Questões de Concurso Público UFRJ 2009 para Médico - Cardiologia

Foram encontradas 30 questões

Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94952 Medicina
Analise o Estudo de Caso abaixo e responda às questões de 21 a 24.


Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.


Ao exame :


Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.

A atitude a ser adotada imediatamente é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94953 Medicina
Analise o Estudo de Caso abaixo e responda às questões de 21 a 24.


Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.


Ao exame :


Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.

Após a administração das condutas iniciais, o paciente refere melhora da dor torácica.

PA = 140 / 90 mmHg e FC= 90 bpm. A enfermeira lhe entrega o eletrocardiograma que mostra supradesnivelamento de ST de 0,2 mV de V1 a V6 além de D1 e aVL.

A próxima conduta será:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94954 Medicina
Analise o Estudo de Caso abaixo e responda às questões de 21 a 24.


Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.


Ao exame :


Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.

Gradativamente o paciente refere melhora da dor torácica que desaparece após 30 minutos da abordagem proposta. Há diminuição do supradesnivelamento do segmento ST e ocorre o aparecimento de taquicardia ventricular que se resolve espontaneamente. O paciente é internado na unidade coronariana onde permanece por dois dias assintomático. No sétimo dia de internação, volta a ter dor torácica de forte intensidade, sem irradiação, em aperto, recorrente, que só melhora com a administração de morfina, apresentando os seguintes sinais vitais:

PA=120/80 mmHg (deitado) e a FC= 100bpm.


As medidas a serem adotadas são:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94955 Medicina
Analise o Estudo de Caso abaixo e responda às questões de 21 a 24.


Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.


Ao exame :


Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.

O paciente tem alta hospitalar em uso de aspirina e betabloqueador após 15 dias de internação. Ao retornar à deambulação, com o auxílio de muletas, relata que tem apresentado falta de ar que o obriga a descansar periodicamente. Também nota falta de ar quando dorme com o travesseiro baixo associada a tosse seca. Na consulta ambulatorial, o médico observou ritmo cardíaco regular em 4 tempos (B3 e B4 de VE), frequência cardíaca de 100 bpm, pressão arterial de 120/80 mmHg (sentado) e crepitações bibasais de finas bolhas. O paciente foi medicado e retornou 1mês depois assintomático. No exame físico o paciente apresenta-se sem turgência jugular, o ritmo cardíaco está em 3 tempos com a presença de B4 de VE e os pulmões estão limpos. O paciente solicita liberação para retornar ao seu trabalho, bem como um laudo para entregar ao médico de sua firma.

Os diagnósticos que você mandaria em seu relatório para o outro médico são:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94956 Medicina
Os sopros sistólicos de ejeção podem ter as seguintes características:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94957 Medicina
Mulher de 22 anos, portadora de síndrome de Marfan, está assintomática e procura o médico para fazer aconselhamento, pois pretende engravidar. Irmão apresentou morte súbita enquanto aguardava cirurgia de aorta. Em avaliação de rotina você observa um aneurisma de aorta torácica ascendente e solicita uma tomografia de tórax, que confirma o diagnóstico e descreve as seguintes medidas: 5,5 x 8 cm. A orientação a ser dada ao paciente é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94958 Medicina
Paciente jovem, de 36 anos, portador de prolapso da válvula mitral, está internado para o tratamento de endocardite bacteriana, uma semana após tratamento endodôntico. Quando o médico o examina, no segundo dia de antibióticos instituídos pelos médicos que o precederam no plantão, observa-se sopro sistólico de regurgitação 4+/4+, presença de estertores crepitantes não descritos anteriormente e PA de 90/60 mmHg (Braço esquerdo–deitado) . Ecocardiograma solicitado demonstra vegetação de cerca de10mm e insuficiência mitral importante com função ventricular esquerda ainda preservada. A conduta a ser adotada é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94959 Medicina
Analise o caso abaixo e responda as questões de 28 a 30.

A C F G, 58 anos, masculino, branco, casado, policial aposentado,
natural do RJ, reside em Belford Roxo, 2º grau incompleto. Paciente
com história de hipertensão e diabetes há 10 anos, em tratamento
irregular. Há cerca de 3 anos apresentou episódio de forte dor torácica
difusa, em repouso, associada a opressão precordial, referida para
o dorso e MSE. Nega dispneia e lipotimia. Procurou atendimento
médico que evidenciou IAM anterior com supra de ST. Na época
não fez uso de terapia de reperfusão. Evoluiu sem história de
dispneia, palpitação ou síncope. Realizou cateterismo cardíaco no
sétimo dia de internação, que revelou DAC obstrutiva no terço
proximal de ACDA, associada a leve disfunção global de VE e
hipocinesia ântero-apical, época em que fez implante de 2 stents
farmacológicos na DA. Recebeu alta no dia seguinte assintomático,
em uso de AAS, clopidogrel e demais medicações que não lembra.
Após a alta hospitalar retornou às suas atividades habituais,
incluindo atividade física como jogar futebol. Posteriormente
suspendeu, por conta própria, o clopidogrel. Quatro meses após
cessação do uso do clopidogrel, apresentou dor torácica difusa, em
repouso, de forte intensidade, com sensação de peso, com irradiação
para MSE, com duração de 1 hora, associado à sudorese fria e
lipotimia, procurando atendimento médico.

A conduta do médico será:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94960 Medicina
Analise o caso abaixo e responda as questões de 28 a 30.

A C F G, 58 anos, masculino, branco, casado, policial aposentado,
natural do RJ, reside em Belford Roxo, 2º grau incompleto. Paciente
com história de hipertensão e diabetes há 10 anos, em tratamento
irregular. Há cerca de 3 anos apresentou episódio de forte dor torácica
difusa, em repouso, associada a opressão precordial, referida para
o dorso e MSE. Nega dispneia e lipotimia. Procurou atendimento
médico que evidenciou IAM anterior com supra de ST. Na época
não fez uso de terapia de reperfusão. Evoluiu sem história de
dispneia, palpitação ou síncope. Realizou cateterismo cardíaco no
sétimo dia de internação, que revelou DAC obstrutiva no terço
proximal de ACDA, associada a leve disfunção global de VE e
hipocinesia ântero-apical, época em que fez implante de 2 stents
farmacológicos na DA. Recebeu alta no dia seguinte assintomático,
em uso de AAS, clopidogrel e demais medicações que não lembra.
Após a alta hospitalar retornou às suas atividades habituais,
incluindo atividade física como jogar futebol. Posteriormente
suspendeu, por conta própria, o clopidogrel. Quatro meses após
cessação do uso do clopidogrel, apresentou dor torácica difusa, em
repouso, de forte intensidade, com sensação de peso, com irradiação
para MSE, com duração de 1 hora, associado à sudorese fria e
lipotimia, procurando atendimento médico.

Uma semana após a alta, surgiu astenia, anorexia e cansaço que evoluiu aos pequenos esforços, além de ortopneia e dispneia paroxística noturna. Cinco meses antes da internação, surgiu desconforto em hipocôndrio direito e edema progressivo de MMII. Ecocardiograma realizado demonstrou aneurisma ântero- látero-apical e ínfero-apical associado à grave disfunção de VE.

O procedimento a ser adotado com esse paciente é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94961 Medicina
Analise o caso abaixo e responda as questões de 28 a 30.

A C F G, 58 anos, masculino, branco, casado, policial aposentado,
natural do RJ, reside em Belford Roxo, 2º grau incompleto. Paciente
com história de hipertensão e diabetes há 10 anos, em tratamento
irregular. Há cerca de 3 anos apresentou episódio de forte dor torácica
difusa, em repouso, associada a opressão precordial, referida para
o dorso e MSE. Nega dispneia e lipotimia. Procurou atendimento
médico que evidenciou IAM anterior com supra de ST. Na época
não fez uso de terapia de reperfusão. Evoluiu sem história de
dispneia, palpitação ou síncope. Realizou cateterismo cardíaco no
sétimo dia de internação, que revelou DAC obstrutiva no terço
proximal de ACDA, associada a leve disfunção global de VE e
hipocinesia ântero-apical, época em que fez implante de 2 stents
farmacológicos na DA. Recebeu alta no dia seguinte assintomático,
em uso de AAS, clopidogrel e demais medicações que não lembra.
Após a alta hospitalar retornou às suas atividades habituais,
incluindo atividade física como jogar futebol. Posteriormente
suspendeu, por conta própria, o clopidogrel. Quatro meses após
cessação do uso do clopidogrel, apresentou dor torácica difusa, em
repouso, de forte intensidade, com sensação de peso, com irradiação
para MSE, com duração de 1 hora, associado à sudorese fria e
lipotimia, procurando atendimento médico.

A conduta a ser adotada, na falha do tratamento clínico, com base nas evidências científicas disponíveis é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94962 Medicina
Paciente com miocardiopatia dilatada, hipertensão pulmonar e trombo na ponta do VE, em uso crônico de anticioagulação oral, desenvolve abscesso dentário. O dentista considera que é necessário fazer extração do dente e solicita seu parecer sobre qual o melhor momento para realizar esta extração e sobre a necessidade de suspender ou reverter a anticoagulação oral com warfarina. O INR do paciente vem-se mantendo estável e o último exame mostrou INR = 2,0.

O médico deverá fazer a seguinte recomendação para o dentista e para o paciente:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94963 Medicina
Em um ensaio clínico randômico de uma estatina (droga x placebo) para tratar dislipidemia pelo período de 5 anos, os resultados indicaram um NNT de 20 para 20 pacientes tratados, em média, por 5 anos. Com a droga, tivemos 01 (um) desfecho maléfico evitado (morte, por exemplo) quando comparado ao grupo-controle. Droga com eficácia das melhores que temos disponíveis.

Esses resultados podem ser interpretados: se administrar esta droga para 20 pacientes, a probabilidade de que 3 destes 20 pacientes sejam beneficiados é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94964 Medicina
Paciente do sexo feminino, 38 anos de idade, assintomática, com exame físico normal e sem qualquer fator de risco cardiovascular. Deseja fazer exercício físico em uma academia de ginástica e foi solicitado um teste de esforço para diagnosticar ou afastar a possibilidade de doença aterotrombótica coronariana assintomática. O médico, cardiologista, foi procurado pela paciente para solicitar o teste de esforço.

Observe a tabela abaixo que fornece os resultados de diversos estudos mostrando a sensibilidade e a especificidade dos diversos testes utilizados para o diagnóstico de doença aterotrombótica coronariana.

Imagem 001.jpg

Tálio = cintilografia cardíaca com tálio; Eco=Ecocardiograma de esforço; SPECT =Single Photon Emission Computed Tomography; PET = Positron Emission Tomography; TE = Teste de esforço; S=sensibilidade; E=especificidade; No.est. = número de estudos; No. pac= número de pacientes; % c/ DAC = percentual de pacientes com Doença aterotrombótica coronariana em cada grupo de estudos.

Analisando esta tabela e o caso clínico apresentado, conclui-se que:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94965 Medicina
Paciente de 75 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular, apresenta infarto agudo do miocárdio de parede anterior e evolui com dispneia aguda, edema pulmonar e hipotensão, além de sopro sistólico ++/4+ em foco mitral. Estatisticamente, essa complicação do infarto ocorre:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94966 Medicina
Paciente de 45 anos, masculino, apresenta taquicardia ventricular monomórfica sustentada nas primeiras 48 horas do infarto agudo do miocárdio. Com relação ao manuseio dessa arritmia, constata-se que:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94967 Medicina
Leia o estudo de caso abaixo e responda às questões 36 e 37.

L.C.S, 57 anos, solteira, nascida na Paraíba, reside no Rio de
Janeiro, do lar, evangélica. Tem diagnóstico de febre reumática
desde os 12 anos, com dupla lesão mitral e espessamento de
válvula aórtica e é acompanhada no serviço de Cardiologia
de um hospital estando em uso de atenolol 100 mg dia,
furosemida 120 mg dia e warfarina 5mg dia . Tem fibrilação
atrial persistente documentada desde janeiro de 2008. Relata
nos últimos 3 meses, febre de 39 graus com calafrios, no
período da tarde, e emagrecimento de 9Kg em 1 ano ( 50- 41
Kg). Queixou-se nessa mesma época de cansaço aos médios
esforços progredindo para o repouso, dispneia paroxística
noturna e palpitações (tremor cardíaco). Resolveu procurar o
HUCFF e foi atendida na emergência com edema agudo de
pulmão e frequência cardíaca de 140bpm. Houve melhora do
quadro após controle da FC com metoprolol e diurético
venoso. Foi internada na UC no dia para diagnóstico e conduta
terapêutica. Paciente encontrava-se emagrecida, com IMC de
16, dispneica, taquipneica, com TJP a 90 graus, sat 90% em ar
ambiente, PA: 120/60 mmHg FC: 130 bpm, ACV: RCI, 2T,
SS FM 3+/6 , ictus desviado, P2>A2, AR: presença de
estertores crepitantes até terço médio.Abdome: escavado,
hepatomegalia dolorosa, 3 cm do RCD, impulso de VD.
A radiografia de tórax apresentava congestão pulmonar e
derrame pleural à direita.

A conduta a ser adotada é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94968 Medicina
Leia o estudo de caso abaixo e responda às questões 36 e 37.

L.C.S, 57 anos, solteira, nascida na Paraíba, reside no Rio de
Janeiro, do lar, evangélica. Tem diagnóstico de febre reumática
desde os 12 anos, com dupla lesão mitral e espessamento de
válvula aórtica e é acompanhada no serviço de Cardiologia
de um hospital estando em uso de atenolol 100 mg dia,
furosemida 120 mg dia e warfarina 5mg dia . Tem fibrilação
atrial persistente documentada desde janeiro de 2008. Relata
nos últimos 3 meses, febre de 39 graus com calafrios, no
período da tarde, e emagrecimento de 9Kg em 1 ano ( 50- 41
Kg). Queixou-se nessa mesma época de cansaço aos médios
esforços progredindo para o repouso, dispneia paroxística
noturna e palpitações (tremor cardíaco). Resolveu procurar o
HUCFF e foi atendida na emergência com edema agudo de
pulmão e frequência cardíaca de 140bpm. Houve melhora do
quadro após controle da FC com metoprolol e diurético
venoso. Foi internada na UC no dia para diagnóstico e conduta
terapêutica. Paciente encontrava-se emagrecida, com IMC de
16, dispneica, taquipneica, com TJP a 90 graus, sat 90% em ar
ambiente, PA: 120/60 mmHg FC: 130 bpm, ACV: RCI, 2T,
SS FM 3+/6 , ictus desviado, P2>A2, AR: presença de
estertores crepitantes até terço médio.Abdome: escavado,
hepatomegalia dolorosa, 3 cm do RCD, impulso de VD.
A radiografia de tórax apresentava congestão pulmonar e
derrame pleural à direita.

As hemoculturas foram negativas e a paciente apresentou 3 episódios de descompensação cardíaca.

Foi otimizada a terapia para insuficiência cardíaca com carvedilol, espironolactona, inibidor da ECA e furosemida. O próximo procedimento será:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94969 Medicina
LCM, 65 anos, feminina, portadora de hipertensão arterial em uso de clortalidona, está internada para investigação de derrame pleural esquerdo. Tem história de acidente vascular encefálico prévio (10 anos atrás) e fibrilação atrial persistente. É encontrada no quarto com parada cárdio-respiratória em atividade elétrica sem pulso. A paciente responde às manobras de ressuscitação após 8 minutos e é levada para a Unidade de Terapia Intensiva. No exame físico apresenta turgência jugular e síndrome de baixo débito sendo instituído noradrenalina 0,5µg/Kg/min para manutenção de PA sistólica de 100 mmHg. Para definir o diagnóstico correto desse caso, o procedimento a ser adotado é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94970 Medicina
Em relação ao exame físico, a alternativa que descreve corretamente os sons cardíacos é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NCE-UFRJ Órgão: UFRJ Prova: NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Médico cardiologista |
Q94971 Medicina
A relação entre os níveis de pressão arterial e a ocorrência de infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral pode ser definida por uma probabilidade de ocorrência destes eventos clínicos em um determinado período de tempo. Dentre as assertivas abaixo, aquela que estabelece uma relação causal correta é:
Alternativas
Respostas
1: E
2: B
3: A
4: C
5: D
6: D
7: C
8: A
9: E
10: A
11: B
12: C
13: B
14: E
15: D
16: A
17: B
18: A
19: B
20: D