Durante a primeira metade do século XV, os portugueses alimentaram projetos expansionistas que objetivavam a
conquista de áreas africanas, visando estabelecer rotas alternativas para comerciar especiarias e ouro. Enquanto os
esforços para descobrir uma nova rota para o comércio das especiarias estavam relacionados à expectativa de controlar
o comércio desses produtos, então exercido por venezianos, florentinos e genoveses que ocupavam feitorias espalhadas
ao longo das ilhas do Mediterrâneo, a expectativa para constituir uma rota de acesso ao ouro visava: