Questões de Concurso Público SEED-PR 2007 para Professor, Florestal
Foram encontradas 19 questões
O texto a seguir, de autoria de um aluno, é referência para as questões 21 a 23.
A diversidade cultural: uma realidade
Diante das diversidades culturais existente em nossa sociedade, em vários aspectos como: raça, biodiversidade entre outros. De acordo com essa realidade, percebe-se então, à necessidade de persuadir às pessoas, formentando discussões para adquirir conhecimentos sobre a importância das diversidades.
Todavia, devemos amenizar os preconceitos e disceminar à esperança, pois todos somos iguais, temos os mesmos direitos e deveres segundo a Constituição, ou seja, à vida, à liberdade, à educação, à saúde entre outros.
Portanto, as diversidades culturais, pluralidades de identidades e a biodiversidade predominam gradativamente no pais e com isso, podemos conhecer novas formas de conhecimento, cultura, linguagem.
No entanto, devemos formentar discussões para conscientizar a importância das diferenças, assim, a sociedade será mais humana e eficaz.
Assinale a alternativa em que todos os tópicos mencionados correspondem a problemas de escrita presentes no primeiro parágrafo desse texto.
O texto a seguir, de autoria de um aluno, é referência para as questões 21 a 23.
A diversidade cultural: uma realidade
Diante das diversidades culturais existente em nossa sociedade, em vários aspectos como: raça, biodiversidade entre outros. De acordo com essa realidade, percebe-se então, à necessidade de persuadir às pessoas, formentando discussões para adquirir conhecimentos sobre a importância das diversidades.
Todavia, devemos amenizar os preconceitos e disceminar à esperança, pois todos somos iguais, temos os mesmos direitos e deveres segundo a Constituição, ou seja, à vida, à liberdade, à educação, à saúde entre outros.
Portanto, as diversidades culturais, pluralidades de identidades e a biodiversidade predominam gradativamente no pais e com isso, podemos conhecer novas formas de conhecimento, cultura, linguagem.
No entanto, devemos formentar discussões para conscientizar a importância das diferenças, assim, a sociedade será mais humana e eficaz.
Acerca do texto, considere as seguintes afirmativas:
1. O texto revela que o aluno tem noções de um formato predefinido para textos dissertativos, procura redigir segundo esse formato, mas não domina suficientemente recursos argumentativos e formais que busca empregar.
2. Num possível processo de reescrita, há necessidade de intervenção do professor na explicitação de aspectos discursivos do texto.
3. O aluno, apesar de outros problemas, utiliza de maneira satisfatória e coerente as conjunções no início do segundo, terceiro e quarto parágrafos.
4. Os argumentos selecionados pelo aluno são consistentes em si mesmos; encontram-se apenas em uma seqüência inadequada.
Assinale a alternativa correta
O texto a seguir, de autoria de um aluno, é referência para as questões 21 a 23.
A diversidade cultural: uma realidade
Diante das diversidades culturais existente em nossa sociedade, em vários aspectos como: raça, biodiversidade entre outros. De acordo com essa realidade, percebe-se então, à necessidade de persuadir às pessoas, formentando discussões para adquirir conhecimentos sobre a importância das diversidades.
Todavia, devemos amenizar os preconceitos e disceminar à esperança, pois todos somos iguais, temos os mesmos direitos e deveres segundo a Constituição, ou seja, à vida, à liberdade, à educação, à saúde entre outros.
Portanto, as diversidades culturais, pluralidades de identidades e a biodiversidade predominam gradativamente no pais e com isso, podemos conhecer novas formas de conhecimento, cultura, linguagem.
No entanto, devemos formentar discussões para conscientizar a importância das diferenças, assim, a sociedade será mais humana e eficaz.
O texto de referência apresenta um tipo de recurso discursivo de que alunos lançam mão para dar conta da tarefa de produção de textos na escola. Esse recurso ficou conhecido como:
Assinale a alternativa que melhor expressa a concepção de linguagem assumida pelas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Língua Portuguesa na Educação Básica.
Tendo em vista a concepção assumida nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Língua Portuguesa na Educação Básica, a metodologia de trabalho com a língua materna em sala de aula pressupõe:
Considere o seguinte poema.
Enquanto
Antônio Gedeão
Enquanto houver um homem caído de bruços no passeio
e um sargento que lhe volta o corpo com a ponta do pé
para ver como é;
[...]
enquanto as crianças de olhos lívidos e redondos como luas,
órfãs de pais e de mães,
andarem acossadas pelas ruas
como matilhas de cães;
[...]
enquanto for preciso lutar até ao desespero da agonia,
o poeta escreverá com alcatrão nos muros da cidade:
ABAIXO O MISTÉRIO DA POESIA.
Nesse poema, o autor faz uso repetido de um recurso lingüístico que se torna significativo na construção do sentido do texto. A uma intenção comunicativa do autor vem responder uma solução formal na linguagem. Importa ao poema contrapor a situação sociopolítica dada ao poeta e a reação dele, em face dessa situação. Assim, verifica-se como solução formal o emprego sistemático e reiterado de:
Sobre formação do leitor, considere os seguintes aspectos e suas respectivas caracterizações.
1. Prazer de ler. Obtém-se com textos sempre familiares ao leitor. Textos novos devem ser antes explicados, para que o leitor se sinta seguro.
2. Intertextualidade. Envolve, no ato de leitura, resposta a muitos outros textos que permeiam o mundo.
3. Memória. Na leitura, principalmente de poesia, é importante o resgate das palavras do autor tais como elas foram escritas, para não traí-lo quanto ao sentido que quis produzir.
4. Intersubjetividade. Considera a interação do leitor com o texto e com as vozes nele presentes.
5. Consenso quanto à interpretação das histórias. Leitores em formação precisam ter segurança de que estão entendendo o que lêem, ao comparar sua interpretação com a dos demais leitores, sobretudo mais experientes.
Para o êxito no processo de formação do leitor, é necessário contemplar, entre os aspectos caracterizados acima:
“A oração, assim como a palavra, é uma unidade significante da língua, por isso, considerada isoladamente − por exemplo, ‘Saiu o sol’ − é totalmente inteligível, ou seja, compreendemos sua significação lingüística, a eventual função num enunciado.”
(BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 306.)
Assinale a alternativa cuja proposição daria seqüência correta ao período citado, de acordo com as teorizações do Círculo de Bakhtin.
Com relação às transformações ocorridas no ensino de Língua Portuguesa ao longo do século XX, numere a coluna da direita de acordo com a coluna da esquerda.
(1) Meados do século.
(2) Década de 90.
(3) Década de 70.
(4) Década de 80.
( ) Contribuições teóricas do Círculo de Bakhtin.
( ) Ensino de Língua Portuguesa pautado em exercícios estruturais, técnicas de redação e habilidades de leitura.
( ) Pedagogia de projetos e temas de emergência social.
( ) A disciplina de Português passou a denominar-se Comunicação e Expressão.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
“A solução para o vácuo imposto à formação do leitor adolescente tem sido tangenciada pela pedagogia do gostoso. Vale o adolescente se sentir satisfeito, que o livro tenha sido gostoso, bom de ler. O conceito de prazer fica vinculado às diferentes formas de facilitação.” (Mafra, 2003.)
Sobre esse assunto, considere as afirmativas a seguir:
1. Na formação do leitor adolescente, é essencial facilitar, propor leituras fáceis, pois disso depende o prazer ao ler.
2. O trabalho que o professor realiza com a literatura em sala de aula pode contribuir para que o prazer experimentado pelo adolescente possa ser transformado em fruição.
3. A “pedagogia do gostoso” investe na padronização de obras que não levem a grandes surpresas nem a grandes sobressaltos estéticos.
4. Ao invés da facilitação da leitura, a escola deve propor a literatura como possibilidade de ampliação e reconstrução dos horizontes de expectativas dos alunos.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A crônica de Mário Quintana tem como referencial as salas de aula e, mais especificamente, as aulas de Língua Portuguesa. A crítica que ele faz é:
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A partir da leitura do texto de Mário Quintana, considere as seguintes afirmativas sobre o gênero crônica:
1. Caracteriza-se por textos curtos e narração em primeira pessoa.
2. Caracteriza-se por considerações de caráter geral, a partir de situações específicas, e pelo texto mais curto.
3. Traz sempre o discurso direto para marcar os personagens/sujeitos do diálogo.
4. Elaborado em determinada esfera de atividade discursiva, dá espaço para o cotidiano.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
A ironia presente na crônica de Quintana objetiva-se na:
O texto a seguir é referência para as questões 31 a 34.
De como não ler um poema
Há tempos me perguntaram umas menininhas, numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A Rua dos Cataventos. Espantadíssimo, disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na contagem. Que estas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas eficientemente com o auxílio de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.
E mal sabia eu, então, que estava dando um testemunho sobre o estruturalismo – o qual só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são inumanos.
Um robô, quando muito, poderá fazer uma meticulosa autópsia – caso fosse possível autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
(Mário Quintana)
Com relação ao texto de Mário Quintana, considere as seguintes ocorrências:
1. O uso repetido do diminutivo menininha no primeiro parágrafo e o termo musiquinha no último.
2. A seqüência substantivo–verbo (autópsia–autopsiar), para referir-se às atividades dos robôs.
3. Os três adjetivos no último parágrafo e a escolha lexical para definir a atividade dos estruturalistas.
4. A seqüência de conjunções integrantes (que) no segundo parágrafo.
Constituem estratégias para obtenção de efeitos sensoriais:
A partir do sentido da crônica de Quintana, assinale a afirmativa correta sobre o trabalho com a literatura na escola:
Leia o que dizem FARACO e MARCUSCHI sobre a fala:
“Para ele [o falante], a realidade lingüística não se apresenta primordialmente como um sistema gramatical abstrato, mas como um mundo de vozes e suas relações de aceitação e recusa, suas convergências e divergências, suas harmonias e seus conflitos, suas intersecções e hibridizações.”(Faraco, 1998)
“A fala é uma atividade muito mais central do que a escrita, no dia-a-dia da maioria das pessoas. Contudo, as instituições escolares dão à fala atenção quase inversa à sua centralidade na relação com a escrita.” (Marcuschi, 1997)
Com base nesses fragmentos, sobre o trabalho pedagógico é correto afirmar:
A seguir, é apresentado o primeiro parágrafo de um texto que aborda a necessidade de coerência entre concepção de língua e de sujeito para a reformulação do Ensino Básico. Na seqüência, são apresentados, fora de ordem, os parágrafos que dão continuidade ao texto. Determine a ordem correta das idéias neles expressas.
Ao fazermos um esforço de reformulação do Ensino Fundamental e Médio, precisamos, antes de qualquer coisa, desaprender. Temos de jogar fora as carcomidas concepções de linguagem e de seu ensino que, poderosas, atravancam nosso caminho.
( ) E essa ruptura só será possível e produtiva, se resgatarmos a linguagem não como uma coisa externa aos falantes, mas como um conjunto aberto de atividades sociointeracionais.
( ) É esse ponto de vista que nos desvela a linguagem como uma multidão de discursos, uma multidão de vozes sociais. São discursos, são vozes que revelam diferentes histórias, grupos sociais, práticas coletivas, valores, visões de mundo, experiências pessoais. É esse ponto de vista que nos desvela os falantes como compósitos de múltiplas vozes sociais e não como máquinas atualizadoras de regras, como reprodutores de monumentos ou usuários de ferramentas.
( ) A linguagem não será, então, vista como um sistema, um monumento, uma ferramenta – como uma entidade supra-humana –, mas fundamentalmente como atividade. E não atividade de seres isolados e auto-suficientes, mas atividade social, intersubjetiva, histórica. Por sua vez, os falantes tomam forma como sujeitos históricos e como realidades psíquicas em meio a essa intrincada rede de relações socioverbais e pela interiorização da própria dinâmica socioverbal.
( ) Observe-se que todas essas concepções entendem a linguagem como uma realidade em si (uma gramática, um monumento, um instrumento) da qual restam excluídos os falantes, a dinâmica das relações sociais, os movimentos da história. Nesse processo, é importante ter claro que não existe uma forma única de conceber a linguagem. Sendo assim, para fundar esse novo ensino, precisamos começar por reconstruir nossa concepção de linguagem.
( ) A linguagem, nesse sentido, passa a ser vista como o conjunto das atividades sígnicas que constituem as múltiplas relações sociais entre os sujeitos históricos, nelas se constituindo.
( ) Entre nós, as concepções mais fortes reduzem a linguagem ora a um conjunto de regras; ora a um conjunto de expressões ditas corretas; ora a uma ferramenta bem acabada.
( ) Nosso desafio inicial, portanto, será romper com essa reificação da linguagem e essa alienação dos falantes.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.
A seguir, um trecho de entrevista concedida pelo gramática Evanildo Bechara à revista Cult. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda, associando as respostas às respectivas perguntas.
1. Qual a conduta adequada para a atualidade?
2. Como está o texto hoje na literatura e na imprensa?
3. Como o sr. avalia o desempenho dos professores atuantes nos meios de comunicação?
( ) Há grandes escritores que atuam num registro de primeira ordem. Infelizmente, a crônica é dominante hoje no Brasil. Como é um fato de dia-adia, isso faz com que o escritor use um estilo com menos exigência. A poesia vive uma renovação extraordinária, pena que raramente entre em sala de aula. Os jornais estão abandonando a norma culta e, com isso, ajudam no empobrecimento da língua.
( ) Apesar de sua utilidade, os entertainers trabalham para o empobrecimento da língua. É como se você fixasse um uniforme para a sociedade. Isso pode acontecer por razões sociais e políticas, mas não é solução para o vestuário. Você toma banho sem roupa, vai para a praia de calção e veste terno em ocasiões especiais. Obrigar o falante a ser sempre correto é tirar dele sua liberdade de opção. [...] O erro dos divulgadores da língua é pensar que português é uma só coisa.
( ) Hoje se tem uma visão mais ampla e a grande preocupação do professor é transformar o aluno em poliglota dentro de sua própria língua, mostrando-lhe as variedades regionais, os recursos estéticos, as diferenças do léxico, a língua literária regional, as mudanças que a língua sofre no tempo.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
As tiras a seguir ilustram diferentes condutas pedagógicas presentes na escola.
1.
(QUINO. Mafalda.)
2.
(WATTERSON, B. Calvin e Haroldo.)
3.
(ANGELI. Chiclete com Banana.)
A conduta pedagógica de base sociointeracionista vem ilustrada em: