual. O significado usual, ou convencional da palavra, é o primeiro informado no dicionário. É um tipo de emprego em que a palavra fica sujeita a apenas uma interpretação. Ela é própria da linguagem informativa, científica, ou técnica, porque os textos dessa natureza exigem informações claras, objetivas, exatas. (6) São recursos expressivos que se mostram nos aspectos sonoros das palavras. (7) São recursos expressivos que se encontram na organização não convencional, ou usual, dos termos na frase.
Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta). Seu cultivo é realizado por cerca de 20 mil produtores familiares e, exclusivamente, da espécie canéfora. “A indicação de uma cultivar da espécie arábica é estratégica para o estado, pois atende a demanda por esse tipo de grão na região amazônica, tanto para a produção de cafés especiais, ou gourmets, quanto para a utilização em blends, que é a mistura de grãos de cafés arábica e canéfora”, explica Teixeira. Atualmente, todo o café arábica consumido no norte do País é oriundo de outras regiões produtoras, como Minas Gerais e São Paulo.
Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta). Seu cultivo é realizado por cerca de 20 mil produtores familiares e, exclusivamente, da espécie canéfora. “A indicação de uma cultivar da espécie arábica é estratégica para o estado, pois atende a demanda por esse tipo de grão na região amazônica, tanto para a produção de cafés especiais, ou gourmets, quanto para a utilização em blends, que é a mistura de grãos de cafés arábica e canéfora”, explica Teixeira. Atualmente, todo o café arábica consumido no norte do País é oriundo de outras regiões produtoras, como Minas Gerais e São Paulo.