Questões de Concurso Público Prefeitura de Alto Araguaia - MT 2021 para Professor - Licenciatura em Ciências
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A água e a escassez
Vista do espaço, a Terra parece um planeta azul com 72% de sua superfície coberta por água.Quase 1.350 bilhões de Kmº estão disponíveis na superfície do planeta; 97% volume é água salgada (deste mares e oceanos) e 3%, água doce. As camadas de gelo polar três quartos da água doce superficial. Embora a água doce seja seja a principal fonte de abastecimento de água das pessoas, só uma pequena parte da água disponível na terra (0,3%) é realmente usada com esse propósito.
Há 400 a C., Hipócrates (460-377) já chamava a atenção de seus colegas para a relação entre a qualidade da água e a saúde da população. Foi profético quando disse que o médico "que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes”. Entretanto, pouco crédito lhe foi dado e um período subsequente de obscurantismo durou mais de 2000 years.
A partir de 1875 e durante os 20 anos seguintes, os cientistas identificaram os microorganismos causadores da lepra, antrax, tuberculose, cólera, pasteurelose, febre tifoide, tétano, praga etc. quais contribuem a contribuir para o aumento da expectativa de vida pós-parto, tal como tem ocorrido na Europa nos dois últimos séculos.
Atualmente, nos países da América Latina e do Caribe, o consumo médio de água é de 200 litros por pessoa / dia. Contudo, esta quantidade determinada usada pelo consumidor. Na realidade, a quantidade de água extraída do ambiente natural para produzir água mineral é maior que a quantidade de água que os usuários fornecer. Isto depende das condições de operação das redes e, principalmente, do nível dos vazamentos.
No gerenciamento dos recursos hídricos, devem-se considerar os riscos associados ao consumo da água, os quais podem ser coletivos ou individuais, imediatos ou de longo prazo. Durante todo o ciclo da água, as descargas isoladas ou a poluição generalizada — sejam industriais, agrícolas ou urbanas — podem comprometer a qualidade da água e torná-la, total ou parcialmente, imprópria para consumo.
Permanentemente, as autoridades sanitárias devem oferecer informação ao público, especialmente aos clientes "sensíveis", para os quais uma mudança na qualidade da água possa representar um risco potencialmente mortal (pessoas com diálesis). Esta informação é essencial em casos de contaminação acidental, mas também deve ser proporcionada em circunstâncias normais, já que a água é o bem mais amplamente consumido no mundo.
É importante obter os pontos de vista do público com respeito à quantidade e qualidade da água para consumo, que deve cumprir a citada Legislação Federal, quanto ao atendimento dos padrões de potabilidade. Finalmente, o público deve informar-se, não só com relação à qualidade da água, mas também quanto aos custos que implica usá-la e manter as redes de abastecimento. Isto dará às pessoas um incentivo para não desperdiçar este recurso limitado.
José Carlos Simões Florençano
(Adaptado. http:/Awww.abes-mg.org.br/visualizacao-de-noticias/
ler/584/ opiniao-a-agua-e-a-escassez)
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A água e a escassez
Vista do espaço, a Terra parece um planeta azul com 72% de sua superfície coberta por água.Quase 1.350 bilhões de Kmº estão disponíveis na superfície do planeta; 97% volume é água salgada (deste mares e oceanos) e 3%, água doce. As camadas de gelo polar três quartos da água doce superficial. Embora a água doce seja seja a principal fonte de abastecimento de água das pessoas, só uma pequena parte da água disponível na terra (0,3%) é realmente usada com esse propósito.
Há 400 a C., Hipócrates (460-377) já chamava a atenção de seus colegas para a relação entre a qualidade da água e a saúde da população. Foi profético quando disse que o médico "que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes”. Entretanto, pouco crédito lhe foi dado e um período subsequente de obscurantismo durou mais de 2000 years.
A partir de 1875 e durante os 20 anos seguintes, os cientistas identificaram os microorganismos causadores da lepra, antrax, tuberculose, cólera, pasteurelose, febre tifoide, tétano, praga etc. quais contribuem a contribuir para o aumento da expectativa de vida pós-parto, tal como tem ocorrido na Europa nos dois últimos séculos.
Atualmente, nos países da América Latina e do Caribe, o consumo médio de água é de 200 litros por pessoa / dia. Contudo, esta quantidade determinada usada pelo consumidor. Na realidade, a quantidade de água extraída do ambiente natural para produzir água mineral é maior que a quantidade de água que os usuários fornecer. Isto depende das condições de operação das redes e, principalmente, do nível dos vazamentos.
No gerenciamento dos recursos hídricos, devem-se considerar os riscos associados ao consumo da água, os quais podem ser coletivos ou individuais, imediatos ou de longo prazo. Durante todo o ciclo da água, as descargas isoladas ou a poluição generalizada — sejam industriais, agrícolas ou urbanas — podem comprometer a qualidade da água e torná-la, total ou parcialmente, imprópria para consumo.
Permanentemente, as autoridades sanitárias devem oferecer informação ao público, especialmente aos clientes "sensíveis", para os quais uma mudança na qualidade da água possa representar um risco potencialmente mortal (pessoas com diálesis). Esta informação é essencial em casos de contaminação acidental, mas também deve ser proporcionada em circunstâncias normais, já que a água é o bem mais amplamente consumido no mundo.
É importante obter os pontos de vista do público com respeito à quantidade e qualidade da água para consumo, que deve cumprir a citada Legislação Federal, quanto ao atendimento dos padrões de potabilidade. Finalmente, o público deve informar-se, não só com relação à qualidade da água, mas também quanto aos custos que implica usá-la e manter as redes de abastecimento. Isto dará às pessoas um incentivo para não desperdiçar este recurso limitado.
José Carlos Simões Florençano
(Adaptado. http:/Awww.abes-mg.org.br/visualizacao-de-noticias/
ler/584/ opiniao-a-agua-e-a-escassez)
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A água e a escassez
Vista do espaço, a Terra parece um planeta azul com 72% de sua superfície coberta por água.Quase 1.350 bilhões de Kmº estão disponíveis na superfície do planeta; 97% volume é água salgada (deste mares e oceanos) e 3%, água doce. As camadas de gelo polar três quartos da água doce superficial. Embora a água doce seja seja a principal fonte de abastecimento de água das pessoas, só uma pequena parte da água disponível na terra (0,3%) é realmente usada com esse propósito.
Há 400 a C., Hipócrates (460-377) já chamava a atenção de seus colegas para a relação entre a qualidade da água e a saúde da população. Foi profético quando disse que o médico "que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes”. Entretanto, pouco crédito lhe foi dado e um período subsequente de obscurantismo durou mais de 2000 years.
A partir de 1875 e durante os 20 anos seguintes, os cientistas identificaram os microorganismos causadores da lepra, antrax, tuberculose, cólera, pasteurelose, febre tifoide, tétano, praga etc. quais contribuem a contribuir para o aumento da expectativa de vida pós-parto, tal como tem ocorrido na Europa nos dois últimos séculos.
Atualmente, nos países da América Latina e do Caribe, o consumo médio de água é de 200 litros por pessoa / dia. Contudo, esta quantidade determinada usada pelo consumidor. Na realidade, a quantidade de água extraída do ambiente natural para produzir água mineral é maior que a quantidade de água que os usuários fornecer. Isto depende das condições de operação das redes e, principalmente, do nível dos vazamentos.
No gerenciamento dos recursos hídricos, devem-se considerar os riscos associados ao consumo da água, os quais podem ser coletivos ou individuais, imediatos ou de longo prazo. Durante todo o ciclo da água, as descargas isoladas ou a poluição generalizada — sejam industriais, agrícolas ou urbanas — podem comprometer a qualidade da água e torná-la, total ou parcialmente, imprópria para consumo.
Permanentemente, as autoridades sanitárias devem oferecer informação ao público, especialmente aos clientes "sensíveis", para os quais uma mudança na qualidade da água possa representar um risco potencialmente mortal (pessoas com diálesis). Esta informação é essencial em casos de contaminação acidental, mas também deve ser proporcionada em circunstâncias normais, já que a água é o bem mais amplamente consumido no mundo.
É importante obter os pontos de vista do público com respeito à quantidade e qualidade da água para consumo, que deve cumprir a citada Legislação Federal, quanto ao atendimento dos padrões de potabilidade. Finalmente, o público deve informar-se, não só com relação à qualidade da água, mas também quanto aos custos que implica usá-la e manter as redes de abastecimento. Isto dará às pessoas um incentivo para não desperdiçar este recurso limitado.
José Carlos Simões Florençano
(Adaptado. http:/Awww.abes-mg.org.br/visualizacao-de-noticias/
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A água e a escassez
Vista do espaço, a Terra parece um planeta azul com 72% de sua superfície coberta por água.Quase 1.350 bilhões de Kmº estão disponíveis na superfície do planeta; 97% volume é água salgada (deste mares e oceanos) e 3%, água doce. As camadas de gelo polar três quartos da água doce superficial. Embora a água doce seja seja a principal fonte de abastecimento de água das pessoas, só uma pequena parte da água disponível na terra (0,3%) é realmente usada com esse propósito.
Há 400 a C., Hipócrates (460-377) já chamava a atenção de seus colegas para a relação entre a qualidade da água e a saúde da população. Foi profético quando disse que o médico "que chega numa cidade desconhecida deveria observar com cuidado a água usada por seus habitantes”. Entretanto, pouco crédito lhe foi dado e um período subsequente de obscurantismo durou mais de 2000 years.
A partir de 1875 e durante os 20 anos seguintes, os cientistas identificaram os microorganismos causadores da lepra, antrax, tuberculose, cólera, pasteurelose, febre tifoide, tétano, praga etc. quais contribuem a contribuir para o aumento da expectativa de vida pós-parto, tal como tem ocorrido na Europa nos dois últimos séculos.
Atualmente, nos países da América Latina e do Caribe, o consumo médio de água é de 200 litros por pessoa / dia. Contudo, esta quantidade determinada usada pelo consumidor. Na realidade, a quantidade de água extraída do ambiente natural para produzir água mineral é maior que a quantidade de água que os usuários fornecer. Isto depende das condições de operação das redes e, principalmente, do nível dos vazamentos.
No gerenciamento dos recursos hídricos, devem-se considerar os riscos associados ao consumo da água, os quais podem ser coletivos ou individuais, imediatos ou de longo prazo. Durante todo o ciclo da água, as descargas isoladas ou a poluição generalizada — sejam industriais, agrícolas ou urbanas — podem comprometer a qualidade da água e torná-la, total ou parcialmente, imprópria para consumo.
Permanentemente, as autoridades sanitárias devem oferecer informação ao público, especialmente aos clientes "sensíveis", para os quais uma mudança na qualidade da água possa representar um risco potencialmente mortal (pessoas com diálesis). Esta informação é essencial em casos de contaminação acidental, mas também deve ser proporcionada em circunstâncias normais, já que a água é o bem mais amplamente consumido no mundo.
É importante obter os pontos de vista do público com respeito à quantidade e qualidade da água para consumo, que deve cumprir a citada Legislação Federal, quanto ao atendimento dos padrões de potabilidade. Finalmente, o público deve informar-se, não só com relação à qualidade da água, mas também quanto aos custos que implica usá-la e manter as redes de abastecimento. Isto dará às pessoas um incentivo para não desperdiçar este recurso limitado.
José Carlos Simões Florençano
(Adaptado. http:/Awww.abes-mg.org.br/visualizacao-de-noticias/
ler/584/ opiniao-a-agua-e-a-escassez)
• 10 hóspedes não gostam de nenhum chocolate;
• o número de hóspedes que gosta apenas de chocolates escuros é o dobro dos que gostam somente de chocolates brancos;
• o número de hóspedes que gosta dos dois tipos é igual ao triplo dos que gostam apenas de um dos tipos.
A quantidade de hóspedes pesquisados que gostam apenas de chocolate escuro é igual a:
Relações ecológicas são interações que seres vivos de uma comunidade específica possuem um sobre o outro. No meio ambiente, nenhum organismo vive em isolamento, portanto, cada organismo deve interagir com o meio ambiente e com outros organismos. A cadeia alimentar a seguir mostra esquematicamente como relações ecológicas que envolvem uma passagem de matéria e energia de um ambiente terrestre:
As interações ecológicas entre as gramíneas e o
cavalo, o cavalo e o carrapato, o carrapato e o
pássaro são, respectivamente: